Como sempre, quando a batata assa para o lado demotucano, não sai nada na TV.
A revista Carta Capital trouxe a matéria com ingredientes novos do "mensalão tucano", entre eles uma listagem em que aparece o nome do ministro do STF Gilmar Mendes, como receptor de R$ 185 mil no "mensalão" tucano de 1998.
O relatório da suposta contabilidade do caixa-2 de campanha chegou às mãos do advogado da família da modelo Cristiane Ferreira, assassinada em Belo Horizonte em 2000.
Para o advogado, o assassinato foi queima de arquivo, pois ela acompanhava políticos importantes do demotucanato mineiro e, na listagem, aparece o nome dela ao lado do nome de políticos, recebendo quantias milionárias.
A listagem é em papel timbrado da agência de publicidade SMPB e assinado por Marcos Valério, que nega a autoria dizendo que o documento é falso. Gilmar Mendes também desqualifica pois o nome de Gilmar aparece como se fosse da AGU (advocacia Geral da União), cargo que ele só veio a ocupar em janeiro de 2000.
Junto com a listagem há a cópia de diversos depósitos ou doc`s de transferência bancária que, em grande parte dos casos, bate com os valores da listagem, o que confere certa credibilidade em seu conteúdo.
Há 3 possibilidades:
1) A lista é verdadeira, e só uma perícia (que será feita) poderá comprovar;
2) A lista era verdadeira e foi adulterada para incluir nomes que não constavam, com fins escusos;
3) A lista é falsa, mas parte de seu conteúdo é verdadeiro, como mostram os comprovantes bancários;
Em qualquer caso o assunto é notícia explosiva que nenhum jornalismo poderia deixar de publicar. O Jornal Nacional não tocou no assunto.
A revista Carta Capital trouxe a matéria com ingredientes novos do "mensalão tucano", entre eles uma listagem em que aparece o nome do ministro do STF Gilmar Mendes, como receptor de R$ 185 mil no "mensalão" tucano de 1998.
O relatório da suposta contabilidade do caixa-2 de campanha chegou às mãos do advogado da família da modelo Cristiane Ferreira, assassinada em Belo Horizonte em 2000.
Para o advogado, o assassinato foi queima de arquivo, pois ela acompanhava políticos importantes do demotucanato mineiro e, na listagem, aparece o nome dela ao lado do nome de políticos, recebendo quantias milionárias.
A listagem é em papel timbrado da agência de publicidade SMPB e assinado por Marcos Valério, que nega a autoria dizendo que o documento é falso. Gilmar Mendes também desqualifica pois o nome de Gilmar aparece como se fosse da AGU (advocacia Geral da União), cargo que ele só veio a ocupar em janeiro de 2000.
Junto com a listagem há a cópia de diversos depósitos ou doc`s de transferência bancária que, em grande parte dos casos, bate com os valores da listagem, o que confere certa credibilidade em seu conteúdo.
Há 3 possibilidades:
1) A lista é verdadeira, e só uma perícia (que será feita) poderá comprovar;
2) A lista era verdadeira e foi adulterada para incluir nomes que não constavam, com fins escusos;
3) A lista é falsa, mas parte de seu conteúdo é verdadeiro, como mostram os comprovantes bancários;
Em qualquer caso o assunto é notícia explosiva que nenhum jornalismo poderia deixar de publicar. O Jornal Nacional não tocou no assunto.
Amigos do Presidente Lula
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