O Brasil do presidente Lula e da presidenta Dilma distribui 42 milhões de merendas escolares por dia.
São distribuídas a alunos do ensino fundamental até quinze anos de idade.
Elas custam aproximadamente 50 centavos.
O Governo Federal (do presidente Lula) entrou com 30 centavos e as prefeituras entram com os outros 20.
(O governo do Farol de Alexandria entrava com 10 centavos.)
(A propósito: o amigo navegante conhece alguma obra do Farol que tenha utilizado cimento e tijolo ?)
Quem compra a merenda é a prefeitura.
E aí reside o perigo.
E aí entra o Antoninho Marmo Trevisan.
Ele montou uma grande rede com o apoio do Conselho Federal de Nutricionistas e o Conselho Federal de Contabilidade.
Como o apoio também da Microsoft, que o ajudou a subir o portal www.acaofomezero.org.br
Quem audita as contas são a Price e a KPMG.
Antoninho fez também uma parceria com o Banco do Brasil, que está em 4 mil municípios do Brasil.
Resultado: o Antoninho montou o programa “Ação Fome Zero” em 2 mil 273 municípios do País.
Cada cidade tem um contador e uma nutricionista, que fazem parte de um conselho para ficar de olho no prefeito.
E garantir que o dinheiro da merenda não desapareça.
E garantir o conteúdo nutricional da merenda.
São os monitores da merenda.
Antoninho resolveu criar o prêmio anual “gestor eficiente da merenda escolar” para prefeitos.
Eles contam no portal “histórias gostosas de se contar” – tem que ser experiências que possam ser replicadas em outras cidades.
No primeiro ano, 300 prefeitos se inscreveram.
Ano passado, 1 mil e 300.
Há um efeito de propagação, conta Antoninho.
Se você for ao mapa, verá que um prefeito inscrito induz, no ano seguinte, o prefeito vizinho a concorrer: ninguém quer ficar feio na foto da região.
E o que ganha o prefeito vencedor?
O direito de ir a uma festa e tirar uma foto ao lado do Lula.
Em novembro do ano passado, em Gramado, RS, num congresso anual com 6 mil de contadores, o Lula foi lá assinar um novo convenio e deu um show.
Antoninho observa com aquele sorriso maroto por trás dos bigodes que o PiG (*) espinafrou o lançamento do programa.
Desconfiou que a doação inicial, de R$ 3 milhões da empresa CBMM, fosse sumir em algum bolso.
Antoninho se diverte: os R 3 milhões estão lá, em caixa, devidamente aplicados.
Ele conta que voltou de Gramado para Brasília no avião do Lula.
(Cuidado, Antoninho, o Globo vai querer que você pague a passagem !)
Por um tempo, Lula contemplou o por de sol na Serra Gaucha e disse, “queria que a Marisa estivesse aqui para ver isso”.
Depois, chamou o Cesar Alvarez para examinar, página por página, por duas horas seguidas, o plano de inclusão digital através da banda larga.
Entretanto, traçava um galetinho esquálido.
Quando acabou, olhou pela janela: o sol já se tinha posto.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
São distribuídas a alunos do ensino fundamental até quinze anos de idade.
Elas custam aproximadamente 50 centavos.
O Governo Federal (do presidente Lula) entrou com 30 centavos e as prefeituras entram com os outros 20.
(O governo do Farol de Alexandria entrava com 10 centavos.)
(A propósito: o amigo navegante conhece alguma obra do Farol que tenha utilizado cimento e tijolo ?)
Quem compra a merenda é a prefeitura.
E aí reside o perigo.
E aí entra o Antoninho Marmo Trevisan.
Ele montou uma grande rede com o apoio do Conselho Federal de Nutricionistas e o Conselho Federal de Contabilidade.
Como o apoio também da Microsoft, que o ajudou a subir o portal www.acaofomezero.org.br
Quem audita as contas são a Price e a KPMG.
Antoninho fez também uma parceria com o Banco do Brasil, que está em 4 mil municípios do Brasil.
Resultado: o Antoninho montou o programa “Ação Fome Zero” em 2 mil 273 municípios do País.
Cada cidade tem um contador e uma nutricionista, que fazem parte de um conselho para ficar de olho no prefeito.
E garantir que o dinheiro da merenda não desapareça.
E garantir o conteúdo nutricional da merenda.
São os monitores da merenda.
Antoninho resolveu criar o prêmio anual “gestor eficiente da merenda escolar” para prefeitos.
Eles contam no portal “histórias gostosas de se contar” – tem que ser experiências que possam ser replicadas em outras cidades.
No primeiro ano, 300 prefeitos se inscreveram.
Ano passado, 1 mil e 300.
Há um efeito de propagação, conta Antoninho.
Se você for ao mapa, verá que um prefeito inscrito induz, no ano seguinte, o prefeito vizinho a concorrer: ninguém quer ficar feio na foto da região.
E o que ganha o prefeito vencedor?
O direito de ir a uma festa e tirar uma foto ao lado do Lula.
Em novembro do ano passado, em Gramado, RS, num congresso anual com 6 mil de contadores, o Lula foi lá assinar um novo convenio e deu um show.
Antoninho observa com aquele sorriso maroto por trás dos bigodes que o PiG (*) espinafrou o lançamento do programa.
Desconfiou que a doação inicial, de R$ 3 milhões da empresa CBMM, fosse sumir em algum bolso.
Antoninho se diverte: os R 3 milhões estão lá, em caixa, devidamente aplicados.
Ele conta que voltou de Gramado para Brasília no avião do Lula.
(Cuidado, Antoninho, o Globo vai querer que você pague a passagem !)
Por um tempo, Lula contemplou o por de sol na Serra Gaucha e disse, “queria que a Marisa estivesse aqui para ver isso”.
Depois, chamou o Cesar Alvarez para examinar, página por página, por duas horas seguidas, o plano de inclusão digital através da banda larga.
Entretanto, traçava um galetinho esquálido.
Quando acabou, olhou pela janela: o sol já se tinha posto.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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