Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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sexta-feira, 2 de maio de 2014

Padilha enfrenta Globo – e a PF do zé ! A PF do zé é o “esquema militar” do Jango !



O Globo Overseas, um dos principais beneficiários dos sistemáticos vazamentos da PF do da Justiça, publica nesta sexta-feira uma foto do Padilha como testemunha da assinatura do acordo do Laboratório Labogen, do doleiro dos tucanos, o Youssef, com o Laboratório Farmacêutico da Marinha.

Padilha era Ministro da Saúde.

Clique aqui para ler ” Padilha vai processar a PF ?”

O que faltou a PF vazar ao Globo ?

Que aquela foi uma solenidade PUBLICA  com 250 empresários de cem laboratórios para assinar compromisso INICIAL de fornecimento de remédio a laboratórios PÚBLICOS.

Cumpridas TODAS as etapas de avaliação do “compromisso”, o Labogen foi REJEITADO, não vendeu uma aspirina à Marinha e não recebeu UM TOSTÃO.

O Ministério da Saúde não comprou nada !

Não adiantava a Labogen “comprar” o Padilha.

Porque o Padilha não comprava, não era Ministro da Marinha e a decisão – contra a Labogen dos tucanos – saiu quando ele já não era Ministro da Saúde.

Por esse tipo de compromisso, o Ministério da Saúde participa de um processo interministerial de avaliação, que, se bem sucedido, resulta em que o laboratório privado fornecerá a um laboratório publico.

O Padilha explicou isso aos obedientes entrevistadores do Roda Morta.

Mas, se depender da PF do zé, terá de responder a mesma coisa TODO DIA !

O laboratório público, no caso, o da Marinha não recebeu, repita-se,  um Melhoral da Labogen – Melhoral, nem nada !

Um dos critérios dessa avaliação é o preço.

O laboratório público sempre compra pelo preço que o SUS paga.

Muitos laboratórios estrangeiros faziam dumping ao participar da licitação e o critério do “preço SUS” resulta que, ao fim do processo, o laboratório publico venha a pagar menos do que tinha sido previsto no “compromisso”.

Um dos itens mais importantes da balança comercial do Ministério da Saúde do Brasil é exatamente esse, da “química fina”.

E o critério de sucessivas avaliações do Ministro da Saúde e dos laboratórios públicos tem, também, o objetivo de fortalecer essa balança comercial.

Mas, isso tudo é rigorosamente secundário.

O que está em jogo é o trabalho na Policia Federal do zé de pretender destruir a candidatura do Padilha.

O resto é o luar de Paquetá.

É um processo diário de corrosão de imagem.

No caso, hoje, a tentativa de esvaziar o Comício do Anhembi com o Lula, a Dilma – e o Padilha !

O zé Cardozo, provavelmente, não ousará pisar lá !

Até quando o zé terá o direito de omitir-se na questão dos vazamentos da PF ?

O que diz o DG Daiello ?

A PF é Republicana ou Tucana ?

Há alguma dúvida ?

O ansioso blogueiro tem as suas.

Porque a PF é especialista em trabalhar para tucanos no Ministério da Saúde.

Quem não se lembra do delegado Bruno, aquele que vazou as fotos do dinheiro dos “aloprados” ?

Como se sabe, a cessão das fotos do delegado da PF ao PiG (*) foi exatamente uma operação para abafar a denuncia de que o Ministério da Saúde do Padim Pade Cerra e seu sucessor comprava ambulâncias super-faturadas.

A aliança da PF com o PiG – a Globo do “i” (**) à frente – levou a eleição de 2006 ao segundo turno.

Clique aqui para ler “o primeiro Golpe já houve, falta o segundo”.

Foi quando o jn ignorou o desastre da Gol para mostrar as notas do delegado federal Bruno – onde está ele ?

A história agora se repete.

Ministério da Saúde, PiG, Polícia Federal.

Fura-bolos, cata-piolho, pai de todos.

O pai de todos é o “i”…

E a PF do zé é o “esquema militar” do Jango.

Paulo Henrique Amorim



(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.

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