*Faltam 7 dias e dois debates; o conservadorismo vai tentar de tudo: Lula e Dilma, em comício em SP, pedem humildade e empenho para ganhar votos até o fechamento da urna, dia 28.
O tucano José Serra esgotou seu repertório antes de terminar a campanha. Seu maior problema nestes poucos dias que restam da disputa em SP é: o que mais a dizer ao eleitor que não o ouviu até agora? A percepção mais grave é de que sua narrativa perdeu significado no próprio PSDB. Pior: a imensa rejeição que atrai tornou-o um ambulante do estorvo para o futuro do partido. FHC e Sergio Guerra vazam desapontamento com a condução das coisas em SP. Serra depende exclusivamente do que mais os integrantes do STF possam fazer por ele. O tucano está distribuindo milhões de adesivos com o slogan ' Diga não ao mensalão', em parceria com o desfecho desfrutável do julgamento esta semana. Na ante-sala do voto, com uma desvantagem robusta, o recurso reiterativo adiciona pouco à insuficiência acumulada. Por sua própria escolha e pelo afastamento do PSDB, seu futuro político está entregue às togas, muito mais do que o dos petistas que demoniza.
Levante Popular da Juventude quer renovar práticas da esquerda
Os "escrachos" realizados contra agentes da ditadura deram visibilidade nacional ao Levante Popular da Juventude, um movimento que nasceu em 2005, no Rio Grande do Sul, e que hoje está organizado em dezessete estados do país. Reunindo estudantes, jovens da periferia e do campo, o Levante se propõe a renovar as práticas de militância da esquerda em defesa da construção de um projeto popular para o Brasil, em uma perspectiva socialista. Em entrevista à Carta Maior, Lucio Centeno, Janaita Hartmann e Lauro Duvoisin falam sobre o projeto do Levante. > LEIA MAIS
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