O ansioso blog não acredita em pesquisa no Brasil, porque o mercado é dominado por subsidiários do PiG (*) – Globope e Datafalha.
Mas, não deixa de se divertir por conta de quem nelas acredita.
Clique aqui para votar na trepidante enquete “O que Cerra achou do IBOPE da Dilma ?”.
Por exemplo: o PiG (*) anuncia que no último IBOPE a popularidade da Presidenta é maior no Sul e Sudeste do que no Nordeste.
Ué, cadê o voto da miséria ?, o voto do Bolsa Família, com que o PiG (*) justificava a popularidade da Dilma no Nordeste ?
Como explicar agora ?
Será por que o Rio Grande do Sul, o Paraná e Santa Catarina são os estados mais miseráveis do Brasil e ninguém sabia ?
Outro aspecto interessante do noticiário do PiG neste sabado é o definhamento acelerado dos tucanos de São Paulo.
Clique aqui para ler “PSDB – tudo menos Cerra e São Paulo”.
O senador Aloysio 300 mil protesta veementemente no twitter e na primeira página do Estadão: ele e o Cerra foram solenemente ignorados no programa do partido para a tevê.
São Paulo, pouco a pouco, volta ao que sempre foi: à subalternidade política.
Passado o efeito eleitoral do Plano Real e a incorporação do PiG (*) ao partido, São Paulo volta a ser o que sempre foi na História política da República.
Segundo time.
Em tempo: o Tijolaço, de Brizola Neto, publica post a este respeito:
Mas, não deixa de se divertir por conta de quem nelas acredita.
Clique aqui para votar na trepidante enquete “O que Cerra achou do IBOPE da Dilma ?”.
Por exemplo: o PiG (*) anuncia que no último IBOPE a popularidade da Presidenta é maior no Sul e Sudeste do que no Nordeste.
Ué, cadê o voto da miséria ?, o voto do Bolsa Família, com que o PiG (*) justificava a popularidade da Dilma no Nordeste ?
Como explicar agora ?
Será por que o Rio Grande do Sul, o Paraná e Santa Catarina são os estados mais miseráveis do Brasil e ninguém sabia ?
Outro aspecto interessante do noticiário do PiG neste sabado é o definhamento acelerado dos tucanos de São Paulo.
Clique aqui para ler “PSDB – tudo menos Cerra e São Paulo”.
O senador Aloysio 300 mil protesta veementemente no twitter e na primeira página do Estadão: ele e o Cerra foram solenemente ignorados no programa do partido para a tevê.
São Paulo, pouco a pouco, volta ao que sempre foi: à subalternidade política.
Passado o efeito eleitoral do Plano Real e a incorporação do PiG (*) ao partido, São Paulo volta a ser o que sempre foi na História política da República.
Segundo time.
Em tempo: o Tijolaço, de Brizola Neto, publica post a este respeito:
Casa onde falta o pão…
O Estadão publica a troca de bicadas protagonizada no Twitter pelo senador Aloysio Nunes Ferreira e o comando paulista do PSDB, que pertence, na prática, ao Governador Geral Alckmin.
É que Aloysio, serrista, foi levado de cambulhada no conflito entre os grupos tucanos e ficou fora das inserções do partido na televisão e no rádio e reagiu no twitter, aparentemente também em nome do “coiso”:
- A propaganda do PSDB ignora também o líder político com a trajetória e o prestígio popular de José Serra. Vamos bem assim…
Vão, senador, vão bem…mal. Com Alckmin e Kassab disputando um torneio para ver quem mais mostra as canjicas para a Dilma, a sucessão municipal é uma fria tão grande que o senhor nem quis entrar nela para aproveitar “o prestígio popular” de José Serra.
Prestígio, aliás, em que nem ele acredita, pois se acreditasse seria candidato e recomporia suas forças.
A coisa vai mal, mesmo, no ninho do tucanato.
Paulo Henique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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