O tsunami engoliu a urubóloga; e Jim surfou
Informações esparsas extraídas da recente cobertura do New York Times para a visita do líder chinês Hu Jintao, aos Estados Unidos.
A economia chinesa cresceu 10,2% em 2010.
A economia chinesa deve acrescentar US$ 1 trilhão ao PIB em 2011.
E’ como produzir uma Inglaterra, por ano.
Na última década, a China produziu TRÊS Inglaterras.
“A noção de que a China cresce ás custas do resto do mundo está três anos atrasada. O crescimento da China da’ aos Estados Unidos a chance de se recuperar muito mais rápido. “
Clique aqui para ler “Caças – Dilma pode mudar o jogo”.
“Ainda por um bom tempo, a maré de crescimento da China vai continuar em alta e os investidores deveriam anotar isso: alguns vão ficar mais ricos, antes.
“Os investidores podem se beneficiar da maré chinesa e investir em empresas que estejam na China.”
Essas observações são de Jim O’Neill, o economista do banco Goldman Sachs, citado pelo NY Times e que, dez anos atrás, criou o acrônimo BRICs para popularizar a ideia de que Brasil, Rússia, Índia e China formarão, breve, um bloco econômico mais forte que o G-7.
Quando veio o tsunami de 2008 e a urubóloga Miriam Leitão anunciou o desaparecimento do Brasil e de Lula da face da Terra, Jim previu o fenômeno do “descasamento”.
Os países ricos iam cair em “U” – bruscamente e ficar muito tempo lá embaixo.
E os BRICs iam cair em “V “- cair e subir rápido.
Foi a marolinha do Lula.
Tragada pelo tsunami foi a ideologia derrotista da urubóloga.
Hoje saiu a notícia de que o FMI prevê um crescimento robusto para a economia mundial.
Presidenta, manda bala !
E paga um salário mínimo que deixe o Paulinho da Força feliz !
DA EFE
O FMI (Fundo Monetário Internacional) divulgou a previsão de que a economia global crescerá 4,4% este ano, dois décimos acima do projetado há três meses, graças a uma atividade melhor do que a esperada na reta final de 2010.
As novas projeções apontam um crescimento global de 4,5% em 2012.
Em linha com o mencionado em outras ocasiões, o FMI lembrou nesta terça-feira que a recuperação em andamento tem duas velocidades, com os países emergentes à frente do pelotão e os avançados em um distante segundo lugar.
O Fundo, que publicou nesta terça-feira a versão atualizada do seu relatório semestral “Perspectivas Econômicas Mundiais”, destacou que nas economias avançadas a atividade desacelerou menos que o esperado.
Paulo Henrique Amorim
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