Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista
Mostrando postagens com marcador gases. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador gases. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Brasil aceita redução compulsória de emissões. Chora, Bláblárina, chora !


Saiu no G1:

Brasil diz que aceita entrar em acordo global para reduzir emissões


Ministra do Meio Ambiente discursou na Conferência do Clima da ONU. Negociação sobre gases-estufa pode começar ‘o mais cedo possível’, disse.


Dennis Barbosa Do Globo Natureza, em Durban


A ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira discursou nesta quinta-feira (8) na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, em Durban, na África do Sul, e afirmou que o Brasil está disposto a negociar um novo acordo de redução de emissões de gases causadores de efeito estufa que inclua todos os países e que tenha caráter de cumprimento obrigatório (legalmente vinculante).


“Se todos, repito todos, trabalharmos juntos poderemos negociar o mais cedo possível um novo instrumento legalmente vinculante sobre a convenção [do Clima da ONU], baseado nas recomendações da ciência, que inclua todos os países para o período imediatamente após 2020”, discursou no plenário da conferência, que reúne mais de 190 países.


Até então, o Brasil não havia sinalizado claramente que aceitaria negociar um tratado em que também assumisse metas de redução de emissões de cumprimento obrigatório mediante a comunidade internacional.


O discurso de Izabella Teixeira está em linha com o plano da União Europeia de negociar esse acordo global a entrar em vigor apartir de 2020, junto com a renovação do Protocolo de Kyoto, único acordo de cumprimento obrigatório atualmente em funcionamento.


A China, maior emissora de gases-estufa, também sinalizou que está disposta a estabelecer esse “caminho negociatório” até 2020 e se comprometer a reduções, ainda que com uma série de condições.


Desta forma, os EUA têm ficado isolados e têm sido acusados de serem o maior entrave a avanços na COP 17. Num tom que soava até acuado diante das repetidas insinuações, o negociador-chefe americano nesta quinta-feira veio a público para negá-las.


Em contraposição à proposta de um plano global para vigorar a partir de 2020, os EUA vinham dizendo que a negociação precisava ter em vista uma data posterior, pois o problema não se resolveria até lá. “É completamente sem base sugerir que os EUA propuseram atrasar as ações até 2020″, defendeu-se Stern.


Mas, perguntado mais uma vez nesta quinta-feira qual seria o plano dos EUA para combater as mudanças climáticas, Stern voltou a ser pouco específico. Uma dificuldade que o governo americano enfrenta é que para assumir um compromisso vinculante, precisa de aprovação do Congresso, o que não deve acontecer. Portanto, os representates americanos em Durban não têm, na prática, a oferecer o que a comunidade internacional espera.




O governo precisa estar muito atento.
Suspeita-se que a Bláblárina pretenda afogar-se no lago de Belo Monte.
Depois o Greenpeace vai botar a culpa na Dilma.
Agora, amigo navegante: por que os Estados Unidos não se comprometem a essa redução compulsória?
Interessante …


Paulo Henrique Amorim