*PIB fraco e dilúvio de dinheiro especulativo sacodem a política econômica: BC corta juros em 0,75 pp (leia reportagem nesta pág)** 'A crise e a volta do Estado-Nação' (LEIA MAIS AQUI)**O Brasil menos desigual dos últimos 50 anos: pesquisa da FGV mostra que a renda dos 50% mais pobres cresceu 68% na última década** a dos 10% mais ricos cresceu 10%.* PAC 2 investiu R$ 204,4 bi em 2011: 21% dos R$ 950 bi programados até 2014
Mais um torquemada da moralidade pública tem sua natureza inflamável exposta às labaredas da santa inquisição que tantas vezes ajudou a atiçar. Pré-cozido nas chamas purificadoras do incinerador de reputações ao qual costuma servir, o senador Demóstenes Torres (Demo-GO), teria trocado, conforme registros da PF, 298 ligações telefônicas com o contraventor Carlinhos Cachoeira, preso pela operação Monte Carlo. A amizade é antiga. Remete a 1999, quando o presidente dos Demos era secretário de segurança de Goiás, no governo Marconi Perillo, outro camarada do peito do influente Cachoeira. Coincidentemente, o contraventor foi o pivô de uma negociação de propina filmada por ele, em 2004, que resultou na demissão do assessor da Casa Civil, Waldomiro Diniz. O episódio desencadearia uma espiral de ataques ao governo do PT que a coalizão demotucana --tendo Demóstenes como uma de suas vozes mais inflamadas- pretendia culminar com o impeachment de Lula, em 2005. (LEIA MAIS AQUI)
Mais um torquemada da moralidade pública tem sua natureza inflamável exposta às labaredas da santa inquisição que tantas vezes ajudou a atiçar. Pré-cozido nas chamas purificadoras do incinerador de reputações ao qual costuma servir, o senador Demóstenes Torres (Demo-GO), teria trocado, conforme registros da PF, 298 ligações telefônicas com o contraventor Carlinhos Cachoeira, preso pela operação Monte Carlo. A amizade é antiga. Remete a 1999, quando o presidente dos Demos era secretário de segurança de Goiás, no governo Marconi Perillo, outro camarada do peito do influente Cachoeira. Coincidentemente, o contraventor foi o pivô de uma negociação de propina filmada por ele, em 2004, que resultou na demissão do assessor da Casa Civil, Waldomiro Diniz. O episódio desencadearia uma espiral de ataques ao governo do PT que a coalizão demotucana --tendo Demóstenes como uma de suas vozes mais inflamadas- pretendia culminar com o impeachment de Lula, em 2005. (LEIA MAIS AQUI)
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