Graça: a Petrobras não passa por qualquer dificuldade financeira. ossos investimentos em 2012 chegaram a 84 bilhões de reais, a maior realização na história da Petrobras.
Saiu na Folha (*):
AÉCIO FALA EM REVER MODELO PETISTA PARA PETRÓLEO DO PRÉ-SAL
Senador tucano diz que Petrobras não tem fôlego para realizar investimentos exigidos no regime de partilha. Fim da obrigatoriedade da participação da estatal abriria espaço para grupos privados e estrangeiros.
(…)
Ele defendeu o fim da obrigatoriedade da participação da Petrobras nos futuros campos. “Descapitalizada, a Petrobras vai ter de buscar dinheiro no mercado com juros cada vez maiores”, afirmou.
Segundo o Valor, o PiG (**) cheiroso, Aécio Never criticou também a exigência de conteúdo local para empresas que participem da exploração do pré-sal: “Não adianta demandar para uma indústria que não existe”.
Aécio segue o roteiro tucano à risca.
Seu mentor, o Farol de Alexandria, foi quem abriu o buraco no monopólio estatal da Petrobras, que o Nunca Dantes teve que fechar.
O Farol de Alexandria apelidou a Petrobras de Petrobrax, para acabar de vendê-la em Nova York.
Seu cordial e fraternal aliado, o Padim Pade Cerra, segundo o WikiLeaks, prometeu à Chevron destruir o “modelo petista” de exploração do pré-sal, para entregar à Chevron.
Um dos mais sólidos legados do Nunca Dantes foi assegurar o pré-sal à Petrobras, através do “regime de partilha”.
A Petrobras está no centro do sistema industrial brasileiro.
No centro da estratégia de um Brasil autônomo – do ponto de vista econômico e militar.
Não é à toa que o suposto candidato tucano tenha começado a campanha pela “destruição” da Petrobras.
É porque, além dos ricos, eles preferem os americanos.
E, desde Vargas, eles sempre voltam ao local do crime: vender a Petrobras.
O candidato do PSDB à presidência do Clube dos Amigos da Lagoa Rodrigo de Freitas diz que quer “reestatizar” a Petrobrás.
No dicionário tucano, isso signfica “entregar”.
Tomara que ele vá para a campanha presidencial com essa lorota.
Vai acabar como o Alckmin em 2006: com a camiseta do Banco do Brasil, da Petrobrás, da Caixa…, para não ser apedrejado na rua.
Ou como o Cerra, em 2010, que disse que a entreguista era a Dilma e o herdeiro do Lula era ele.
O amigo navegante compraria uma ação da Petrobras ou uma ação da candidatura do Aécio Never ?
Por falar nisso, amigo navegante, leia aqui o que disse a presidente da empresa:
“Não há crise na Petrobras!”, afirma Maria das Graças Foster, presidente da empresa em declaração exclusiva para o site da Liderança do PT na Câmara:
“Não há crise na Petrobras. Temos, como sempre tivemos, em 60 anos de história, grandes desafios a superar, que são também enormes oportunidades de crescimento para a Companhia.
No pré-sal, muito ao contrário do que se diz, as metas estão sendo cumpridas e os resultados são os melhores possíveis. No final de fevereiro, atingimos a marca de 300 mil barris de petróleo produzidos por dia no pré-sal. Isso, apenas sete anos depois da primeira descoberta de petróleo naquela camada, ocorrida em 2006. No Golfo do México, por exemplo, foram necessários 17 anos para se alcançar a produção de 300 mil barris de petróleo por dia. E conseguimos isso no pré-sal com apenas 17 poços produtores, o que mostra a elevada produtividade dos campos já descobertos no pré-sal.
Repito: a Petrobras não passa por qualquer dificuldade financeira. Nossos investimentos em 2012 chegaram a 84,1 bilhões de reais, a maior realização na história da Petrobras.”
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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