Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

2ª FEIRA VERTIGINOSA PARA O CONSERVADORISMO


Polícia Federal quebra o sigilo bancário do coringa de ouro do tucanato bandeirante. Andréa Matarazzo, homem de confiança do PSDB, braço direito de Serra, é suspeito de ser o operador do esquema intergeracional de corrupção no metrô de São Paulo. A rede metroviária de expansão mais lenta do mundo em desenvolvimento ganha contornos de um gigantesco biombo do caixa 2 do PSDB, há duas décadas no poder em São Paulo, de Covas a Alckmin. Sem tempo para respirar, a emissão conservadora ainda terá que esconder outra manchete incomoda amanhã: o ministério da Saúde, amparado em forte apoio de 75% da população ao 'Mais Médicos', anunciou a chegada de mais dois mil médicos cubanos ao país, esta semana. Secretarias de redação rebolam para dar tratos à manipulação. Como elidir os revezes na primeira página, sem parecer um veículo de Marte? O PT  não colabora. E acaba de criar mais um problema aos mancheteiros: o 'impasse' alimentado pelo jornalismo tucano, que tenta enfraquecer Dilma com supostos clamores de um 'volta Lula' dentro do partido, gerou uma limonada suíça. Simples: o  PT vai montar uma ciranda de palanques pelo país. Neles se alternarão, de um lado, o único político que venceria a disputa de 2014 no primeiro  turno, segundo as diferentes enquetes eleitorais; e, de outro, a candidata que lidera com folga no primeiro e segundo turno, sejam quais forem os adversários.  Do outro lado, quem faria o mesmo? Um rodízio Serra, Aécio e FHC seria palatável ao leitor?

Aécio critica impunidade, mas se irrita com pergunta sobre mensalão tucano e encerra entrevista coletiva


Aécio diz desconhecer mensalão do PSDB
Aécio Neves, candidato à Presidência da República,  disse em entrevista nessa segunda feira (30)  que  a sensação de impunidade existente no País  é herança dos governos do PT. Mas,  quando o repórter mencionou o  mensalão tucano, cujo julgamento, sem data para acontecer,  tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), Aécio respondeu que desconhece  o assunto.

Em seguida Aécio voltou a questionar a decisão do STF de aceitar os embargos infringentes para parte na ação penal  470. Segundo ele, a apreciação dos embargos causa uma sensação de impunidade, que seria herança dos governos petistas. Quando novamente foi  questionado se a demora no julgamento do mensalão tucano em Minas não  aumenta essa sensação de impunidade, Aécio demonstrou irritação. "Tem que ser julgado, e se houver culpado, deve ser punido. Mas esse é um caso que eu conheço muito pouco", disse o senador mineiro encerrando a entrevista coletiva em seguida.  Siga nosso blog no Facebook

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