*Cem mil ingleses protestam nas ruas de Londres contra o arrocho neoliberal
Soninha Francine espetou um palavrão em seu blog ao final do debate desta semana entre Fernando Haddad e Serra. O disparo dirigido ao petista, a quem se referiu como 'filho da puta', foi um grito de fracasso de quem sentiu a corda comprimir o costado, num duelo que o tucano tinha a obrigação de vencer. Soninha é responsável por aquilo em que se transformou. Mas o que deixou de ser envolve questões mais sérias do que a irrelevância do seu palavrão. Soninhas, Gabeiras e equivalentes emergem no cenário político de forma recorrente. Chegam associados (nem sempre de verdade) ao ideário geracional resumido no tripé "jovem, idealista & libertário", um renovado esforço de buscar harmonia entre valores, modo de vida e ação política. Existe um prazo de validade para isso se reverter em uma travessia consequente, de longo curso. O prazo de Soninha esgotou. Carta Maior recomenda a leitura do manifesto 'Em Defesa da Civilização' (nesta pág). Repousa ali a prova de que o leque de escolhas da juventude pode ser maior do que o labirinto abafado no qual Soninha encerrou a sua. (LEIA MAIS AQUI)
Economistas lançam "Manifesto em Defesa da Civilização"
Diante do quadro de regressão social que atinge os países ditos desenvolvidos, um grupo de economistas formados pela Unicamp decidiu elaborar um "Manifesto em Defesa da Civilização". "Estamos, hoje, vivendo uma crise que nega os princípios fundamentais que regem a vida civilizada e democrática? Quanto tempo mais a humanidade suportará tamanha regressão?" - pergunta o manifesto. As respostas para tais questões, acrescenta, não serão encontradas nos meios de comunicação de massa, "ocupados hoje por aparatos comprometidos com a força dos mais fortes e controlado pela hegemonia das banalidades".
> LEIA MAIS | Economia | 19/10/2012
Diante do quadro de regressão social que atinge os países ditos desenvolvidos, um grupo de economistas formados pela Unicamp decidiu elaborar um "Manifesto em Defesa da Civilização". "Estamos, hoje, vivendo uma crise que nega os princípios fundamentais que regem a vida civilizada e democrática? Quanto tempo mais a humanidade suportará tamanha regressão?" - pergunta o manifesto. As respostas para tais questões, acrescenta, não serão encontradas nos meios de comunicação de massa, "ocupados hoje por aparatos comprometidos com a força dos mais fortes e controlado pela hegemonia das banalidades".
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