Veja bem, amigo navegante, de que fanfarrão se livrou a Dilma.
A cobertura da Folha (*) da sessão da CPI do Robert(o) Civita se presta à pigânica (**) tarefa de proteger o Cerra e tentar inculpar a Dilma.
Não é novidade.
Mas, não consegue.
Saiu na Folha (*):
O ex-diretor geral do Dnit Luiz Antonio Pagot confirmou nesta terça-feira (28), em depoimento à CPI do Cachoeira
(…)
que manteve com Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da estatal rodoviária do governo de São Paulo, a Dersa.
Conforme relatou, Paulo Preto, como é conhecido, forçou a mudança na forma de contratação de empreiteiras, num convênio de R$ 3,6 bilhões firmado em 2009 com o governo federal, no qual a União participou com R$ 1,2 bilhão. O convênio envolvia as obras do contorno sul do Rodoanel.
Pagot disse ter estranhado a insistência de Paulo Preto e afirmou ter se posicionado contrariamente à forma de contratação defendida pela Dersa. Segundo ele, em compromisso assumido junto ao TCU, Paulo Preto afirmou que o valor da obra não passaria dos R$ 3,6 bilhões previstos.
Posteriormente, contudo, a Dersa apresentou ao Dnit um pedido de aditivo contratual, no valor de cerca de R$ 270 milhões. Pagot afirma que, com o apoio da Advocacia-Geral da União, se isentou de assinar o aditivo e um termo de ajustamento de conduta proposto pelo governo paulista.
“Essa reivindicação, eu de pronto me posicionei contrário, já que tínhamos assinado contrato de empreitada global, que nós tínhamos conversado com o TCU. Isso se representava uma temeridade, fazer qualquer aditivo em cima desse contrato”, disse Pagot.
O ex-diretor do Dnit disse que foi mal interpretado quando afirmou, em entrevista à revista “Istoé”, que o termo aditivo tinha o objetivo de bancar um caixa dois eleitoral para as campanhas dos tucanos José Serra e Geraldo Alckmin, e do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD). Segundo ele, um conhecido lhe contou isso numa conversa de bar.
“Isto é uma conversa de bêbado, de botequim, que não pode se provar”, afirmou.
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O Pagot só serve mesmo para o PiG constranger a Dilma.
Como o fanfarrão do Thomas Jefferson.
Só serve ao PiG para acusar o Dirceu.
Quando nega o mensalão não presta.
Em tempo: as “temeridades” do Paulo Preto serão conhecidas em breve, em trepidante depoimento na CPI do Policarpo. Ou será que ele também andou ouvindo bêbado ?
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
A cobertura da Folha (*) da sessão da CPI do Robert(o) Civita se presta à pigânica (**) tarefa de proteger o Cerra e tentar inculpar a Dilma.
Não é novidade.
Mas, não consegue.
Saiu na Folha (*):
Pagot diz ter procurado empresas por doações à campanha de Dilma
O ex-diretor geral do Dnit Luiz Antonio Pagot confirmou nesta terça-feira (28), em depoimento à CPI do Cachoeira
(…)
que manteve com Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da estatal rodoviária do governo de São Paulo, a Dersa.
Conforme relatou, Paulo Preto, como é conhecido, forçou a mudança na forma de contratação de empreiteiras, num convênio de R$ 3,6 bilhões firmado em 2009 com o governo federal, no qual a União participou com R$ 1,2 bilhão. O convênio envolvia as obras do contorno sul do Rodoanel.
Pagot disse ter estranhado a insistência de Paulo Preto e afirmou ter se posicionado contrariamente à forma de contratação defendida pela Dersa. Segundo ele, em compromisso assumido junto ao TCU, Paulo Preto afirmou que o valor da obra não passaria dos R$ 3,6 bilhões previstos.
Posteriormente, contudo, a Dersa apresentou ao Dnit um pedido de aditivo contratual, no valor de cerca de R$ 270 milhões. Pagot afirma que, com o apoio da Advocacia-Geral da União, se isentou de assinar o aditivo e um termo de ajustamento de conduta proposto pelo governo paulista.
“Essa reivindicação, eu de pronto me posicionei contrário, já que tínhamos assinado contrato de empreitada global, que nós tínhamos conversado com o TCU. Isso se representava uma temeridade, fazer qualquer aditivo em cima desse contrato”, disse Pagot.
O ex-diretor do Dnit disse que foi mal interpretado quando afirmou, em entrevista à revista “Istoé”, que o termo aditivo tinha o objetivo de bancar um caixa dois eleitoral para as campanhas dos tucanos José Serra e Geraldo Alckmin, e do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD). Segundo ele, um conhecido lhe contou isso numa conversa de bar.
“Isto é uma conversa de bêbado, de botequim, que não pode se provar”, afirmou.
@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@
Veja bem, amigo navegante, de que fanfarrão se livrou a Dilma.
Ouve uma história no botequim e reproduz em entrevista.O Pagot só serve mesmo para o PiG constranger a Dilma.
Como o fanfarrão do Thomas Jefferson.
Só serve ao PiG para acusar o Dirceu.
Quando nega o mensalão não presta.
Em tempo: as “temeridades” do Paulo Preto serão conhecidas em breve, em trepidante depoimento na CPI do Policarpo. Ou será que ele também andou ouvindo bêbado ?
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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