Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

O PRÉ-SAL E A ESCALADA CONTRA O IRÃ

*A GUERRA CONTRA O IRÃ: dezembro de 2011--  queda de avião norte-americano não tripulado (dron) no Irã reforça indícios de que a guerra dos EUA e aliados contra o país já começou;   2ª quinzena de dezembro:explosão de planta de conversão de urânio, em Isfahán **novembro de 2011:explosão de unidade da guarda iraniana causando a morte do general Moqaddam, principal impulsionador do programa nuclear iraniano; julho de 2011: assassinato do físico nuclear Dariouh Rezaie**24 de dezembro de 2010: vírus Stuxnet ataca sistema industrial do projeto nuclear iraniano (60% da ocorrência mundial do Stuxnet concentra-se no Irã, o que evidencia um direcionamento coordenado) ** ainda em dezembro de 2010: assassinado do cientista Majid Shariari em explosão de carro-bomba e atentado contra o físico  Fereydoon Abbasi.O PRÉ-SAL E A ESCALADA CONTRA O IRÃ

A extrema direita republicana, o claudicante Obama e até o desidratado Sarkozy  se escoram no discurso da guerrra contra o Irã  para  contornar  o desgaste de uma liderança pífia, incapaz de enfrentar o verdadeiro inimigo responsável pelo empobrecimento, o desemprego e a insegurança que afetam seus eleitores. Desta vez, é o programa nuclear iraniano que desempenha o papel exercido pelas  "armas de destruição em massa", em 2003, na invasão do Iraque. O Brasil assiste à espiral bélica de um mirante privilegiado. Embora a mídia tenha dado pouco destaque, a Petrobrás bateu seu recorde de produção em novembro último: 2,1 milhões de barris/dia. A produção crescente do pré-sal atenderá a 40% da demanda do país até o final da década. (LEIA MAIS AQUI)

*A GUERRA CONTRA O IRÃ: dezembro de 2011--  queda de avião norte-americano não tripulado (dron) no Irã reforça indícios de que a guerra dos EUA e aliados contra o país já começou;   2ª quinzena de dezembro:explosão de planta de conversão de urânio, em Isfahán **novembro de 2011:explosão de unidade da guarda iraniana causando a morte do general Moqaddam, principal impulsionador do programa nuclear iraniano; julho de 2011: assassinato do físico nuclear Dariouh Rezaie**24 de dezembro de 2010: vírus Stuxnet ataca sistema industrial do projeto nuclear iraniano (60% da ocorrência mundial do Stuxnet concentra-se no Irã, o que evidencia um direcionamento coordenado) ** ainda em dezembro de 2010: assassinado do cientista Majid Shariari em explosão de carro-bomba e atentado contra o físico  Fereydoon Abbasi.
A extrema direita republicana, o claudicante Obama e até o desidratado Sarkozy  se escoram no discurso da guerrra contra o Irã  para  contornar  o desgaste de uma liderança pífia, incapaz de enfrentar o verdadeiro inimigo responsável pelo empobrecimento, o desemprego e a insegurança que afetam seus eleitores. Desta vez, é o programa nuclear iraniano que desempenha o papel exercido pelas  "armas de destruição em massa", em 2003, na invasão do Iraque. O Brasil assiste à espiral bélica de um mirante privilegiado. Embora a mídia tenha dado pouco destaque, a Petrobrás bateu seu recorde de produção em novembro último: 2,1 milhões de barris/dia. A produção crescente do pré-sal atenderá a 40% da demanda do país até o final da década. (LEIA MAIS AQUI)

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