Saiu no Blog do Nassif:
Marco Aurélio não endossou versão sobre encontro
Autor: Luis Nassif
Ontem à noite o site Consultor Jurídico – que presta assessoria ao Ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal) – publicou matéria em cima de duas entrevistas, com os Ministros Celso de Melo e com Marco Aurélio de Mello.
Celso de Melo emite juízos sobre hipóteses: “se” os fatos de fato ocorreram e “se” Lula ainda fosse presidente, haveria impeachment.
O título da matéria atribui a ambos a afirmação de que o comportamento de Lula foi “indecoroso”:
“EPISÓDIO ANÔMALO”
Comportamento de Lula é indecoroso, avaliam ministros
Por Rodrigo Haidar
Agora há pouco, conversei com Marco Aurélio, que afirma não ter a menor condição de saber qual versão sobre o encontro é a correta – a de Gilmar Mendes ou de Nelson Jobim -, mas enfatiza que jamais viu qualquer sinal de Lula tentando influenciar o Supremo.
“O ex-presidente tem um modo peculiar de falar, mas jamais emitiu qualquer sinal de tentativa de influenciar o Supremo”, diz Marco Aurélio.
Mello considera que o episódio em si é lamentável porque enfraquece o Judiciário e logicamente não se pode imaginar o STF vulnerável a tais pressões. “Mas o leigo acaba imaginando que integrantes do Supremo sejam sujeitos a pressão”, lamenta ele.
Pergunto se é correto um Ministro do STF emitir juízo sobre hipóteses não confirmadas. Diz ele: “A liturgia do Tribunal realmente é incompatível com certas óticas. Apenas costumo dizer que cada qual assuma a responsabilidade”.
Digo-lhe que não cometerei a indelicadeza de pedir que ele analise a atitude do Ministro Celso Melo – emitindo juízos sobre hipóteses. Ele concorda: “Fica muito difícil para mim criticar o meu decano. O que se tem é esse contexto. Temos que esperar para ver o que ocorre durante a semana”.
As declarações de Marco Aurélio de Melo – reproduzidas no Consultor Jurídico – refletem exclusivamente sua preocupação com o quê a opinião pública poderia pensar do STF, após o episódio. Ele rebate apenas a possibilidade de ocorrerem pressões.
Mostra pelo menos um Ministro preocupado com a imagem de sua instituição:
“Não concebo uma tentativa de cooptação de um ministro. Mesmo que não se tenha tratado do mérito do processo, mas apenas do adiamento, para não se realizar o julgamento no semestre das eleições. Ainda assim, é algo inimaginável. Quem tem de decidir o melhor momento para julgar o processo, e decidirá, é o próprio Supremo”.
Para Marco Aurélio, qualquer tipo de pressão ilegítima sobre o STF é intolerável: “Julgaremos na época em que o processo estiver aparelhado para tanto. A circunstância de termos um semestre de eleições não interfere no julgamento. Para mim, sempre disse, esse é um processo como qualquer outro”. Marco também disse acreditar que nenhum partido tenha influência sobre a pauta do Supremo. “Imaginemos o contrário. Se não se tratasse de membros do PT. Outro partido teria esse acesso, de buscar com sucesso o adiamento? A resposta é negativa”, afirmou.
De acordo com o ministro, as referências do ex-presidente sobre a tentativa de influenciar outros ministros por via indireta são quase ingênuas. “São suposições de um leigo achar que um integrante do Supremo Tribunal Federal esteja sujeito a esse tipo de sugestão”, disse. Na conversa relatada por Veja, Lula teria dito que iria pedir ao ministro aposentado Sepúlveda Pertence para falar com a ministra Carmen Lúcia, sua prima e a quem apadrinhou na indicação para o cargo. E também que o ministro Lewandowski só liberará seu voto neste semestre porque está sob enorme pressão.
Marco Aurélio não acredita em nenhuma das duas coisas: “A ministra Cármen Lúcia atua com independência e equidistância. Sempre atuou. E ela tem para isso a vitaliciedade da cadeira. A mesma coisa em relação ao ministro Ricardo Lewandowski. Quando ele liberar seu voto será porque, evidentemente, acabou o exame do processo. Nunca por pressão”.
Saiu no Blog do Nassif:
Marco Aurélio não endossou versão sobre encontro
Autor: Luis Nassif
Ontem à noite o site Consultor Jurídico – que presta assessoria ao Ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal) – publicou matéria em cima de duas entrevistas, com os Ministros Celso de Melo e com Marco Aurélio de Mello.
Celso de Melo emite juízos sobre hipóteses: “se” os fatos de fato ocorreram e “se” Lula ainda fosse presidente, haveria impeachment.
O título da matéria atribui a ambos a afirmação de que o comportamento de Lula foi “indecoroso”:
“EPISÓDIO ANÔMALO”
Comportamento de Lula é indecoroso, avaliam ministros
Por Rodrigo Haidar
Agora há pouco, conversei com Marco Aurélio, que afirma não ter a menor condição de saber qual versão sobre o encontro é a correta – a de Gilmar Mendes ou de Nelson Jobim -, mas enfatiza que jamais viu qualquer sinal de Lula tentando influenciar o Supremo.
“O ex-presidente tem um modo peculiar de falar, mas jamais emitiu qualquer sinal de tentativa de influenciar o Supremo”, diz Marco Aurélio.
Mello considera que o episódio em si é lamentável porque enfraquece o Judiciário e logicamente não se pode imaginar o STF vulnerável a tais pressões. “Mas o leigo acaba imaginando que integrantes do Supremo sejam sujeitos a pressão”, lamenta ele.
Pergunto se é correto um Ministro do STF emitir juízo sobre hipóteses não confirmadas. Diz ele: “A liturgia do Tribunal realmente é incompatível com certas óticas. Apenas costumo dizer que cada qual assuma a responsabilidade”.
Digo-lhe que não cometerei a indelicadeza de pedir que ele analise a atitude do Ministro Celso Melo – emitindo juízos sobre hipóteses. Ele concorda: “Fica muito difícil para mim criticar o meu decano. O que se tem é esse contexto. Temos que esperar para ver o que ocorre durante a semana”.
As declarações de Marco Aurélio de Melo – reproduzidas no Consultor Jurídico – refletem exclusivamente sua preocupação com o quê a opinião pública poderia pensar do STF, após o episódio. Ele rebate apenas a possibilidade de ocorrerem pressões.
Mostra pelo menos um Ministro preocupado com a imagem de sua instituição:
“Não concebo uma tentativa de cooptação de um ministro. Mesmo que não se tenha tratado do mérito do processo, mas apenas do adiamento, para não se realizar o julgamento no semestre das eleições. Ainda assim, é algo inimaginável. Quem tem de decidir o melhor momento para julgar o processo, e decidirá, é o próprio Supremo”.
Para Marco Aurélio, qualquer tipo de pressão ilegítima sobre o STF é intolerável: “Julgaremos na época em que o processo estiver aparelhado para tanto. A circunstância de termos um semestre de eleições não interfere no julgamento. Para mim, sempre disse, esse é um processo como qualquer outro”. Marco também disse acreditar que nenhum partido tenha influência sobre a pauta do Supremo. “Imaginemos o contrário. Se não se tratasse de membros do PT. Outro partido teria esse acesso, de buscar com sucesso o adiamento? A resposta é negativa”, afirmou.
De acordo com o ministro, as referências do ex-presidente sobre a tentativa de influenciar outros ministros por via indireta são quase ingênuas. “São suposições de um leigo achar que um integrante do Supremo Tribunal Federal esteja sujeito a esse tipo de sugestão”, disse. Na conversa relatada por Veja, Lula teria dito que iria pedir ao ministro aposentado Sepúlveda Pertence para falar com a ministra Carmen Lúcia, sua prima e a quem apadrinhou na indicação para o cargo. E também que o ministro Lewandowski só liberará seu voto neste semestre porque está sob enorme pressão.
Marco Aurélio não acredita em nenhuma das duas coisas: “A ministra Cármen Lúcia atua com independência e equidistância. Sempre atuou. E ela tem para isso a vitaliciedade da cadeira. A mesma coisa em relação ao ministro Ricardo Lewandowski. Quando ele liberar seu voto será porque, evidentemente, acabou o exame do processo. Nunca por pressão”.
Este pseudo “órgão” de imprensa que opera no meio jurídico e tem Ilustres (com maiúscula, revisor, por favor) ramificações no PIG (*) é também assesor de imprensa (sic) do passador de bola apanhado no ato de passar bola.
Clique aqui para ir a um parcial inventário do Sistema Dantas de Comunicação.
O “órgão” tambem edita Anuarios.
Quando Gilmar Dantas (**) era Presidente Supremo do Supremo, o lançamento do Anuário se dava no Salão Nobre do Supremo.
Segundo singela reportagem da Eliane Catanhede na Folha (***), foi o operador que funcionou como o Doce Cupido que permitiu o enlace matrimonial de Gilmar Dantas com a esposa.
E escolheu a “nossa música” do casal.
Como se vê, amigo navegante, laços profundos e até que a morte os separe unem Gilmar e Dantas – clique aqui para ver o vídeo do jn que o Gilmar ignorou.
Isso não é uma Ilustre nota social ?
Paulo Hemrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Clique aqui para ver como um eminente colonista do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista da GloboNews e da CBN se refere a Ele.
(***) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Gilmar e Cachoeira
têm o mesmo “personal araponga”
Amigo navegante de Diamantino, Mato Grosso (pede para não ser identificado, por óbvios motivos) enviou esta notícia do Estadão, de 30 de abril do ano passado:
Medo de espionagem leva até STF a pagar agentes
Vannildo Mendes,
de O Estado de S. Paulo
Desde o escândalo do suposto grampo contra o ministro Gilmar Mendes, em 2008, o Supremo Tribunal Federal (STF) também foi dominado pela paranoia da espionagem, a exemplo do setor público em geral. O próprio ministro teria, deste então, um “personal araponga” – que lhe dá assessoria informal quando a ameaça vem de fora.
O trabalho é feito pelo ex-agente da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Jairo Martins, hoje um dos nomes mais requisitados do mercado. Ele nega essa condição profissional.
Em razão da natureza de seu trabalho, todos os ministros têm proteção especial – mas alguns são mais preocupados que outros. É o caso de Marco Aurélio Mello, que costuma pedir mais varreduras no seu gabinete, e do atual presidente, Cezar Peluso.
O STF tem até uma Secretaria de Segurança Judiciária, que faz treinamento permanente de suas equipes em ações de inteligência. Esse cuidado confirma a preocupação crescente da Corte com a proteção de seus documentos e com a chamada “segurança orgânica das instalações”.
Guarde bem esse nome, amigo navegante: Jairo Martins.
Jairo Martins, é isso ?Foi ele quem fez, a pedido do Cachoeira, o vídeo da corrupção nos Correios, que deu origem ao mensalaão: clique aqui para ler “Record mela o mensalão”.
O que o Convera Afiada já sabe do Jairo Martins, esse “personal araponga”do Gilmar Dantas (*) ?
O editor Bruno Pavan fez o levantamento que se segue:
Comentário de Vander Ferreira Sales em 5 de abril às 17:28 cita
Jair:
Post: Quem quer a CPI do Cachoeira? Ninguém!
Vander Ferreira Salles 5 de abril de 2012 às 17:28
Está muito claro o conluio de Veja com esse bandido Cachoeira. Matéria publicada no JB, baseada nas gravações, deixam isso claro, quando diz que o motorista do mafioso foi pegar o jornalista no aeroporto: As relações entre Policarpo Júnior, Jairo Martins de Souza e Carlinhos Cachoeira são explicitadas nas gravações telefônicas realizadas durante a Operação Monte Carlo. Em conversas entre membros da quadrilha, o contraventor se coloca como principal fonte das matérias do jornalista. No total, eles teriam trocado cerca de 200 ligações e o contraventor teria auxiliado a publicação numa série de matérias. Em 2011, Policarpo também teria se encontrado pessoalmente com Cachoeira, que ordenou a um dos membros do grupo que buscasse o jornalista aeroporto
Post: Policarpo protege Cachoeira desde 2005. Ou é o contrário
MARCOS ABRAHÃO E POLICARPO JUNIOR VÃO DEPOR NO CASO CALAZANS
A Comissão de Constituição e Justiça da Alerj ouviu, nesta quarta-feira (02/03), o depoimento do ex-presidente da Loterj e atual secretário estadual de Administração, Rogério Vargas, para a investigação de quebra de decoro parlamentar do deputado Alessandro Calazans (sem partido). A reunião também definiu os próximos depoentes. A pedido da defesa de Calazans, o deputado Marcos Abrahão (sem partido) falará à Comissão na próxima terça-feira (08/03). E a pedido do relator, deputado Noel de Carvalho (PMDB), será agendado o testemunho do jornalista Policarpo Júnior, da revista Veja, autor do texto que deu início às denúncias de irregularidades na CPI da Loterj.
O depoimento de Rogério Vargas não acrescentou novidades à investigação. Apesar de afirmar conhecer Alessandro Calazans (sem partido) há aproximadamente 10 anos, o secretário disse não ter relações pessoais com o deputado. Vargas também afirmou não conhecer Jairo Martins, assessor do deputado federal Carlos Rodrigues (PL) que foi gravado, em conversa com Calazans, supostamente negociando a retirada do nome de Carlos Augusto Ramos do relatório final da CPI. “Nunca encontrei com ele. Sequer sabia que era assessor do parlamentar”, afirmou.
Rogério também desconhecia que seu nome havia sido citado no relatório da CPI e, posteriormente, retirado a pedido de Calazans, então presidente da comissão. No fim dos trabalhos, Calazans, através de seu advogado, pediu que fosse arrolado, como testemunha, o deputado Marcos Abrahão, alegando que o parlamentar tem dados a acrescentar à investigação. Os deputados aceitaram o pedido por 5 votos a 1. Durante a reunião, o relator da Comissão pediu que também fosse chamado para depor o jornalista Policarpo Júnior. Segundo Noel, o repórter tem muito a dizer. “Conversei com o Policarpo e ele disse que tem cinco horas de gravação, sendo que uma hora é inédita e ainda vai ser objeto de matéria da revista. Com certeza ele tem histórias interessantes para contar, que podem ser esclarecedoras para nós”, afirmou o deputado. Também foi discutida uma nota, apresentada pela bancada do PT, com quatro considerações sobre o processo. Dois pontos foram acatados pelo presidente da Alerj, deputado Jorge Picciani (PMDB): a remessa, para a Comissão, da relação de viagens do deputado Alessandro Calazans no ano de 2004 e o registro de entrada nos prédios da Alerj no dia 17 de agosto, para averiguar se Jairo Martins, que supostamente teria conversado com Calazans em seu gabinete, esteve na Casa.
Foram negados pela CCJ os pedidos de que não haja uma nova perícia na fita com a denúncia, e que as testemunhas Alexandre Chaves Ribeiro e Jairo Martins de Souza sejam ouvidas em seus domicílios. Segundo Noel, o processo não ficará falho sem os depoimentos. “Pediremos provas emprestadas ao Conselho de Ética da Câmara Federal”, afirmou.
http://www.alerj.rj.gov.br/common/noticia_corpo.asp?num=11015
Post: Cachoeira é o governador tucano de Goiás
PS.: nesse post há a informação do Leandro Fortes de que o Jairo Martins foi quem gravou o vídeo do Dirceu, mas o Leandro diz que ele é Sargento da PM de Brasília.
Saiu na capa da Carta Capital reportagem de Leandro Fortes:
“O crime no poder.”
Segundo investigação da Policia Federal, Carlinhos Cachoeira mandava e desmandava no Estado de Goiás, que, na teoria, é governado por Marconi Perillo, um tucano frente e verso.
Leandro já tinha demonstrado que Demóstenes ficava com 30% da receita do Cachoeira.
E, quando tentaram desmenti-lo, Leandro matou a cobra.
Agora, nesta edição que chega às bancas, ele mostra:
“Em conversas telefônicas, o bicheiro jacta-se da influência sobre Perillo e sempre recorria a Demóstenes Torres, vulgo ‘gordinho’ “
O juiz Paulo Lima disse: “É assustador o alcance dos tentáculos da organização criminosa.”
Leandro também conta que o sargento Jairo Martins, da PM de Brasilia, foi quem gravou o famoso vídeo da propina nos Correios, que deu origem ao chamado “mensalão” aquele que, segundo o Mino, ainda está por provar-se.
O sargento Martins operava para Cachoeira.
Leandro reafirma que Policapo Jr., insigne representante do detrito de maré baixa em Brasília, deu mais de 200 telefonemas para Carlinhos Cachoeira.
Mas, afinal, explica-se: a Veja odeia o Brasil, porque o dono, o Robert(o) Civita não passa de um perdedor.
E, perdido por um, perdido por mil.
Ainda mais que ele não está na Argentina.
Porque, na Argentina, mandaram os Civita embora.
Viva o Brasil !
Post: Nassif: tudo o que Cachoeira plantou na Veja
Graças ao grampo, é possível mapear alguns dos “furos” mencionados pelo bicheiro na conversa entre o bicheiro Carlinhos Cachoeira com o PM-araponga Jairo Martins, um ex- agente da Abin que se vangloria de merecer um Prêmio Esso por sua colabiração com Veja em Brasília. Martins está preso, junto com seu superior na quadrilha de Cachoeira, o sargento aposentado da Aeronáutica Idalberto Matias, o Dadá, fonte contumaz de jornalistas – com os quais mantém relações de agente duplo, levando e trazendo informações do submundo da arapongagem.
(*) Clique aqui para ver como um eminente colonista do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista da GloboNews e da CBN se refere a Ele.
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