Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista
Mostrando postagens com marcador palacio do planalto. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador palacio do planalto. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

E se o caso Wikipédia for armação contra Dilma?


Blog cidadania 

No mínimo, é passível de grande desconfiança a hipótese de que tenha partido do governo Dilma ou do comando da campanha da presidente à reeleição a decisão de inserir críticas nos perfis que os jornalistas Miriam Leitão e Carlos Alberto Sardemberg têm na Wikipédia.

Essa insinuação – quase uma afirmação –, porém, está sendo feita por entidades como Associação Brasileira de Imprensa, Associação Nacional de Jornais, Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão e Federação Nacional dos Jornalistas.

E, claro, pela costumeira horda de colunistas, comentaristas, editorialistas e blogueiros tucanos – assumidos ou dissimulados – que fazem oposição cerrada ao governo federal e ao Partido dos Trabalhadores.

As entidades supracitadas manifestaram “preocupação” com o episódio, colunistas etc. já acusam diretamente o governo e, por tabela, a presidente da República. É inaceitável. Dilma, seu governo e seu partido estão sendo tratados como criminosos, estão sendo condenados sem direito a defesa e sem que a investigação sequer tenha começado.

Alguém acredita que se o alvo da inserção de críticas na enciclopédia eletrônica fosse um petista ou um jornalista simpático ao PT – assim como Leitão e Sardemberg são simpáticos ao PSDB – esse caso seria tratado como está sendo?

No mínimo, se o presidente da República fosse tucano e um jornalista simpático a ele fosse alvo de ataque igual, Globos, Folhas, Vejas e Estadões diriam que aquele governo foi alvo de armação do PT.

Em primeiro lugar, é preciso lembrar que a iniciativa de inserir as críticas contra os jornalistas nos perfis deles na Wikipédia é tão estúpida e tão inútil que jamais poderia partir de alguém com um mínimo discernimento.

Como qualquer um pode modificar a Wikipédia, se o autor das alterações fosse alguém com um mínimo de inteligência ele se daria conta de que o que estava fazendo pode ser feito contra qualquer um, inclusive contra os políticos que eventualmente estivessem por trás dessa ação destrambelhada.

Imaginem só uma guerra de adulteração de perfis na Wikipédia. Um faz contra Lula, outro faz contra Fernando Henrique Cardoso e, ao fim e ao cabo, a mesma Wikipédia acabaria deletando tudo, pois as modificações são submetidas a comitês que avaliam sua veracidade.

Em segundo lugar, portanto, se quem promoveu a alteração na enciclopédia eletrônica tivesse o mínimo de conhecimento de como ela funciona saberia que aquela alteração seria rapidamente desfeita.

Em terceiro lugar, está o alcance político-eleitoral da Wikipédia. Ainda que fosse um site muito consultado por eleitores, as críticas inseridas não foram contra políticos. Quantos consultam os perfis de jornalistas – mesmo de renome – naquele site? Por que alguém iria consultar os verbetes sobre Leitão e Sardemberg?

Bastará verificar a quantidade de acessos que os perfis dos dois jornalistas receberam desde maio do ano passado – quando foi feita a adulteração – para constatar que muito pouca gente deve ter visto as críticas a eles.

Só alguém muito estúpido acharia “eficiente” fazer um ataque político como esse. Não falta gente estúpida, por aí. Mas afirmar que essa seria uma estratégia de um partido ou de um governo é uma completa palhaçada, para dizer o mínimo.

Não existe uma lógica em o governo ou o PT promoverem uma fraude contra esses dois jornalistas. Mas essa não é a maior evidência lógica a desmontar as acusações explícitas e veladas contra a própria presidente da República, seu governo e seu partido.

Será que alguém tem coragem de afirmar que um partido como o PT ou o governo do país ou a própria presidente da República seriam tão estúpidos de praticar um ato desses usando o sinal de internet do Palácio do Planalto? Se fossem fazer algo assim, por certo fariam de outro local.

Devido à ilação irresponsável da Globo e de seus bate-paus de acusarem, velada ou explicitamente, a própria Dilma por um ato de absoluta insensatez que mal dá para acreditar que alguém tenha cometido com a intenção que insinuam, o caso se torna suspeito.

Assim como a mídia tucana já está “testando hipóteses” sobre a culpabilidade da presidente ou de seu partido, pode-se testar outras hipóteses…

Este blogueiro mesmo já usou a rede de internet sem fio do Palácio do Planalto. Em novembro de 2010, participei de entrevista que o então presidente Lula concedeu a blogueiros e conectei meu notebook à rede palaciana.

A rede de internet sem fio do Planalto ou de qualquer outra sede do Executivo, seja federal, estadual, municipal ou mesmo do Legislativo ou do Judiciário, pode ser acessada sem problemas por visitantes.

Em 2012, estive no gabinete do ministro do STF Ricardo Lewandowski e usei a rede sem fio da sede do Judiciário em Brasília.

Nas empresas privadas, nos shoppings, nos aeroportos, enfim, em qualquer local, público ou privado, há redes de internet sem fio franqueadas a visitantes. Desse modo, seria fácil a algum adversário político de Dilma, de Lula ou do PT fazer essa modificação na Wikipédia usando a rede do Planalto.

Para que? Para incriminar a presidente, seu governo, seu partido ou a campanha dela à reeleição.

O Palácio do Planalto é um local público. Ainda que tenha entrada controlada, não são apenas aliados que o visitam. É impossível, é injusto, é irresponsável, enfim, é virtualmente criminoso, portanto, acusar diretamente a presidente ou seu governo ou seu partido pelo episódio.

Tudo isso soa a mais um dos costumeiros factoides que a Globo produz em períodos eleitorais contra o candidato petista a presidente. Soa a mais uma “bolinha de papel” da Globo, previsível como o alvorecer em anos eleitorais.

Começou a campanha eleitoral e as notórias armações que Globo e companhia fazem contra o candidato petista a presidente da vez.

Pode, sim, ter sido algum bajulador do PT ou de Dilma que tenha cometido a insensatez de promover alterações nos perfis dos jornalistas, mas a hipótese de que a presidente possa ter sido alvo de uma armação é até melhor do que a de que ela está por trás desse caso.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Helena Chagas sai e Franklin Martins ressurge no programa Contraponto


Já contei essa história várias vezes neste Blog, mas nunca é demais repeti-la para que o leitor possa mensurar como a comunicação social do governo federal mudou (para pior) do governo Lula para o governo Dilma, apesar de este último ter tanto de bom quanto o anterior a comunicar – por certa ótica, inclusive, talvez até mais.
Em 2009, publiquei no Blog da Cidadania vídeo de uma entrevista que o então presidente Lula dera ao apresentador da TV Bandeirantes José Luiz Datena. Foi uma excelente entrevista e muitos que não tinham visto vieram a esta página fazê-lo. Contudo, a publicação exclusivamente do vídeo criou dificuldade a alguns leitores.
No post em que o vídeo da entrevista foi publicado, leitores surdos fizeram comentários explicando que, por razões óbvias, não tinham como assistir à entrevista, necessitando, pois, da transcrição dela para poderem saber como foi.
Respondi aos leitores que não tinha como fazê-lo porque era uma entrevista longa e transcrevê-la me tomaria talvez um dia inteiro de trabalho.
No dia seguinte, recebo um telefonema surpreendente em meu celular. Do outro lado da linha, alguém da Secretaria de Comunicação Social (Secom) do governo.
O funcionário do então ministro Franklin Martins informou-me de que o ministro lera os comentários dos surdos no meu Blog e pedira àquele que ora me ligava para me informar de que eu poderia obter a transcrição da entrevista no site da Secom, onde todas as entrevistas que os presidentes da República dão são transcritas e disponibilizadas ao público.
Eis, aí, a maior prova da diferença gritante entre a Secom de Lula e a de Dilma. O ministro da pasta não apenas lia os posts deste e de outros blogs; lia, também, os comentários.
A Secom, naquele tempo, aproximou-se dos diversos grupos que travavam na internet a guerra de informação contra a artilharia oposicionista da grande mídia. Tanto que, em novembro de 2010, pouco antes de deixar o cargo, o ex-presidente concedeu a primeira entrevista de um chefe de Estado brasileiro a blogueiros.
Detalhe: em pleno Palácio do Planalto.
A mídia foi à loucura. O jornal O Globo, por exemplo, dedicou uma página inteira para desancar a iniciativa do governo e, obviamente, este blogueiro e outros que entrevistaram o presidente.
Confira, abaixo, matéria da Folha de São Paulo sobre a entrevista de Lula a blogueiros em 24 de novembro de 2010. Em seguida, assista à pergunta deste blogueiro ao ex-presidente.
—–
FOLHA DE SÃO PAULO
25 de novembro de 2010
Presidente diz que mídia praticou “leviandades” e “inverdades” contra ele e diz que vai virar blogueiro

Dos 10 blogs escolhidos para sabatina, 8 apoiam governo; petista critica Serra por agressão na eleição, e tucano revida
BRENO COSTA
DE BRASÍLIA
Na primeira entrevista já concedida a um grupo de blogueiros, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os entrevistadores se uniram nas críticas à grande imprensa.
Dez blogueiros autoclassificados “progressistas” participaram da entrevista, de duas horas, na manhã de ontem no Palácio do Planalto.
Um dos blogueiros, Altamiro Borges, é filiado ao PC do B. Outro, conhecido como “Sr. Cloaca” [ele não revela o nome], é assessor de imprensa de político do PT no Rio Grande do Sul, cujo nome também não revelou.
O blog Amigos do Presidente Lula, que não estava na lista divulgada pelo Planalto, também participou. O Planalto disse que o blog não entrou na lista por “erro”.
Dos 10 sites, 8 têm como linha a defesa do governo Lula e se alinharam, na eleição, à candidatura de Dilma Rousseff, reproduzindo uma série de ataques ao candidato do PSDB, José Serra. Os outros têm uma linha mais neutra.
O blogueiro Eduardo Guimarães, fundador do Movimento dos Sem Mídia, que já fez protestos em frente à Folha, citou a sigla “PIG”. Coube ao secretário de imprensa do Planalto, Nelson Breve, traduzi-la a Lula: “PIG é o que ele chama de Partido da Imprensa Golpista”.
Ao lado do ministro Franklin Martins (Comunicação Social), Lula voltou a afirmar que não lê jornais e revistas, mas que, quando sair da Presidência, vai “reler tudo”.
“Eu quero saber a quantidade de leviandades, de inverdades que foram ditas a meu respeito, quantas coisas que não foram ditas.”
Ainda sobre a relação com a imprensa, disse que “o jogo não é fácil”. “Sobretudo quando você não quer se curvar.” Afirmou que órgãos de imprensa se assustaram com sua popularidade “pois trabalharam o tempo inteiro para não acontecer isso”.
Para Lula, que prometeu virar “blogueiro e tuiteiro”, “não existe maior censura do que a ideia de que a mídia não pode ser criticada”.
O presidente voltou a defender uma regulação da mídia, mas rechaçou a ideia de censura. Ele quer entregar ao menos um esboço de marco regulatório para o setor.
Lula ainda disse que o pior momento vivido em seu governo foi o dia do acidente da TAM, em São Paulo, que deixou 199 mortos. “Nunca vi tanta leviandade”, disse, sobre a cobertura da mídia.
Afirmou que sentiu “alívio” ao descobrir que não houve falha do governo e que o acidente tinha sido provocado, essencialmente, por erro humano. “Foi uma sensação de alívio por ter descoberto a verdade.”
SERRA
Lula também retomou o episódio da agressão a Serra por militantes ligados ao PT em ato de campanha no Rio.
Ele voltou a dizer que o tucano simulou uma agressão grave, e se disse “decepcionado” com a Globo. “Foi uma cena patética, uma desfaçatez. Fiquei decepcionado [com a Globo] porque quiseram inventar uma outra história, um objeto invisível que até agora não mostraram.”
Serra, que estava ontem em Brasília, respondeu. “Como foi comprovado, foi um outro objeto atirado em mim, inclusive está filmado, e o presidente sabe disso.”
O tucano continuou: “Lula talvez já tenha começado sua campanha para 2014, dizendo mentiras inclusive”.
IRÃ E STF
Lula defendeu a relação com o presidente Mahmoud Ahmadinejad e tentou explicar a posição do iraniano sobre o holocausto. “Ele explicou que o que quis dizer, na verdade, era que morreram 70 milhões de pessoas na Segunda Guerra, e parece que só morreram judeus”, disse.
Ele afirmou que deixará a indicação do novo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) para Dilma Rousseff, no caso de o Senado não sabatinar o escolhido até o próximo dia 17, quando o Congresso entra em recesso.
Luís Inácio Adams, a advogado-geral da União, e Cesar Asfor Rocha, presidente do Superior Tribunal de Justiça, são os mais cotados.
—–
Assista, abaixo, a trecho da entrevista de Lula a blogueiros no penúltimo mês de seu governo.

A iniciativa do governo Lula de realizar esse encontro deveu-se em muito não só ao trabalho de contrainformação da blogosfera ao longo de seu mandato, mas ao papel que esses blogueiros desempenharam durante a campanha eleitoral de 2010, quando ajudaram a desmontar inúmeras farsas perpetradas a quatro mãos por José Serra e a grande mídia ao longo daquele ano.
A importância do fato supracitado é mostrar como era diferente a relação do governo com movimentos como o de blogueiros, relação que foi abortada com a chegada da presidente Dilma ao poder.
Muito dessa interrupção levada a cabo por Dilma se deveu à escolha da ex-auxiliar de Franklin Martins Helena Chagas, que se tornaria a nova comandante da Secom e convenceria a presidente da República de que a relação conflituosa do governo com a “imprensa” se devera a “erros de estratégia” da gestão anterior.
Que erros? Relacionar-se com blogueiros teria sido um deles. Helena e outros na Secom convenceram Dilma de que Lula e a mídia entraram numa “guerra de machos” e de que se a presidente tentasse estabelecer com Globos, Folhas, Vejas e Estadões uma relação harmoniosa, ela não enfrentaria os mesmos problemas que o antecessor.
Devo esclarecer que aprecio Helena Chagas como pessoa. Durante a gestão de Franklin Martins ela era leitora deste Blog e chegou a colocar comentários aqui. Tivemos conversas amistosas, como por exemplo quando, delegado da Confecom, encontrei-a naquele evento.
Contudo, entendo que Helena cometeu vários erros na condução da política de comunicação do governo. Todos, seguramente, tentando acertar. Mas que cometeu, cometeu.
Um desses erros – talvez o maior – foi ter convencido a presidente a se afastar da “guerra de machos” que a blogosfera e Lula travaram com a mídia ao longo do governo do ex-presidente. E a se afastar, também, da blogosfera ao mesmo tempo em que se aproximava da grande mídia.
Com efeito, um dos primeiros compromissos de Dilma, no âmbito de sua iniciativa de aproximação com a mídia, foi prestigiar a festa de 90 anos da Folha de São Paulo logo no início do primeiro ano do seu mandato.
Dali em diante, Dilma aproximou-se do resto dos veículos que fustigaram seu antecessor durante oito anos, numa guerra absolutamente aberta contra ele. Contudo, ao longo de 2013 descobriu que não há paz possível com empresas de mídia que se autodeclaram oposicionistas.
Na semana que finda, Helena Chagas foi substituída por um conhecido jornalista da Secom cujo perfil ainda não está bem claro, mas a simples mudança em cargo tão vital já permite especular um certo realismo que vai se apoderando de Dilma em relação à grande mídia.
Outro efeito positivo da mudança de comando na Secom é o anúncio do governo de que finalmente irá rebater, via ampla campanha oficial, a avalanche de mentiras e distorções dos fatos que vinha sendo despejada sobre o governo por ter trazido para o Brasil Copa do Mundo de 2014.
Nesse momento, ressurge Franklin Martins.
No primeiro, no segundo e no terceiro anos do governo Dilma, ele se fechou em Copas. Falava muito pouco, publicamente. Ao longo dos últimos meses, porém, começou a falar mais, publicou alguns artigos, deu algumas entrevistas, mas na próxima segunda-feira dará a primeira entrevista livre a blogueiros desde que deixou o poder.
A entrevista irá ao ar por Web TV – será transmitida por blogs e sites, inclusive por este blog –, no programa Contraponto, iniciativa do Sindicato dos bancários de São Paulo em parceria com este blogueiro (autor da idealização do programa) e com o Centro de Estudos da Mídia Barão de Itararé.
Para entrevistar Franklin Martins, Maria Inês Nassif (Carta Capital), Altamiro Borges (Barão de Itararé), Eduardo Guimarães (Blog da Cidadania) e Rodrigo Vianna (TV Record/blog Escrevinhador). O programa irá ao ar às 19 horas da próxima segunda-feira, 3 de fevereiro.
Abaixo, o banner do programa.
Você, leitor, pode enviar sua pergunta a Franklin Martins via comentário nesta página. Todas as perguntas serão analisadas e, eventualmente, este blog poderá levar alguma ao ex-ministro de Lula, com o crédito a quem a formulou. Perguntas que não forem feitas no ar serão entregues a Franklin e o interessado deverá receber resposta, provavelmente por email.
Espero você aqui na segunda-feira, às 19 horas. Até lá.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Dilma: quem quer mudar a regra do petróleo, que mostre a cara. Assista

dilpetr


A conversa fiada de que são precisos “ajustes” no modelo de partilha do pré-sal, que o pessoal saudoso das concessões de Fernando Henrique anda soprando por aí levou, hoje, o devido “chega pra lá” da presidenta Dilma Rousseff.
- Eu não vejo onde este modelo precisa de ajustes. Sabe por que? Porque aqueles que são contra o conteúdo local querem transferir a receita do petróleo de uma outra forma.(…) Todas as empresas do mundo que quiserem vir para cá podem participar. (…) Não tem porque modificar conteúdo nacional, não tem porque modificar o papel da PPSA, que controla o custo do óleo, não tem porque tirar os 30% da Petrobras.
Dilma desafiou os que querem mudar isso a “mostrar suas faces e defenderem isso”.Ela ironizou as “fontes do Palácio do Planalto” a que se atribuem essas intenções. “Eu fico intrigada. Eu acordo de manhã, me olho no espelho e pergunto a mim mesma quem será essa fonte do Planalto? É uma coisa que me intriga… Eu pergunto para meus botões, mas meus botões são muito ignorantes, não conseguem me responder”, brincou a Presidente.
“O governo está satisfeito com o resultado do leilão, acha o consórcio sólido, está satisfeito com o que lhe cabe da receita e está satisfeito com a destinação dessa riqueza (…) vamos transformar o petróleo em educação, saúde e em desenvolvimento da indústria”, disse.
Tem “fonte do Planalto” suando frio hoje.
Veja a entrevista, abaixo.
PS. Na entrevista, Dilma esclarece os 85% dos quais falou e mostra que não há contradição com o que postamos aqui: 75% para a União,  como se disse aqui, e 10% para a Petrobras.

Por: Fernando Brito