O Brasil tem uma vantagem competitiva descomunal em matéria de produção de energia.
Incomparável.
85% da energia brasileira é renovável.
É uma energia estupidamente barata.
A tecnologia para produzi-la é 100% nacional, de engenheiros brasileiros.
O preço da energia de Belo Monte é escandalosamente barato.
78 Megawatts/hora.
As duas do Rio Madeira, Jirau e Santo Antonio, saíram a 89 e 81.
Os 78 que saíram do leilão de Belo Monte incluem a transmissão, ou seja, trazer a energia baratinha lá de cima, do rio Xingu, no Pará, para a dona de casa do Sudeste.
Quando Belo Monte foi projetada, a área de alagamento seria de 1.200 km quadrados.
Caiu para 500 km.
O que faz com que Belo Monte seja o que se chama de “usina a fio d’água”.
Quase não tem alagamento.
Nenhuma aldeia indígena vai ser alagada.
Nenhuma.
Nenhum índio vai sofrer o alagamento que moradores da Zona Leste (de maioria nordestina) sofrem em São Paulo, quando cai um pingo d’água.
Tem mais índio nos corredores do Congresso do que na área de alagamento de Belo Monte.
A matriz energética brasileira não tem carvão – essa fábrica diabólica de poluição.
A China constrói meio Brasil por ano de usinas a carvão.
É um horror !
Agora vem a Organização dos Estados Americanos dar pitaco.
O “pedido” da OEA para o Brasil rever Belo Monte – clique aqui para ler na colona (*) da urubóloga no Globo – tem o mesmo efeito de pedir ao Bolsonaro para sair na Parada Gay.
(Outra coisa, diferente – como mostrou o Maurício Dias, esta semana, na Carta Capital – é o julgamento e a condenação da Lei da Anistia pela Corte de Direitos Humanos da OEA. Isso encurralou o Supremo, como diz o Mauricio.)
Por que o PiG (**) não gosta de Belo Monte ?
Porque Belo Monte significa a independência energética do Brasil.
Belo Monte é o que o Obama e o Hu Jintao não têm.
A turma que não gosta de Belo Monte é a mesma que não gosta da Petrobras.
Que vive do “quanto pior melhor”.
O Padim Pade Cerra, por exemplo.
Na campanha eleitoral ele falou mal de Belo Monte.
Ele que vendeu a Vale.
Ele que planejou o governo (?) que ia vender a Petrobrax.
Ele que ia entregar o pré-sal no regime de “concessão”, do verbo “conceder”, à Chevron.
É essa a turma que não gosta de Belo Monte.
Incomparável.
85% da energia brasileira é renovável.
É uma energia estupidamente barata.
A tecnologia para produzi-la é 100% nacional, de engenheiros brasileiros.
O preço da energia de Belo Monte é escandalosamente barato.
78 Megawatts/hora.
As duas do Rio Madeira, Jirau e Santo Antonio, saíram a 89 e 81.
Os 78 que saíram do leilão de Belo Monte incluem a transmissão, ou seja, trazer a energia baratinha lá de cima, do rio Xingu, no Pará, para a dona de casa do Sudeste.
Quando Belo Monte foi projetada, a área de alagamento seria de 1.200 km quadrados.
Caiu para 500 km.
O que faz com que Belo Monte seja o que se chama de “usina a fio d’água”.
Quase não tem alagamento.
Nenhuma aldeia indígena vai ser alagada.
Nenhuma.
Nenhum índio vai sofrer o alagamento que moradores da Zona Leste (de maioria nordestina) sofrem em São Paulo, quando cai um pingo d’água.
Tem mais índio nos corredores do Congresso do que na área de alagamento de Belo Monte.
A matriz energética brasileira não tem carvão – essa fábrica diabólica de poluição.
A China constrói meio Brasil por ano de usinas a carvão.
É um horror !
Agora vem a Organização dos Estados Americanos dar pitaco.
O “pedido” da OEA para o Brasil rever Belo Monte – clique aqui para ler na colona (*) da urubóloga no Globo – tem o mesmo efeito de pedir ao Bolsonaro para sair na Parada Gay.
(Outra coisa, diferente – como mostrou o Maurício Dias, esta semana, na Carta Capital – é o julgamento e a condenação da Lei da Anistia pela Corte de Direitos Humanos da OEA. Isso encurralou o Supremo, como diz o Mauricio.)
Por que o PiG (**) não gosta de Belo Monte ?
Porque Belo Monte significa a independência energética do Brasil.
Belo Monte é o que o Obama e o Hu Jintao não têm.
A turma que não gosta de Belo Monte é a mesma que não gosta da Petrobras.
Que vive do “quanto pior melhor”.
O Padim Pade Cerra, por exemplo.
Na campanha eleitoral ele falou mal de Belo Monte.
Ele que vendeu a Vale.
Ele que planejou o governo (?) que ia vender a Petrobrax.
Ele que ia entregar o pré-sal no regime de “concessão”, do verbo “conceder”, à Chevron.
É essa a turma que não gosta de Belo Monte.
Paulo Henrique Amorim
(*) “Colona” não se refere a cólon. Mas a colonistas que tratam o Brasil da perspectiva do que imaginam que a Metrópole imaginaria o Brasil. No caso especifico de Gaspari, ele trata o Brasil da perspectiva do que imagina que os professores de Harvard pensariam do Brasil e dele…
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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