Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Celso de Mello x mídia: ressaca de um julgamento político


*A ressaca pedagógica de um juiz: desta vez na condição de alvo, o ministro Celso de Mello experimentou a pressão intrusiva da mídia conservadora. E se indignou com o que viu (leia nesta pág) 

**Com a cidade na ponta da língua: Haddad sacode a poeira e dá volta por cima (leia nesta pág) **Raquel Rolnik e o novo Plano Diretor de SP: adensar para quem, para que e como? 

*Mais de 80 milhões de brasileiros estão plugados na Internet (PNAD 2012):  os interesses em conflito na disputa pelo marco civil da rede (leia nesta pág)

**Mauro  Santayana adverte: há uma queda de braço política nas postergações dos investimentos em infraestrutura (leia a coluna nesta pág)

**Portugal: eleições municipais punem o arrocho; governo perde em Lisboa e no Porto.

AGENDA CARTA MAIOR: O PRAZO FATAL DE SERRA, MARINA E LUIZIANNE

O destaque da semana é dado pelo prazo final (5 de outubro) para
o registro ou não da Rede (o partido de Marina Silva), bem como das filiações e mudanças de partido dos candidatos ao pleito de 2014: o 5 de outubro é o dia ‘D' para Marina, Serra, os irmãos Cid e Ciro Gomes, bem como a ex-prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins. Cogitada por Eduardo Campos para ser o nome do PSB nas eleições ao governo do Ceará, em 2014, Luizianne terá, nas próximas horas,  uma reunião decisiva com o presidente nacional do PT, Rui Falcão. Expira também na semana o prazo para a última tentativa de reforma eleitoral capaz de incidir nas eleições do próximo ano. Nesta 2ª feira, 30 de setembro, Fernando Haddad, Prefeito de São Paulo (leia entrevista nesta pág), reúne-se com a presidenta Dilma Rousseff, às 15h. Em pauta: a dívida de São Paulo, de cuja equação depende o futuro da gestão petista na cidade. Ainda hoje, organizações civis e coletivos que lutam pelo marco civil da internet (leiam reportagens nesta pág) realizam reunião ampliada para planejar a mobilização nas ruas e nas redes em defesa do projeto. Setores conservadores resistem por temer a presença eleitoral da esquerda na rede. A neutralidade da rede, a salvo de controles unilaterais, políticos ou corporativos, é o ponto decisivo.


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