*Rebeliões em Lisboa, Madrid, Atenas: as ruas ecoam a questão política central dos dias que correm: o capitalismo gera cada vez mais pobres e o mercado não tem o que dizer a eles. É estrutural e antecede à crise, mostra a radiografia do trabalho nos EUA.(LEIA MAIS AQUI)
O desequilíbrio emocional do relator Joaquim Barbosa na sessão desta 4ª feira do STF escancara o papel híbrido - e temerário-- assumido por ele desde o início desse julgamento. Barbosa ora veste a toga de relator, ora de acusador; faz as vezes de juíz e de Ministério Público, ao mesmo tempo e com igual intensidade. Alterna-se nesse trasformismo à sua conveniência e arbítrio. Causa constrangimento seu descontrole; preocupa os riscos dessa escalada. A volúpia condenatória ameaça a isenção e o contraditório. São dois dos requisitos que diferenciam um julgamento de um linchamemto, mutação abertamente encorajada por certa mídia, mas que não pode contagiar o relator, a ponto de ser capturado como personagem desfrutável de um simulacro de Justiça. (LEIA MAIS AQUI)
Barbosa se irrita com divergências e constrange STF
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