A reportagem do Globo destaca que as desonerações empreendidas pelo governo "tiveram pouco efeito sobre o Produto Interno Bruto, que cresceu apenas 2,7% em 2011 e 0,9% em 2012" e dá voz a empresários que "afirmam que os incentivos foram importantes, mas lembram que, diante de uma crise internacional e da falta de competitividade da indústria brasileira, eles conseguiram apenas evitar um quadro ainda pior".
Além dos setores de carga e descarga de contêineres em portos e infraestrutura aeroportuária, contemplados pelo último anúncio de desonerações, descatam-se na nova lista as empresas jornalísticas e de radiodifusão. O percentual que incide sobre o faturamento bruto, nesses casos, será de 1%. Se a economia do ministro da Fazenda, Guido Mantega, é tão ruim assim, por que os jornais não a recusam?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
comentários sujeitos a moderação.