Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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domingo, 20 de março de 2011

Isso é humilhante Ministros se recusam a tirar os sapatos



De empresários, baba ovo do PiG(bem feito),  ex-presidentes(Sarney, Collor, FHC, esse é acostumado a ser subserviente, tanto é que ministro seu arriou as calças) a  ministros subservientes, todos arriaram as calças para a segurança de Obama meter o dedo na bunda deles.Os que têm dignidade preferiram não ir ao encontro do presidente do Planeta Terrra.Isso é vergonhoso, humilhante.É como você não mandar na sua própria casa.Lula, Celso Amorim jamais aceitariam uma humilhação dessas.Taí uma das razões para Lula não ter ido ao convescote oferecido pelo governo Dilma.Esta merda de país parece que está sem comando.Vamos botar ordem nesta merda, ex-guerrilheira!

"Desde o começo da manhã, aqui em Brasília, chegavam relatos de empresários brasileiros irritados pelo fato de passarem por revista conduzida por funcionários dos EUA. Isso ocorreu no Centro de Convenções Brasil 21 – onde ocorria a cúpula de negócios Brasil/EUA, com a presença de mais de 300 executivos dos dois países.

À tarde, Obama foi ao local, para fazer um rápido discurso. Ministros brasileiros também se deslocaram pra lá. E teriam que se submeter ao mesmo esquema de revista. Indignados, vários ministros brasileiros deram meia volta e foram embora. Confirmamos agora há pouco, com assessor de um deles, que os seguintes ministros recusaram-se a participar do encontro diante da insistência dos agentes dos EUA: Mantega, Pimentel, Mercadante e Tombini (do BC).

Os ministros, imagino, preferiram protestar em silêncio, para evitar confusão. Coube ao empresário Paulo Skaf dar a informação aos jornalistas: ele considerou absurdo que o governo tenha aceito que toda a segurança ficasse a cargo dos EUA.

Por que o Itamaraty aceitou um esquema desses?

Outra pergunta: todos os ministros deram meia volta e foram embora? Ou alguns aceitaram “tirar os sapatos” pros gringos – como fez Celso Lafer durante o governo FHC? Sabemos de vários ministros convidados para o encontro, além dos 4 citados acima. Com a confusão e a dificuldade de acesso, até agora não foi possível confirmar se algum ministro brasileiro aceitou “tirar os sapatos”.

Vários jornalistas brasileiros tambgém passaram por fortes constrangimentos. Uma equipe de televisão conta que saiu do prédio para entrevistar um empresário. Ao voltar, foi barrada definitivamente – sem explicação. O tratamento para a imprensa dos EUA era diferenciado.

Agora há pouco, a “Folha.com” também noticiou o fato, acrescentando um nome aos que se recusaram a entrar: Edison Lobão.


Da “Folha.com”

“O forte aparato de segurança instituído pela equipe do presidente Barack Obama fez com que quatro ministros brasileiros, entre eles o da Fazenda, Guido Mantega, e do Comércio e Indústria, Fernando Pimentel, desistissem de comparecer ao evento do mandatário americano com empresários. 
Segundo a Folha apurou, o episódio causou mal-estar entre as autoridades brasileiras.

Além de Mantega e Pimentel, os ministros Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia) e Edison Lobão (Minas e Energia) também desistiram de comparecer ao encontro por se sentirem constrangidos.”

Fonte:O Escrivinhador

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Tudo de mau se repete neste bananal

Filed under: Relatos Pessoais — Humberto Amadeu @ 10:30 


Humilhados
A imagem não deixa margem para dúvidas: mais uma vez o povo brasileiro é humilhado pelo festival de incompetência e corrupção que assola este bananal outrora chamado “Brazil”. As boas famílias, pagadoras dos impostos escorchantes e tementes a Deus padecem na carne toda a sorte de malefícios e castigos inenarráveis, que só encontram paralelos nos textos bíblicos e na literatura que trata dos crimes dos marxistas.
Como pode um homem de bem programar suas férias em Miami ou Paris se, ao chegar nestes escombros que o subgoverno petralha chama de “aeroportos”, um processo de tortura atroz terá início? O cidadão defrontar-se-á com os mais evidentes sintomas de uma catástrofe anunciada.
Oh, São Serapião, vós que sois o clemente! Permiti, vós, que as boas e puras criaturas que restam nesta terra recebam, ainda em vida, as bênçãos e bálsamos que aplacam as tenazes dores que invadem nossa alma!

terça-feira, 17 de agosto de 2010

No Facebook, a humilhação banalizada

As fotos, espalhadas pelo Facebook, lembram as humilhações no Iraque
Em 2004, o mundo ficou chocado com a divulgação das imagens da soldado americana Lynndie England humilhando prisioneiros iraquianos na tenebrosa prisão de Abu Ghraib. A jovem soldado, então com 21 anos, se divertia com abusos físicos, psicológicos e sexuais contra prisioneiros iraquianos, numa postura covarde e reveladora de como o exército de ocupação dos Estados Unidos via o povo que dominara à força. Parecia impossível que tal desprezo poderia se repetir em situação semelhante, mas uma ex-soldado do exército israelense postou em seu Facebook fotos pousadas suas junto a prisioneiros palestinos de olhos vendados.

A soldado Eden Abergil reuniu as fotos em um álbum que intitulou de “o melhor período de minha vida”. Sobre uma das fotos, um amigo comenta que ela está sexy, ao que ela responde: Eu me pergunto se ele (o palestino com as mãos amarradas às costas e vendado) tem Facebook também. Eu teria que marcá-lo na foto”.

O comentário é um escárnio pois trata de forma pejorativa o prisioneiro, que na visão da soldado jamais participaria de seu universo de redes sociais. O governo palestino considerou a atitude da soldado uma afronta, que demonstra a “mentalidade ocupante, orgulhosa de humilhar”.

Um porta-voz das Forças Armadas de Israel criticou a ex-soldado, mas não está claro se ela poderá ser punida porque já encerrou seu período de serviço militar obrigatório. O mais grave é que a atitude da soldado não se trata de um comportamento isolado. Em julho, circulou no YouTube um vídeo de soldados israelenses fazendo danças coreografadas enquanto patrulhavam a Cisjordânia, o que também gerou protesto dos palestinos. Houve ameaça de punição aos soldados, mas depois não se soube se forma realmente punidos.

Subordinados não agem de forma tão irresponsável se não percebem eco de seus gestos nos superiores. As soldados americana e israelense revelam o total desprezo que sentem por outros povos, que consideram inferiores. Refletem exatamente a atitude de seus governos em relação aos países que ocupam. E o pior, não sentem um pingo de remorso por isso, como a própria Lynndie England falou cinco anos após o episódio, quando insistiu não feito nada de errado.

Quando o exemplo da brutalidade vem de cima, espalha-se. E aí, quando é uma pessoa – e mais, uma jovem – que personifica o que é feito institucionalmente sem chocar o mundo