Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Folha (*) manipula o aborto. (Como o Cerra)



Ministra Eleonora Menicucci, o Cerra e a Folha são uma coisa só

Paulo,

Ontem saiu uma nota na Folha On-line que trata a nova ministra da Dilma de “companheira de prisão” e só diz que ela é reitora de universidade escondido dentro da matéria.

Aqui está o link:

http://www1.folha.uol.com.br/poder/1044806-dilma-escolhe-ex-companheira-de-prisao-para-secretaria-das-mulheres.shtml

Hoje, no impresso, a Folha vai mais longe e lança a manchete: Ex-colega de cela de Dilma, nova ministra defende o aborto.

http://www1.folha.uol.com.br/poder/1044935-nova-ministra-da-secretaria-das-mulheres-defende-direito-ao-aborto.shtml

A história da ministra passou longe de ser contada.

Só há referência à biografia no fim da matéria.

O mais engraçado é que o mais perto que há de uma defesa do aborto na entrevista da Ministra para a Folha é quando ela diz: “Minha luta pelos direitos reprodutivos e sexuais das mulheres e minha luta para que nenhuma mulher neste país morra por morte materna só me fortalecem”.

Hoje, a Ministra deu uma entrevista, muito boa por sinal.

Disse que é Governo (ou seja, adota a politica do Governo, da Presidenta)  e  que o aborto é questão de saúde pública;  não é papel do Executivo legalizar ou não e, sim, do Legislativo.

Bruno Pavan, editor do Conversa Afiada

Em tempo: telefona o Vasco para lembrar que na edição impressa, a Folha transcreve entrevista da Ministra em trecho que trata de suas preferências sexuais. Taí, a Folha deveria fazer isso com todos os homens públicos: dar a idade e a preferência sexual. A começar pelo PSDB de São Paulo. E lembra o Vasco: e por que não colocar ao lado da assinatura de cada reporter e editor da Folha, também ? Inclinacao sexual e partidária. Seria otimo: Fulano/a de tal, bi, gay, hetero tucano/a roxo/a.  Não deixe de ler: “Bolsa manda Folha embora – falta-lhe credibilidade “


A Folha (*) poderia trazer ao debate do aborto a grande estadista chilena, Monica Cerra, que fez aborto no Chile e condenou no Brasil.
Seria uma perspectiva original à questão: no Chile, pode; no Brasil, não !
Paulo Henrique Amorim

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