À falta de líderes na Direita, a Direita desenterra a Bláblá.
E o Brasil corre o sério risco de Bláblá tentar manipular e usar eleitoralmente a viúva, Renata, que ele chamava de D. Renata.
D Renata foi companheira e cúmplice de Eduardo em toda a vida.
Sempre discreta, serena – como uma matriarca nordestina.
Estava com ele no Rio e, por pouco, não foi para o Guarujá.
Mas, Eduardo não usava os cabelos brancos da mulher para conseguir votos.
E muito menos para fazer chorar.
A Direita fará qualquer papel para tirar os trabalhistas do poder.
Se Aecioporto sumir, tanto faz.
Como disse o Farol de Alexandria, qualquer um(a) serve.
E é bem possível que Bláblá, em seu ilimitado ódio por Dilma, faça de Renata o que Cerra fez da mulher, Mônica: um joguete eleitoral.
Viva o Brasil !
Paulo Henrique Amorim
E o Brasil corre o sério risco de Bláblá tentar manipular e usar eleitoralmente a viúva, Renata, que ele chamava de D. Renata.
D Renata foi companheira e cúmplice de Eduardo em toda a vida.
Sempre discreta, serena – como uma matriarca nordestina.
Estava com ele no Rio e, por pouco, não foi para o Guarujá.
Mas, Eduardo não usava os cabelos brancos da mulher para conseguir votos.
E muito menos para fazer chorar.
A Direita fará qualquer papel para tirar os trabalhistas do poder.
Se Aecioporto sumir, tanto faz.
Como disse o Farol de Alexandria, qualquer um(a) serve.
E é bem possível que Bláblá, em seu ilimitado ódio por Dilma, faça de Renata o que Cerra fez da mulher, Mônica: um joguete eleitoral.
Viva o Brasil !
Paulo Henrique Amorim
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