Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Direita procura o anti-Lula

Ricardo Stuckert/ Instituto Lula
EMIR SADER
A pesar da obsessão de  juízes marajás de acumular condenações sem fundamento contra Lula, a direita se prepara para enfrentá-lo nas eleições. E retoma a mesma busca iniciada em 1989: procurar o anti-Lula, quem quer que ele seja, venha de onde venha.
Naquele momento, no desespero de encontrar candidatos anti-Lula e anti-Brizola, a direita se jogou nos braços aventureiros de Fernando Collor. Fracassado Collor, cooptou a FHC para dar continuidade a seu modelo neoliberal.
Desde então o tucanato tem oferecido os candidatos sucessivamente derrotados por Lula e por Dilma. Marina funcionou, em algum momento da campanha de 2014, como a anti-Dilma, mas foi rapidamente desmascarada na sua demagogia e Aécio voltou a ser a esperança branca da direita brasileira.
Agora, apavorada pelo governo desastroso de Temer, duvidando que Moro e seus comparsas consigam tirar Lula da jogada, a direita brasileira reinicia sua árdua busca do anti-Lula. Posição que provisoriamente ocupa Marina, de plantão enquanto a campanha não se aquece e seu desempenho pífio atente fortemente contra ela.
A direita mostrou consciência de que Lula é o candidato favorito, por isso tenta tirá-lo da vida política ou, caso não consiga, a construção de um anti-Lula é sua tarefa mais importante e árdua. A tática é a de, por um lado, mediante denúncias diárias contra Lula, forjar um nível de rejeição que dificulte a vitória dele no segundo turno, dado que todos aceitam que no primeiro turno ele é amplamente favorito. Temem que na campanha, com Lula percorrendo o país, retomando sua relação direta com o povo, recordando as realizações do seu governo, contrapostas agora às desastrosas medidas do governo Temer, ele supere facilmente a rejeição e possa triunfar até com mais folga que nas eleições anteriores.
Quem pode ser o anti-Lula esta vez? Os candidatos tucanos tradicionais caem cada vez mais nas pesquisas, mesmo Alckmin. Marina tem voo curto. Juristas não têm nenhuma possibilidade de obter grande votação além dos setores de classe média. Será uma busca dura por figuras novas, apoiando-se na vitória de personagens vitoriosos nas eleições municipais, assumindo a linha da não política, da anti-política.
Um novo Collor é impossível. Jornalistas têm mostrado pouca capacidade de aguentar campanhas eleitorais densas pelos debates e propostas nacionais que requerem. Será uma busca de caras novas, sem rejeição, como elemento de força, para se contrapor à rejeição que pretendem poder manter contra Lula.
As propostas interessam menos. Atualmente campanha é campanha, governo é governo. O caso de Mauricio Macri, na Argentina, é significativo. No único debate na TV com seu opositor, ele negou absolutamente tudo que se lhe imputava que iria fazer, para depois fazer tudo o que ele negava. Na campanha os candidatos orientados pelo marketing tratam de dizer aquilo que as pesquisas dizem que os eleitores gostariam que ele dissesse. Um candidato de direita não pode revelar seus objetivos reais, porque se desgasta rapidamente. O caso de Marina nas eleições de 2014 foi significativo. Ela dizia que manteria as políticas sociais dos governos do PT, mas seu guru econômico desmentia, ao fazer afirmações que se contradiziam frontalmente com a manutenção das políticas sociais.
Lula se torna a variável fundamental do futuro do Brasil. Ou ele é candidato e tem grandes possibilidades de se eleger de novo presidente do Brasil, retomando um modelo de desenvolvimento econômico com distribuição de renda, aprovado sucessivamente pelos brasileiros nas últimas quatro eleições. Ou ele é impedido de se candidatar e apoiará um candidato que represente essa retomada, igualmente com grandes chances de ser eleito. Enquanto isso a direita tenta tirá-lo da campanha eleitoral, tenta forjar sua rejeição e tenta encontrar o anti-Lula.

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Volta de Lula e diretas já: de marolinha a tsunami

lula-capa
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O bunker golpista entrou em pânico. O estrondo da pesquisa Datafolha já se fazia ouvir de longe na semana passada, dias antes da divulgação.
Na quinta-feira 9/12, a Folha de São Paulo publica na primeira página que delatores da Lava Jato acusam a Odebrecht de ter “pago caixa 2 a Alckmin”, ou seja, propina.
Poucas horas depois, vem a contrapartida: Lula é denunciado pelo MPF por “tráfico de influência”
Três dias depois, na segunda-feira 12 – estranhamente, não no domingo, quando costumam ser publicadas pesquisas sobre eleições –, a Folha de São Paulo publica pesquisa Datafolha que mostra disparada de Lula na preferência do eleitorado para eleição presidencial de 2018.
Poucas horas depois, mais uma contrapartida. A Polícia Federal anuncia que está indiciando Lula, Palocci e outras cinco pessoas na Lava Jato.
O mais interessante é que uma enxurrada de leitores perguntou no dia seguinte ao jornal, em sua sessão de leitores, por que sua manchete principal de primeira página do dia anterior contradisse a lógica e estampou que Marina Silva venceria em todos os cenários de segundo turno sendo que Lula vence em todos os cenários de primeiro turno e reduziu drasticamente a diferença para a adversária no segundo turno, de mais de 30 pontos para 9, além de, agora, vencer todos os outros adversários nessa possível segunda rodada da eleição de 2018.
Confira, abaixo, cartas de leitores do jornal reclamando da manobra.
lula-1Não é só. Aparentando dar notícia negativa contra Temer, o UOL dá uma — lula 1
Não é só. Aparentando dar notícia negativa contra Temer, o UOL dá uma notícia para contrabalançar a subida de Lula no Datafolha. Diz que “Rejeição de Temer salta de 29% para 45% e empata com a de Lula”, que seria de 44%.
O jornal só se esqueceu de dizer que em março deste ano, pouco antes de a Lava Jato ter prendido Lula por algumas horas para levá-lo à força para depor no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, ele tinha 57% de rejeição; que, um mês depois, essa rejeição caiu para 53%; que, em julho, a rejeição de Lula já havia despencado para 46%, segundo o mesmo Datafolha; e que neste mês de dezembro, caiu de novo, agora para 44%, ao mesmo tempo em que o petista passa a vencer todos os tucanos em primeiro e segundo turno, além de ter encostado em Marina Silva.
É neste ponto que sobressai uma pergunta: por quê e como? Por que e como Lula sobe na preferência do eleitorado, apesar dessas manipulações da mídia e da clara operação de guerra do Estado brasileiro contra ele, através do uso da “lei”?
A resposta parece evidente, à luz dos fatos supracitados. Está na cara que a população vai percebendo que há uma evidente manipulação de fatos contra Lula e, mais do que isso, essa mesma população parece estar chegando às conclusões óbvias a que este Blog disse tantas vezes que chegaria.
Essa conclusão é muito simples de entender: a manipulação grosseira que você viu acima está fazendo cada vez mais gente ficar desconfiada do processo que tirou Dilma Rousseff do poder e que fez milhões de brasileiros se voltarem contra um grupo político e um líder que durante mais de uma década melhoraram profundamente suas vidas.
Além disso, há um outro fator. As pessoas gostam de acreditar em soluções mágicas. Pelos menos a maioria das pessoas. Desse modo, acharam que tirar Dilma valeria aceitar tudo. Aceitaram sabotagem do governo dela e aceitaram mentiras toscas que negaram a melhora de vida inédita que os brasileiros tiveram ao longo de mais de dez anos de governos petistas.
Tudo em prol de promessas veladas que os golpistas fizeram no sentido de que tirando Dilma tudo voltaria ao que era. Como tantas vezes se disse aqui, o povo tirou o PT do poder para obter de volta tudo aquilo que quem lhe deu foi o PT.
Como era óbvio, os golpistas não teriam como entregar o que prometeram sem prometer, deixando subentendido. Se tivessem dito claramente que mesmo tirando Dilma os problemas prosseguiriam, talvez tivessem encompridado o prazo de tolerância, ainda que seja difícil tolerância para quem vê seus direitos trabalhistas e previdenciários e os serviços públicos afundando.
A erosão precoce do governo Temer – do qual o PSDB se tornou protagonista imaginando que o ódio ao PT seria suficiente para todo mundo aceitar piorar drasticamente de vida –, então, inaugura uma nova agenda.
A pesquisa Datafolha recém-divulgada deu conta de que 63% do eleitorado querem eleições diretas
lula-2
Ao contrário do que se pensava, porém, o Datafolha mostra que não está acontecendo no país aquilo que as manifestações dos patos verde-amarelos na avenida Paulista e em Copacabana sugeriam. Não é a direita que está sendo beneficiada com o naufrágio ultrarrápido do governo tucano-peemedebê, é a esquerda. E, mais do que isso, de forma impensável, Lula é que está ganhando. De novo.
No começo deste ano, Lula tinha virado uma marolinha eleitoral. A campanha midiático-estatal contra ele tinha surtido bons efeitos, ainda que muito menores do que se esperava. Apesar de tudo, quase 40% do eleitorado (segundo o Datafolha) continuava a considerar Lula o melhor presidente que o Brasil já teve.
Desesperados, os dois maiores lulofóbicos do país, Reinaldo Azevedo e Diogo Mainardi, surtaram ao reconhecerem que o ex-presidente começa a recuperar sua força eleitoral à revelia dos ataques da Lava Jato e da mídia.
lula-3Contudo, concordo com Azevedo. Acusações de “corrupção” como forma de combater Lula, Dilma e o PT fracassaram incontáveis vezes. Não foi por isso que grande parte do povo apoiou o golpe. É a economia, reaças estúpidos. Foi ela que fez o povo se voltar contra o PT.
Porém, como eu disse um bilhão de vezes neste Blog e nas rede sociais, o fator “recall” iria começar a se fortalecer conforme o povo fosse percebendo quanto piorou de vida após ter passado mais de dez anos de sua vida melhorando por obra e graça de quem mesmo…?
Enfim, é isso. Agora, a marolinha Lula + eleição direta para presidente ameaça virar uma tsunami devido ao mesmo fenômeno que fez grande parte do eleitorado pobre ou remediado (que é a ampla maioria) se voltar contra Lula, Dilma e o PT.
Os brasileiros começam a ver em Lula a possibilidade de obter de volta o que foi ele quem lhes deu durante mais de uma década. E para terem Lula de novo, querem eleição direta.
Prender Lula torna-se um imperativo. Os principais colunistas dos grandes meios já bradam que a única chance de impedir a volta dele é prendê-lo.
Estão errados. O povo não votará no PSDB porque Lula está preso, votará na coisa mais próxima de Lula que estiver disponível, se quiser muito que ele volte.

domingo, 11 de dezembro de 2016

O golpe destrói o Brasil. Reconstrução nacional já!

O governo que sucederá ao golpe terá que promover uma reconstrução nacional, dado que a gangue de aventureiros corruptos que assaltou o governo está destruindo o País.
Depois das devastações de direitos sociais impostas pela ditadura e pelos governos neoliberais, que relegaram o Brasil a ser o pais mais desigual do continente mais desigual do mundo. Depois da redução do Estado às suas proporções mínimas, promovendo a centralidade e o reinado do mercado. Depois de instalar a subalternidade aos EUA na política externa. Depois de produzir a mais profunda e prolongada recessão econômica em muitas décadas.
Depois de tudo isso, a economia do pais foi recuperada, retomando-se o crescimento econômico, agora indissoluvelmente associado à distribuição de renda. O Estado recuperou seu papel de indutor da expansão da economia e garantia dos direitos sociais de todos.  A política externa assumiu a soberania como seu principio reitor. O brasileiros passaram a se orgulhar de ser brasileiros. Passaram todos a viver melhor. A imagem do pais nunca foi tão boa no mundo como naqueles anos.
O governo do golpe, instalado sem nenhuma representação popular, sem nenhuma delegação, se pôs a destruir o que de melhor havia sido produzido. A economia entra em profunda depressão. A desigualdade social volta a aumentar de maneira exponencial. Os direitos da grande maioria da população passam a ser recortados todos os dias. A imagem do Brasil no mundo passou a ser motivo de galhofa. O governo do golpe faz com que os brasileiros não gostem mais do pais que passamos a ter.
Chega da destruição do Brasil que o governo que chegou ao poder mediante um golpe está promovendo. Ninguém lhes delegou poder para fazer o que estão fazendo, contra a democracia, contra o pais, contra o povo brasileiro. Não se trata apenas de um governo ilegal e ilegítimo, mas também antidemocrático, antinacional e antissocial.
As denuncias de corrupção apenas conformar o que todos sabiam. Se trata do grupo mais corrupto que ja se apropriou do Estado brasileiro, para rapina-lo, para acelerar a recessão e, por meio dela, reintroduzir o modelo neoliberal, contra o interesse da grande maioria dos brasileiros.
Em nome da democracia, dos interesses do povo, do futuro do pais, da imagem do Brasil no mundo, da eliminação da vergonha que esse governo representa para o pais e para os brasileiros, é preciso que ele termine. E’ preciso que seja retirada do governo a gangue que o assaltou, para que um governo que represente o pais, eleito pelo voto de todos, possa começar a indispensável reconstrução do pais.
E’ urgente reinstalar um governo com legitimidade, com apoio popular, para reinstalar um regime democrático no pais, reconquistar a confiança dos brasileiros, representa-lo no exterior com soberania, colocar em pratica um modelo de desenvolvimento com distribuição de renda, como os brasileiros sempre preferiram.
E’ indispensável reformar o sistema politico, para que possa representar realmente a sociedade e não os que, mediante o peso do dinheiro, se apossaram do Congresso. E’ preciso reformar o sistema judiciário, para que a democracia e os brasileiros possam contar com um poder em quem confiar para realizar a justiça. E’ preciso reorganizar as policias, para que não tomem o povo e a democracia como seus inimigos, mas para defende-los. E’ preciso recuperar o orgulho dos brasileiros de ser brasileiros.
Para isso, é urgência urgentíssima o Fora Temer!, o fora o governo golpista, eleições diretas já, Reconstrução nacional já!


Datafalha: eleições já!

Bate panela, Otavím, bate!
Bessinha Natal.jpg
A Falha de S. Paulo, que militou no Golpe contra a Dilma, constata agora que, como em 1964, embarcou numa gelada.
Ela própria, no seu Datafalha, que tem a credibilidade do Eliseu "Quadrilha", segundo o ACM, vulgo "Primo", segundo a Odebrecht, se vê obrigada a constatar a dimensão da tragédia que ajudou a construir:
- 63% dos brasileiros querem que o Traíra renuncie para haver eleições DIRETAS;
- 40% acham o Traíra pior que a Dilma;
- só 10% acham o Governo Golpista "ótimo" ou "bom";
- 51% acham "ruim"ou "péssimo";
- e 41% acham que a situação econômica vai PIORAR, apesar da Cegonhóloga.
Bate panela, Otavím, bate!
Foi fazer como o pai , o "seu" Frias, que militou no Golpe de 64 e emprestava a caminhonetes aos torturadores e, agora, vai à falência na derrocada Golpista iminente!
Como diz o Mino Carta - a suposta elite brasileira é a pior do Brasil e do mundo!
PHA


quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Deixa o Temer se ferrar até 2018! Regra elementar: não se salva adversário que está afundando

Dedo.jpg
ansioso blogueiro localizou o velho amigo Oráculo de Delfos em algum ponto entre Brasília e Alagoas, já que busca a origem da invencibilidade de Renan.
Já o ansioso blogueiro está em busca de uma explicação para essa crise que o Janio de Freitas chama de “uma orgia, um fenomenal desvario”.
Vamos tentar reproduzir de forma não literal as sabias observações do Oráculo.
• Não vai ter eleição indireta no Congresso, porque o PMDB perdeu o controle da situação. Se o Temer sair – e a eleição for para o Congresso, como querem os idealizadores do Golpe de 2017 - isso significa que o PMDB virou farelo e a Presidência da República foi para o espaço.
• Quem se elegeria numa eleição indireta?
Fernando Henrique? Seria trucidado no plenário.
O Alckmin, o “santo”, vai largar o Governo de São Paulo para correr esse risco?
O Serra está na mão da Odebrecht e do Aloysio 300 mil, que está na mão do Paulo Afrodescendente.
• Se o Temer cai, o PMDB racha ao meio. Ninguém é de ninguém.
E aí o presidente do Brasil será um deputado do Centrão! Um Rosso, um Jovair! Com o apoio da Esquerda!
• Vai ser um do Centrão e, veja bem: jamais será um paulista.
• Porque ninguém aguenta mais os paulistas – nem o Centrão!
• Isso mesmo! Com o apoio da Esquerda. Por isso, eles não vão derrubar o Temer.
• O que é ótimo!
• Há um princípio elementar na Poliítica: você não salva o adversário que está se afogando. Deixa ele se afogar!
Eles não rasgaram a Constituição?
Os novos donos da Constituição se encarregarão de rasgar, peça por peça, a indumentária deles.
• Eleição direta? Formalmente impossível.
• Convulsão social? Provável, mas não já. Tem que doer mais: desemprego, Previdência (que mata pobre, mulher e camponês), fim da CLT.
• Ainda não doeu tudo o que vai doer.
• E deixa doer neles, nos nossos adversários.
• E não vai ter Lott. Os militares não querem saber disso.
• E estão conformados com a atual situação, desde que não falte dinheiro para a Defesa, para a Segurança Nacional.
• O Jugmann não é ministro deles: o Jungmann é um jarro de desfile. Os chefes militares despacham direto com o Temer.
• Essa crise está longe de um desfecho: vai durar até 2018, com mais instabilidade – e, provavelmente, violência nas ruas.
• Eles vão pagar o preço de rasgar a Constituição.
• Só que a Política é mais forte que o Judiciário, o Legislativo e o Executivo.
• A Politica faz milagres.
• Veja o caso desse menino de São Paulo. Assim que ganhou a eleiçao, o Dória disse que o Alckmin devia mais a ele do que ele ao Alckmin...
• Nas campanhas do segundo turno, os candidatos tucanos queriam mais vídeos do Dória do que do Alckmin…
• E um mês antes da eleição, quem diria, o Dória era o que é: um marqueteirozinho, tipico de São Paulo…
• Agora, é um Leão, o prefeito caviar.
• A política é como o mito grego, Anteu.
• Quando a Política voltar à Terra, isso tudo aí desaba.
• Vai ter eleição presidencial, com uma campanha do tipo “libertação nacional”, com a união do Centro para a Esquerda.
• União construída nas ruas, no desemprego, na insegurança jurídica, na violência urbana, na perda de direitos, na fome…
• E não vai ser o Lula. Tudo isso que está aí foi feito para impedir o Lula em 2018. Você acha que o Moro e o Supremo vão deixar o Lula concorrer em 2018? Que ingenuidade!
(O Lula sabe disso…)
Vão tirar um pedaço dele, mesmo que não seja preso – e provavelmente não será.
• E não precisa de Constituinte.
• Basta o novo governo – ELEITO! - ir costurando por dentro.
• Tirar as asas do MP, da PF e dos juízes.
• Acabar com essas castas que querem governar em lugar do povo. E furar tetos...
• Deixa o Temer se afogar.
• Depois a gente volta.
E o eleito, com sangue nos olhos, recostura o país.
• Deixa esses meninos do MP, da Justiça e da PF abusar bastante, se lambuzar na impunidade e na jactância. Cada passo deles é o caminho para desconstruí-los depois. Eles mostram, agora, o que precisaremos refazer! São uns gulosos… Apressadinho come cru, não é isso?
• Sem mexer na Constituição.
• Só ir por dentro, pauzinho por pauzinho, no decreto, no regulamento, no infra-constitucional...
• Pauzinho por pauzinho, aqueles com se constrói uma fogueira.
PHA, com a desinteressada colaboração do Oráculo.