* Mais um cientista do programa nuclear iraniano é assassinado num atentado a bomba, em Teerã, nesta 4ª feira**Mostafa Ahmadi Roshan é o 4º cientista do programa iraniano assassinado desde 2010** governo local atribui ações a serviços secretos de Israel e EUA** em recente anúncio de cortes de gastos militares, Obama adiantou que a nova doutrina de segurança dos EUA vai privilegiar ações 'pontuais' de eficiência imediata, espionagem e guerra cibernética**Guantánamo completa 10 anos** Obama engole promessas e sanciona lei que permite aos EUA manterem 'suspeitos' em cárcere indefinidamente** 60% dos detidos no campo de concentração norte-americano foram presos sem provas** Sábado; 16 hs, rua Helvétia: churrasco da 'Gente Diferenciada' contra a 'Dor e o Sofrimento' na Cracolância, alvo da enésima investida kassabi-tucana de implantação da 'Nova Luz'.
O mundo está saindo do buraco ou a crise toma fôlego para mergulhar no porão do abismo? Há números e argumentos para cada gosto. No Brasil, economistas já falam em um ciclo internacional de pelo menos dez anos: é 'A Grande Depressão', arrisca Ioshiaki Nakano. Decifrar a dominância financeira que gerou a crise e impede a sua superação é o requisito encarado por um grupo de economistas da Unicamp, coordenado por Ricardo Carneiro. Eles se debruçaram sobre o coração do capitalismo nos dias que correm: o mercado de derivativos. O grupo radiografou a singularidade teórica dessa roleta e dimensionou o tamanho da encrenca: US$ 600 trilhões, dez vezes o PIB mundial; 35 vezes a massa de ações negociadas em bolsas. A característica fundamental desse poder é que ele não se funda na propriedade jurídica dos bens, mas se apropria dos direitos sobre o seu desempenho. Sem um antídoto aos fundamentos, pode-se até mitigar etapas da queda. Mas será difícil escapar do buraco negro escavado por anos de perdas e danos (LEIA MAIS AQUI).
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