Saiu no Keila Jimenez, da Fel-lha (*) (cuidado com o mau halito da bilis), sobre televisão
“O caminhão de Fátima Bernardes mal saiu e já teve que ser estacionado escondidinho na garagem da Globo.”
Saiu uma vez, para Belo Horizonte, para nunca mais sair …
Era para correr o Brasil inteiro durante a Copa e fazer o programa de dentro do caminhão.
A Globo Overseas diz que o cancelamento das viagens foi uma questão de segurança !
Claro.
Lembra, amigo navegante, quando expulsaram a repórter da Globo e gritaram “é o PiG” e não deixaram a reporter em Copacabana concluir uma reportagem ?
É que a verdade é dura, a Globo apoiou a ditadura.
A batata da Globo assa.
E quando acabar o encaixe de faturamento da Copa ?
E quando a audiência do jn do “I’ voltar à fronteira da casa dos dez e o Fintástico a um dígito ?
É uma pena.
O Conversa Afiada sugere que a Globo botasse o Ataulfo (**), o Gilberto Freire com “i” (***) e o Faustão no caminhão, cheio de logo da Globo, e soltasse no Alemão ou numa estação de metrô – clique aqui para ler a analise do Miro Borges - de São Paulo, na Praça da Sé, por exemplo.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Ataulfo de Paiva foi o mais medíocre – até certa altura – dos membros da Academia. A tal ponto que seu sucessor, o romancista José Lins do Rego quebrou a tradição e espinafrou o antecessor, no discurso de posse . Daí, Merval merecer aqui o epíteto honroso de “Ataulfo Merval de Paiva”, por seus notórios méritos jornalísticos, estilísticos, e acadêmicos, em suma. Registre-se, em sua homenagem, que os filhos de Roberto Marinho perceberam isso e não o fizeram diretor de redação nem do Globo nem da TV Globo. Ofereceram-lhe à Academia.E ao Mino Carta, já que Merval é, provavelmente, o personagem principal de seu romance “O Brasil”.
(***) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.
“O caminhão de Fátima Bernardes mal saiu e já teve que ser estacionado escondidinho na garagem da Globo.”
Saiu uma vez, para Belo Horizonte, para nunca mais sair …
Era para correr o Brasil inteiro durante a Copa e fazer o programa de dentro do caminhão.
A Globo Overseas diz que o cancelamento das viagens foi uma questão de segurança !
Claro.
Lembra, amigo navegante, quando expulsaram a repórter da Globo e gritaram “é o PiG” e não deixaram a reporter em Copacabana concluir uma reportagem ?
É que a verdade é dura, a Globo apoiou a ditadura.
A batata da Globo assa.
E quando acabar o encaixe de faturamento da Copa ?
E quando a audiência do jn do “I’ voltar à fronteira da casa dos dez e o Fintástico a um dígito ?
É uma pena.
O Conversa Afiada sugere que a Globo botasse o Ataulfo (**), o Gilberto Freire com “i” (***) e o Faustão no caminhão, cheio de logo da Globo, e soltasse no Alemão ou numa estação de metrô – clique aqui para ler a analise do Miro Borges - de São Paulo, na Praça da Sé, por exemplo.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Ataulfo de Paiva foi o mais medíocre – até certa altura – dos membros da Academia. A tal ponto que seu sucessor, o romancista José Lins do Rego quebrou a tradição e espinafrou o antecessor, no discurso de posse . Daí, Merval merecer aqui o epíteto honroso de “Ataulfo Merval de Paiva”, por seus notórios méritos jornalísticos, estilísticos, e acadêmicos, em suma. Registre-se, em sua homenagem, que os filhos de Roberto Marinho perceberam isso e não o fizeram diretor de redação nem do Globo nem da TV Globo. Ofereceram-lhe à Academia.E ao Mino Carta, já que Merval é, provavelmente, o personagem principal de seu romance “O Brasil”.
(***) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.
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