"Recebi do ex-presidente Lula uma herança bendita. Não recebi um país sob intervenção do FMI ou sob ameaça de apagão" (nota oficial da Presidência daRepública sobre críticas de HC a Lula** leia: http://blog.planalto.gov.br/ e o Blog do Emir)
ATÉ QUANDO O FUTURO PODE ESPERAR?
O artigo deste domingo de FHC no 'Estadão' é uma das excrescências mórbidas de que falava o italiano comunista Antonio Gramsci.Morto em 1937, ele ensinou: o que caracteriza uma crise é justamente o fato de que 'o velho já morreu e o que é verdadeiramente novo não consegue nascer; nesse interregno, aparecem toda uma série de sintomas mórbidos". Que poderia haver de mais sintomaticamente mórbido nesse arrastado colapso neoliberal do que um ex-presidente tucano vir a público pontificar lições de ética, finanças e desenvolvimento tendo como régua e compasso o governo e o credo que o ralo da história digere há quatro anos?FHC, Serra e outros valem-se do limbo pegajoso dos dias que correm para insistir em políticas e agendas condenadas, mas ainda não substituídas no plano mundial --o que dificulta a sua ruptura definitiva também no Brasil. Debater com FHC a essa altura da crise traz a angústia das reiterações inúteis.'O velho já morreu'. E o novo? (LEIA MAIS AQUI)
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