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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Globo: Eles foram contra o 13º salário


Dica Blog do Mello

Ao longo da história, as Organizações Globo sempre estiveram na contramão do Brasil e do povo brasileiro. O conglomerado midiático da famiglia Marinho sempre defendeu os interesses das oligarquias contra a população.

● Governo Getulio Vargas – o governo do salário mínimo, da legislação trabalhista. Povo a favor, Globo contra. Tanto que, após suicídio de Getulio, carros de O Globo foram atacados.
● 13º salário: povo a favor, Globo contra.

● Golpe de 1964 – o golpe foi contra reformas que beneficiariam o povo. Globo a favor do golpe.

● Diretas Já – povo nas ruas queria escolher pelo voto o presidente. Globo contra. Chegou a mostrar multidão na Praça da Sé exigindo Diretas Já, como se fosse apenas uma manifestação pelo aniversário de São Paulo.

● Leonel Brizola – povo a favor, Globo contra. Chegou a armar o caso Proconsult para tentar impedir a vitória do governador que vinha do exílio. Durante toda a vida de Brizola, ele fez oposição sem tréguas às Organizações Globo e essa foi a causa principal de Brizola não ter conseguido ser presidente do Brasil.

● Cieps – o maior programa de educação popular já desenvolvido no Brasil. Povo a favor, Globo contra.

● Eleição de Collor – A Globo manipulou de todas as maneiras para eleger seu candidato a presidente contra o Lula, enganando grande parte da população.

● Governo Lula – assim como o governo do presidente Vargas, o povo a favor, uma aprovação de quase 90%, mas Globo contra.

● Bolsa Família – povo a favor, Globo contra.

● Governo Dilma – o mesmo dos governos Vargas e Lula. Povo a favor, Globo contra.

● Queda dos juros bancários: povo a favor, Globo contra.
Globo_13_Salario

FUXDEU

Advocacia-Geral da União aciona o STF pedindo mudanças na decisão que trata da apreciação de vetos pelo Legislativo; segundo a União, caso a votação tenha que ocorrer em ordem cronológica, conforme determinou o ministro Luiz Fux, os prejuízos aos cofres públicos podem chegar a mais de R$ 470 bilhões; decisão impediu votação do orçamento
15 DE FEVEREIRO DE 2013 ÀS 05:13

Débora Zampier
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A Advocacia-Geral da União (AGU) acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) hoje (14) pedindo mudanças na decisão que trata da apreciação de vetos pelo Legislativo. Segundo a União, caso a votação tenha que ocorrer em ordem cronológica, conforme determinou o ministro Luiz Fux, os prejuízos aos cofres públicos podem chegar a mais de R$ 470 bilhões.
No ano passado, Fux deu liminar impedindo que o Congresso Nacional aprecie os vetos à nova lei de distribuição dos royalties do petróleo enquanto não analisar os mais de 3 mil vetos pendentes.  Para a União, a decisão de Fux deve ser revista para atingir somente os vetos editados nos últimos 30 dias.
Para convencer os ministros do Supremo, a AGU lista uma série de assuntos que seriam atingidos negativamente com a decisão do ministro Fux, como renegociação de débitos previdenciários e tributários, gastos com educação, fator previdenciário e Código Florestal. “A apreciação de tais matérias não pode ocorrer de forma açodada, exigindo, ao revés, ambiente de normalidade institucional que propicie uma deliberação refletida e responsável.”
A União argumenta que a liminar não pode ser mantida porque provocaria uma corrida para revisão de situações que foram consolidadas ao longo dos últimos anos, causando insegurança jurídica e novos gastos públicos. “Uma interpretação que produza consequências como essas não pode ser compatível com a Constituição”, diz o texto, assinado pelo advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, e seus auxiliares.
Segundo as contas da AGU, caso o Legislativo se dedicasse exclusivamente à apreciação dos vetos pendentes há mais de 13 anos, o trabalho consumiria três anos, levando o Congresso a um “colapso institucional”.
A liminar concedida por Fux no final do ano passado atendia ao pedido do deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ), que alegava haver inconstitucionalidade na votação da nova lei dos royalties do petróleo. A liminar causou polêmica logo que saiu, pois uma ala dos parlamentares entendeu que toda a pauta do Congresso estava bloqueada e não apenas a apreciação dos vetos fora de ordem cronológica.
O mandado de segurança agora entrará em votação no plenário. O gabinete de Luiz Fux informou que a matéria ainda não está pronta para a pauta.