Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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domingo, 31 de março de 2013

ESTRATÉGIA TUCANA EXIGE EDUARDO É a estratégia de lançar mil candidatos e entregar a eleição ao jn e ao STF


COMO ILUSTRE REPÓRTER DA FOLHA (*) CONDUZ UMA ENTREVISTA

Como é que eu faço para botar minhas palavras na sua boca ?


(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a  Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

“CAMPOS E TUCANOS FAZEM APROXIMAÇÃO ESTRATÉGICA.”


Flerte com governador de Pernambuco, que tenta se viabilizar para disputar o Palácio do Planalto, interessa a Aécio, a Alckmin e a Cerra.

“O PSDB vê como positiva a candidatura de Campos, que conta com o entusiasmo até do ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso, hoje o principal articulador político da campanha de Aécio à Presidência”.


Assim, o tucanuardo não vai pra frente.
Apoio do Farol de Alexandria ?
Esse não elege vereador em Higienópolis.
Veja bem, amigo navegante, o tucanuardo tem o apoio de formidáveis campeões de votos:
– FHC; 
– o Padim Pade Cerra e as igrejas, especialmente D Odilo Scherer e Bento XVI; 
– Bornhausen; 
– Roberto Freire; 
– e Thomas Jefferson.
Por enquanto.
Breve, receberá o endosso formal do Caetano.
Isso tudo somado não passa de Jaboatão de Guararapes.
O que está em curso, na verdade, é a mega estratégia do Ataulfo Merval de Paiva (*): mil candidatos para levar a eleição ao segundo turno.
Não um Vietnã, mas mil Vietnãs: Aécio, Tucanuardo, Cerra, Bláblárina, Gabeira, Cristovam, Heloisa, Luciano Hulk (que entra pelo partido da nova programação da Globo), Cae, Pauzinho do Dantas, Soninha … mil !
E, ai, o jornal nacional do Gilberto Freire com “i” (**) – aquele da bolinha de papel, dos 18′ do Mentirão – e o Supremo dão o Golpe paraguaio.
E o tucanuardo se prestará a esse honroso papel.
Em tempo: na página 2 do Globo, Ilimar Franco noticia que Alfredo Sirkis, que já lutou por causas mais nobres, não está minimamente preocupado com o espaço da Bláblárina no horário eleitoral gratuito. O que importa é ela aparecer todo dia no jornal nacional. Muito mais importante, segundo ele, que o horário eleitoral. Viva o Brasil !
Paulo Henrique Amorim
(*) Até agora, Ataulfo de Paiva era o mais medíocre dos imortais da história da Academia Brasileira de Letras. Tão mediocre, que, ao assumir, o sucessor, José Lins do Rego, rompeu a tradição e, em lugar de exaltar as virtudes do morto, espinafrou sua notoria mediocridade.
(**) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.

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