Do “Epílogo” do livro de Paulo Moreira Leite sobre o mensalão:
“Os parlamentares jamais cometeram qualquer gesto em direção ao STF que pudesse ser interpretado como ação indevida. Ficaram silenciosos em seu canto, respeitosos da atribuição de cada um. E é natural que queiram ser respeitados. Não é corporativismo.
A democracia é um regime coerente. Não há um poder soberano. Os três devem funcionar em harmonia.
Por isso a Constituição diz que o povo exerce o poder através de seus representantes eleitos. Esta frase não é enfeite. O voto da maioria da população é o começo e o fim de tudo.”
Como diz o Dirceu: quem fala pelo povo é o Congresso. Não é o Supremo. PHA
Clique aqui para ler “Gilmar quer cassar o Genoíno baseado no que ele próprio – e não a Constituição – estabelecer”.
“Os parlamentares jamais cometeram qualquer gesto em direção ao STF que pudesse ser interpretado como ação indevida. Ficaram silenciosos em seu canto, respeitosos da atribuição de cada um. E é natural que queiram ser respeitados. Não é corporativismo.
A democracia é um regime coerente. Não há um poder soberano. Os três devem funcionar em harmonia.
Por isso a Constituição diz que o povo exerce o poder através de seus representantes eleitos. Esta frase não é enfeite. O voto da maioria da população é o começo e o fim de tudo.”
Como diz o Dirceu: quem fala pelo povo é o Congresso. Não é o Supremo. PHA
Clique aqui para ler “Gilmar quer cassar o Genoíno baseado no que ele próprio – e não a Constituição – estabelecer”.
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