25 de maio de 2011, em Indústria Naval, por Guilherme Poggio
Sob o controle do Sinergy Group, de German Efromovich, o Estaleiro Eisa, situado na Ilha do Governador, no Rio, revela bons resultados e excelentes perspectivas. Em 2010, o faturamento atingiu R$ 330 milhões e o lucro líquido se fixou em R$ 3,6 milhões. Na diretoria, Manuel Ribeiro Gonçalves trocou de lugar com o filho Jorge. Agora, o presidente é Jorge Roberto Coelho Gonçalves, e Manuel Ribeiro Gonçalves – que tem uma bela história na construção naval – passou a diretor. No ano passado, a empresa entregou dois navios porta-contêineres de 2.800 TEUS (contêineres de 20 pés) para a Log-In, dos cinco encomendados. O terceiro se encontra em construção e dois tiveram a construção adiada. Mas o mesmo grupo encomendou dois navios graneleiros.
O estaleiro tem encomenda de quatro navios tipo Panamax para a Transpetro e quatro navios-patrulha para a Marinha do Brasil. Quanto aos dez navios encomendados pela venezuelana PDVSA, foi lançado ao mar uma unidade e em seguida houve congelamento do contrato, em razão de “indefinições advindas da crise mundial” que afetaram o armador estatal. O estaleiro informa estar otimista quanto a uma solução. Do mesmo modo que não conseguiu participar de uma refinaria com a Petrobras, em Pernambuco, Hugo Chávez assinou contrato de dez navios e não deu continuidade à operação.
A carteira do Eisa inclui ainda quatro barcos de apoio para a Astromarítima. O estaleiro participa de licitação da Transpetro para oito navios e de 11 navios para a Marinha do Brasil, entre os quais cinco corvetas de 6 mil toneladas, cinco navios-patrulha e um navio de apoio. Graças à modernização do parque industrial, as construções no dique auxiliar serão feitas sem interferência na atividade do dique principal. O Eisa Rio conta com 3 mil empregados e opera em três turnos, ou seja, opera 24 horas por dia. E o grupo Sinergy tem planos de montar o Eisa-Alagoas no Pontal do Cururipe, onde está prevista contratação de 4 mil pessoas.
FONTE: Monitor Mercantil
O estaleiro tem encomenda de quatro navios tipo Panamax para a Transpetro e quatro navios-patrulha para a Marinha do Brasil. Quanto aos dez navios encomendados pela venezuelana PDVSA, foi lançado ao mar uma unidade e em seguida houve congelamento do contrato, em razão de “indefinições advindas da crise mundial” que afetaram o armador estatal. O estaleiro informa estar otimista quanto a uma solução. Do mesmo modo que não conseguiu participar de uma refinaria com a Petrobras, em Pernambuco, Hugo Chávez assinou contrato de dez navios e não deu continuidade à operação.
A carteira do Eisa inclui ainda quatro barcos de apoio para a Astromarítima. O estaleiro participa de licitação da Transpetro para oito navios e de 11 navios para a Marinha do Brasil, entre os quais cinco corvetas de 6 mil toneladas, cinco navios-patrulha e um navio de apoio. Graças à modernização do parque industrial, as construções no dique auxiliar serão feitas sem interferência na atividade do dique principal. O Eisa Rio conta com 3 mil empregados e opera em três turnos, ou seja, opera 24 horas por dia. E o grupo Sinergy tem planos de montar o Eisa-Alagoas no Pontal do Cururipe, onde está prevista contratação de 4 mil pessoas.
FONTE: Monitor Mercantil
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