Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Serra parte pra briga com amigos no ninho...




O livro "A privataria tucana" aponta um racha no PSDB e relata uma operação de José Serra para espionar Aécio Neves antes das eleições de 2010. Serra só revidou a espionagem de Aécio sobre ele. Enfim, entre tucanos o vale tudo na disputa de qual corrente da Privataria se dará bem na venda do patrimônio público do Brasil.

Foi em Belo Horizonte.

Presentes, o Padim Pade Cerra, o deputado Eduardo Azeredo, pai do mensalão mineiro e primeiro beneficiário do “valeriodantas”, e o deputado federal Rodrigo de Castro, secretário geral do PSDB e homem de confiança de Aécio Never.

Cerra se exalta aos poucos – é o que descreve o passarinho que pousou na janela lá de casa – e, passo a passo, acusa Aécio e o jornal “O Estado de Minas” de destruírem a vida da filha dele, Verônica, sócia da irmã de Daniel Dantas, o banqueiro condenado.

Azeredo e Castro tentam ponderar, mas Cerra se exalta.

Cerra se exalta e passa a se referir a Aécio e ao Estado de Minas de forma deselegante (para dizer pouco).

Azeredo e Castro defendem Aécio e o jornal.

Como se sabe, o livro “A Privataria Tucana” começou com uma denúncia do Aécio ao Estado de Minas: Cerra e seus arapongas liderados pelo Marcelo Itagiba querem me pegar.

O jornal incumbiu o repórter Amaury Ribeiro Junior de ir atrás da denúncia, não a publicou a pedido do Aécio, mas aí nasceu o best seller.

Quanto mais Castro e Azeredo defendiam Aécio e o Estado de Minas, mas o Cerra ficava bravo.

E partiu para cima dos dois.

Ia para o ataque físico, mesmo.

Gênero macho, macho, man, mesmo !

Foi uma confusão.

Tiveram que segurar o Cerra.

Em tempo: Cerra e Aécio não se cumprimentam.
Paulo Henrique Amorim

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