Como se sabe, a Urubóloga é o mais notável expoente do pensamento Neolibelês (*) do Brasil.
Essa notável combinação de neo-liberalismo com passado esquerdismo (radical) não produziu nada tão fulgurante quanto o conjunto da obra urubóloga.
Nesse momento, no Bom Dia (?) Brasil (e na Grécia), ela dá aulas magnas em três minutos, com tabelas absolutamente inteligíveis.
(A perplexidade do Chico Pinheiro e da Renata Vasconcellos são a prova de que é trivial acompanhar a sequência interminável de bissetrizes e hipotenusas.)
Como se sabe, ela é a última trincheira na defesa do Plano Real.
Nem o Farol de Alexandria tem tanto espaço e fôlego para defender sua obra.
E olha que o Farol quer condenar o PSDB (e o Brasil) a não ter uma única ideia que destoe do receituário neo-liberal dos Chicago Boys do Pinochet.
A Urubóloga escreveu uma obra-prima – “A Saga Brasileira” – em que se depreende: o Plano Real é Ela !
Nessa condição, ela é a guardiã das instituições que ela atribui a si mesma, ou seja, ao Plano Real.
Uma delas é o sistema de “metas inflacionárias”, tão utilizado no mundo quanto o sistema métrico decimal, mas que, aqui, se tornou monopólio dos tucanos – ou melhor dos Neolibelês e, logo, dela.
Sobre o sistema de metas inflacionárias, mostra o Delfim Netto, na pág. 2 da Folha (**), nesta quarta-feira a estratégia do Presidente do Banco Central, Alexandra Tombini, leva em conta:
“ … que se aceita alongar o cumprimento da meta de inflação para tentar manter um nível maior de proteção ao PIB e do emprego”.
Para a Urubóloga, Tombini é um herético, que será queimado na fogueira do PiG (***).
Clique aqui para ver que Delfim considera o neolibelismo (*) um instrumento do autoritarismo.
Paulo Henrique Amorim
(*) “Neolibelê” é uma singela homenagem deste ansioso blogueiro aos neoliberais brasileiros. Ao mesmo tempo, um reconhecimento sincero ao papel que a “Libelu” trotskista desempenhou na formação de quadros conservadores (e golpistas) de inigualável tenacidade. A Urubóloga Miriam Leitão é o maior expoente brasileiro da Teologia Neolibelê.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Essa notável combinação de neo-liberalismo com passado esquerdismo (radical) não produziu nada tão fulgurante quanto o conjunto da obra urubóloga.
Nesse momento, no Bom Dia (?) Brasil (e na Grécia), ela dá aulas magnas em três minutos, com tabelas absolutamente inteligíveis.
(A perplexidade do Chico Pinheiro e da Renata Vasconcellos são a prova de que é trivial acompanhar a sequência interminável de bissetrizes e hipotenusas.)
Como se sabe, ela é a última trincheira na defesa do Plano Real.
Nem o Farol de Alexandria tem tanto espaço e fôlego para defender sua obra.
E olha que o Farol quer condenar o PSDB (e o Brasil) a não ter uma única ideia que destoe do receituário neo-liberal dos Chicago Boys do Pinochet.
A Urubóloga escreveu uma obra-prima – “A Saga Brasileira” – em que se depreende: o Plano Real é Ela !
Nessa condição, ela é a guardiã das instituições que ela atribui a si mesma, ou seja, ao Plano Real.
Uma delas é o sistema de “metas inflacionárias”, tão utilizado no mundo quanto o sistema métrico decimal, mas que, aqui, se tornou monopólio dos tucanos – ou melhor dos Neolibelês e, logo, dela.
Sobre o sistema de metas inflacionárias, mostra o Delfim Netto, na pág. 2 da Folha (**), nesta quarta-feira a estratégia do Presidente do Banco Central, Alexandra Tombini, leva em conta:
“ … que se aceita alongar o cumprimento da meta de inflação para tentar manter um nível maior de proteção ao PIB e do emprego”.
Para a Urubóloga, Tombini é um herético, que será queimado na fogueira do PiG (***).
Clique aqui para ver que Delfim considera o neolibelismo (*) um instrumento do autoritarismo.
Paulo Henrique Amorim
(*) “Neolibelê” é uma singela homenagem deste ansioso blogueiro aos neoliberais brasileiros. Ao mesmo tempo, um reconhecimento sincero ao papel que a “Libelu” trotskista desempenhou na formação de quadros conservadores (e golpistas) de inigualável tenacidade. A Urubóloga Miriam Leitão é o maior expoente brasileiro da Teologia Neolibelê.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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