Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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segunda-feira, 29 de julho de 2013

'FOLHA' E O AGENDAMENTO CONSERVADOR DO PAÍS.


*Tarso Genro: o centrão está vencendo a agenda pós-protestos.

* Santayana: Papa rejeita desqualificação da política festejada pelo conservadorismo.


 Editorial da Folha deste domingo, ‘Mitos das Redes Sociais',  exercita o malabarismo dissimulatório típico de um poder declinante, que pretende estender a vida útil cerceando o curso da história. No caso, trata-se de desqualificar ‘a forma de  jornalismo' praticado nas redes  sociais -- "mais sujeita a falhas do que as já frequentes no jornalismo profissional", diz o texto, com o intuito de induzir cerceamentos no Marco Civil da Internet, a ser votado em agosto. É forçoso lembrar. Trata-se do editorial de um veículo que, em 2009, deu veracidade a uma ordinária falsificação de documento da polícia política da ditadura, de modo a atingir a então pré-candidata, Dilma Rousseff. Não foi um ponto fora da curva (confira-se nesta pág, a manipulação grosseira de indicadores de pesquisa eleitoral em manchetes recentes da UOL/Folha). Se o interesse é assegurar a formação do discernimento crítico da sociedade, não serve a disjuntiva que  respinga do editorial, centrada na suposta supremacia de um modelo de mídia que pressupõe o monopólio da informação. O que está em disputa, na verdade, é uma questão política de relevância decisiva dos dias que correm e naqueles que virão:  o agendamento político do país. Aquilo sobre o que o Brasil deve e não deve discutir; pode e não pode cogitar. Hoje,  meia dúzia de corporações determinam os limites desse gradiente.(LEIA MAIS AQUI)




BERZOINI CRITICA BLINDAGEM DA FOLHA A ALCKMIN






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