Lendo a reportagem, constata-se outra realidade. No texto, há a informação de que foram criados 1,3 milhão de empregos no ano passado – menos do que o número de 1,9 milhão alcançado em 2011. O que não é uma tragédia num ano em que vários países desaceleraram suas economias e mesmo a China teve uma taxa de crescimento que caiu de dois dígitos para pouco mais de 7%.
Em novembro, a taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (
IBGE) ficou em 4,9%, após registrar 5,3% em outubro, conforme aponta a Pesquisa Mensal de Emprego. A taxa é a menor para o mês de novembro desde o início da série, que teve início em março de 2002, e a segunda menor de toda a série histórica. Em novembro do ano anterior, o indicador havia ficado em 5,2%. O Brasil vive, hoje, uma situação de quase pleno emprego e é natural que a criação de vagas seja menos intensa do que em períodos anteriores.
Será que Roberto "do contra" Civita, editor de Veja e de Veja.com, ficará para trás, como previu a presidente Dilma Rousseff?
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