Preso em Curitiba, Pedro Corrêa, que foi presidente nacional do PP e terminou condenado à prisão tanto no 'mensalão' como no chamado 'petrolão', diz ter contado tudo o que sabe desde que foi eleito deputado pela primeira vez, em 1978, pela Arena; segundo o colunista Ancelmo Gois, as histórias passam pela reeleição do ex-presidente tucano FHC, em referência ao escândalo de 1997; votos dos parlamentares foram negociados por R$ 200 mil para aprovar a emenda constitucional que permitia a reeleição; Pedro Corrêa também prometeu delatar o senador Aécio Neves (PSDB-MG), já citado na Lava Jato por dois delatores, o doleiro Alberto Youssef e o entregador de propinas 'Ceará'247 – A delação de Pedro Corrêa,que foi presidente nacional do PP e terminou condenado à prisão tanto no 'mensalão' como no chamado 'petrolão', tem como um dos alvos a reeleição do ex-presidente tucano FHC, em referência ao escândalo de 1997. É o que afirma o colunista Ancelmo Gois, do Globo.
Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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terça-feira, 12 de janeiro de 2016
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Rolezinho do impítim
Dilma deu uma pedalada ... no condomínio!
Querem dar um impítim entre eles.
Segura no meu impítim que eu seguro no teu!
Um impítim no circuito Diamantino-Brasília.
Um impítim sem crime.
Sem povo e sem líderes.
Quá, quá, quá!
E se levam a sério…
A ilustre colonista da Fel-lha “entrevista” três peemedebistas anônimos, dois petistas anônimos e um socialista anônimo e conclui que o impítim é provável, inevitável, e imediato.
O Ataulfo Merval de Paiva consulta dois ministros (anônimos) do STF e prevê que o impítim será ainda mais rápido do que imagina a Ilustre colonista.
Não sem antes que o Lula, líder do “lulo-petismo” do Fernando Henrique, seja encarcerado na Ilha do Diabo.
(Nem nisso o FHC é original: para caracterizar o regime do grande presidente João Goulart, o PiG descrevia um “petebo-comunismo”...)
Fernando Henrique lê os dois – a Ilustre e o Ataulpho - e sai por aí, a US$ 50 mil por palestra – sem contar o jatinho, dois seguranças e uma secretaria – e diz, sem pudor: “por enquanto, não!”.
Só mais tarde.
O Aecím, a bordo de um jatinho pago pelo povo de Minas, lê os três e, numa conversa, no Leblon, com o amigão Aciolly, brada: impítim, já!
(No ar, sem se atinar por quê, percebe-se um bafo de gin tônica.)
Impressionado com a repercussão do Aecím, o Globo entrevista o Ministro Nardes, aquele do Tribunal das Contas, que sobrevive a um desabamento de castelo de areia e foi capturado na zelotes.
O ministro Nardes, enfático, proclama: pedalada, não!
O Gilberto Freire com “i” se emociona com a declaração do ministro Nardes e dedica dezoito minutos do jornal nacional à causa do impítim.
O ministro (sic) Gilmar não resiste à pressão do jornal nacional e faz 572 declarações fora dos autos: eles instalaram a cleptocracia !
Levaram tudo e não sobrou nada para o PSDB !
E está na hora de derruba-los !
O Juiz de Guantánamo, antes que lhe tirem a coroa, decreta a prisão perpetua, em solitária do José Dirceu.
O Procurador suspeito reverbera: tudo começou quando Dirceu estava em Havana, com o Fidel, na Bodeguita del Medio, tomando mojito !
Eduardo Cunha, varão pigal, forma a Comissão do Impítim, liderada pelo constitucionalista Bolsonaro.
No dia seguinte, o Chico Caruso - personagem de rico capítulo no “Quarto Poder” -, faz na primeira pagina do Globo uma charge sobre o pescoço da Dilma.
A ilustre colonista da Fel-lha considera a charge a prova definitiva da veracidade de suas exclusivas investigações.
A arte imita a vida!, pensa ela.
E faz uma entrevista (anônima) com suposto sindico do prédio em que a Dilma passará a viver, em Porto Alegre, no dia primeira de janeiro de 2016, deposta.
Diz o suposto síndico, em off: Dilma deu uma pedalada no condomínio!
O Padim Pade Cerra escreverá, a pedido do Otavím da Fel-lha, um editorial sobre as virtudes do parlamentarismo.
O Ataulfo Merval de Paiva consulta dois ministros (anônimos) do STF e prevê que o impítim será ainda mais rápido do que imagina a Ilustre colonista.
Não sem antes que o Lula, líder do “lulo-petismo” do Fernando Henrique, seja encarcerado na Ilha do Diabo.
(Nem nisso o FHC é original: para caracterizar o regime do grande presidente João Goulart, o PiG descrevia um “petebo-comunismo”...)
Fernando Henrique lê os dois – a Ilustre e o Ataulpho - e sai por aí, a US$ 50 mil por palestra – sem contar o jatinho, dois seguranças e uma secretaria – e diz, sem pudor: “por enquanto, não!”.
Só mais tarde.
O Aecím, a bordo de um jatinho pago pelo povo de Minas, lê os três e, numa conversa, no Leblon, com o amigão Aciolly, brada: impítim, já!
(No ar, sem se atinar por quê, percebe-se um bafo de gin tônica.)
Impressionado com a repercussão do Aecím, o Globo entrevista o Ministro Nardes, aquele do Tribunal das Contas, que sobrevive a um desabamento de castelo de areia e foi capturado na zelotes.
O ministro Nardes, enfático, proclama: pedalada, não!
O Gilberto Freire com “i” se emociona com a declaração do ministro Nardes e dedica dezoito minutos do jornal nacional à causa do impítim.
O ministro (sic) Gilmar não resiste à pressão do jornal nacional e faz 572 declarações fora dos autos: eles instalaram a cleptocracia !
Levaram tudo e não sobrou nada para o PSDB !
E está na hora de derruba-los !
O Juiz de Guantánamo, antes que lhe tirem a coroa, decreta a prisão perpetua, em solitária do José Dirceu.
O Procurador suspeito reverbera: tudo começou quando Dirceu estava em Havana, com o Fidel, na Bodeguita del Medio, tomando mojito !
Eduardo Cunha, varão pigal, forma a Comissão do Impítim, liderada pelo constitucionalista Bolsonaro.
No dia seguinte, o Chico Caruso - personagem de rico capítulo no “Quarto Poder” -, faz na primeira pagina do Globo uma charge sobre o pescoço da Dilma.
A ilustre colonista da Fel-lha considera a charge a prova definitiva da veracidade de suas exclusivas investigações.
A arte imita a vida!, pensa ela.
E faz uma entrevista (anônima) com suposto sindico do prédio em que a Dilma passará a viver, em Porto Alegre, no dia primeira de janeiro de 2016, deposta.
Diz o suposto síndico, em off: Dilma deu uma pedalada no condomínio!
O Padim Pade Cerra escreverá, a pedido do Otavím da Fel-lha, um editorial sobre as virtudes do parlamentarismo.
Querem dar um impítim entre eles.
Segura no meu impítim que eu seguro no teu!
Um impítim no circuito Diamantino-Brasília.
Um impítim sem crime.
Sem povo e sem líderes.
Quá, quá, quá!
E se levam a sério…
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
A “fazenda” de FHC no centro de Osasco e a hipocrisia nacional
A incansável Helena Sthephanowitz, em seu blog na Rede Brasil Atual, publica uma instigante informação, que chequei na Junta Comercial de São Paulo e cujos dados ofereço aos “jornalistas investigativos”, que estão muito preocupados em investigar o ex-presidente Lula, enquanto Fernando Henrique deita cátedra de moralista.
Fernando Henrique Cardoso, em fevereiro de 2012, abriu uma empresa chamada Goytacazes Participações Ltda, com capital de R$ 100 mil, 70% dele e 30% de sua filha Luciana. Foi declarado à Junta Comercial de São Paulo que era uma empresa de “serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias”, além de participações em outras empresas.
Onze meses depois, o capital foi alterado para R$ 4,35 milhões, ficando FHC com 10% e o restante, em partes iguais, para os filhos Beatriz e Paulo Henrique, além de Luciana.
A empresa tem ficha na Receita Federal para cultivo de cana de açúcar, além de criação de bovinos para corte e cultivo de outras plantas de lavoura temporária, além de participações.
Certamente não é lá onde se diz que funciona e empresa, uma pequena casinha geminada, a da foto, na Rua Deputado Emídio Coelho, na Vila Campesina de Osasco.
Fernando Henrique não deve estar fazendo nada de ilegal, ainda mais com empresa registrada em seu nome.
Também não é possível dizer que isso tenha ligação com outra empresa, esta uma S.A. com capital de apenas R$ 1 mil, que nasceu logo a seguir como Imbirema Participações e mudou o nome para Tranche Goytacazes Participações, destinada a fazer incorporações imobiliárias, o nome deve ser mera coincidência, até porque o controlador desta outra empresa é a Torp (sem “e”, por favor, revisão) Land Capital Investimento, Ltda.
Mas imagine se esta empresa pertencesse a outro ex-presidente, o Lula, por exemplo.
E de sociedade com Lulinha e os outros filhos?
Imaginem o escândalo nos jornais.
A esta altura, o ex-presidente estaria na cadeia de Sergio Moro, não é?
Os coxinhas das redes sociais estariam vociferando mais do que vociferam contra ele.
Mas seria interessante se o ex-presidente tucano, que recomendou hoje que o PT seja transparente e diga “erramos nisso e nisso, acertamos nisso e vamos chegar nisso” contasse ao país como é esta sua milionária empresa rural em plena rua de Osasco.
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