Na Fel-lha (*) deste domingo (31), Janio de Freitas presta relevante serviço ao debate eleitoral.
Demonstra de forma inequívoca que as propostas de Arrocho Neves e da Bláblárina para a Petrobras e o pré-sal são a mesma: destruir a Petrobras e entrega-la e o pré-sal aos estrangeiros.
No fundo, Arrocho quer mudar o regime de partilha para o de concessão, o que equivale a fazer o que o Padim Pade Cerra prometeu na eleição de 2010: dar o pré-sal à Chevron.
E quando a Bláblárina diz que vai “tirar a prioridade do pré-sal”, porque tem pavor de petróleo, é bazófia.
O que ela quer mesmo é sufocar a Petrobras e soltar as amarras dos estrangeiros – da Chevron – no pré-sal.
“Sufocar” a Petrobras, aliás, foi o que FHC fez em oito anos de Governo (sic).
Só não conseguiu fatiá-la completamente para vender mais barato.
Como disse o ansioso blogueiro, essa eleição é sobre a Petrobras.
A tarefa dos tucanos e marineiros socialistas – Malafaia e Caetano, que entraram recentemente na Big House pela porta dos fundos – é voltar a desconstruir a Petrobras.
Fernando Henrique começou o trabalho, quando ainda candidato, e prometeu a Michel Camdessus, diretor-gerente do FMI, uma “privatização forte”, a começar pela Petrobras.
O ansioso blogueiro é testemunha disso.
Presidente, com as bençãos do FMI, foi o que FHC fez.
Vendeu pedaço da Petrobras a preço de Vale na Bolsa de Nova York.
E de pires na mão foi ao FMI três vezes. (Clique aqui para ler sobre “os idiotas do tripé”.)
Lula, Gabrielli, Haroldo Lima, Dilma e Graça retomaram a Petrobras para seu legítimo dono, o povo brasileiro, quando se descobriu o pré-sal e instituiu o regime de partilha.
A tarefa da oposição, agora, é desconstruir essa obra magistral.
Essa a sua principal tarefa, como foi a de Assis Chateaubriand.
Fazer o que o Peña Nieto acaba de fazer no México.
Desconstruiu a obra revolucionária da Pemex para entregar o Golfo do México às Chevron da vida.
O PRI lá voltou ao poder.
Aqui, voltará, com a Bláblá ou com o Arrocho.
Janio conta episódio marcante, extraído do excelente “Agosto-1954”, da trilogia “A Era Vargas”, em edição agora enriquecida pelo (excelente) jornalista – não-udenista -, José Augusto Ribeiro.
Chateaubriand entregou a TV Tupi a Carlos Lacerda, assim como, hoje, a Globo serve aos mais despudorados interesses da Big House – e dos americanos -, através de seus múltiplos “colonistas”(**).
(Janio, óbvio, não usa essa linguagem despudorada.)
O general Mozart Dornelles, da Casa Civil da Presidência (pai do senador Dornelles, pelo Rio), foi a Chateaubriand.
Chateaubriand disse que, se Vargas desistisse da Petrobras, Vargas indicaria quem iria para o lugar de Lacerda no programa …
Dá pra entender, ou é preciso desenhar ?
Clique aqui para ler “Fazer política + Lula. Números não bastam !”.
Em tempo: se a Dilma se concentrar no tema do “entreguismo” e na defesa da Petrobras, convocar o Lula e os petroleiros para um comício na porta da Petrobras para defendê-la dos agentes do Imperialismo Yankee e meter o no horário eleitoral, vai ser interessante assistir à desconstrução da bolha criada pelo casamento do PiG (***) com SEUS (de sua propriedade) instrumentos de “pesquisa” eleitoral.
Em tempo: em quem votam os “donos” da Datafalha e do Globope ? E os funcionários que saem a campo para fazer as “pesquisas” conhecem suas preferências … eleitorais ?
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Demonstra de forma inequívoca que as propostas de Arrocho Neves e da Bláblárina para a Petrobras e o pré-sal são a mesma: destruir a Petrobras e entrega-la e o pré-sal aos estrangeiros.
No fundo, Arrocho quer mudar o regime de partilha para o de concessão, o que equivale a fazer o que o Padim Pade Cerra prometeu na eleição de 2010: dar o pré-sal à Chevron.
E quando a Bláblárina diz que vai “tirar a prioridade do pré-sal”, porque tem pavor de petróleo, é bazófia.
O que ela quer mesmo é sufocar a Petrobras e soltar as amarras dos estrangeiros – da Chevron – no pré-sal.
“Sufocar” a Petrobras, aliás, foi o que FHC fez em oito anos de Governo (sic).
Só não conseguiu fatiá-la completamente para vender mais barato.
Como disse o ansioso blogueiro, essa eleição é sobre a Petrobras.
A tarefa dos tucanos e marineiros socialistas – Malafaia e Caetano, que entraram recentemente na Big House pela porta dos fundos – é voltar a desconstruir a Petrobras.
Fernando Henrique começou o trabalho, quando ainda candidato, e prometeu a Michel Camdessus, diretor-gerente do FMI, uma “privatização forte”, a começar pela Petrobras.
O ansioso blogueiro é testemunha disso.
Presidente, com as bençãos do FMI, foi o que FHC fez.
Vendeu pedaço da Petrobras a preço de Vale na Bolsa de Nova York.
E de pires na mão foi ao FMI três vezes. (Clique aqui para ler sobre “os idiotas do tripé”.)
Lula, Gabrielli, Haroldo Lima, Dilma e Graça retomaram a Petrobras para seu legítimo dono, o povo brasileiro, quando se descobriu o pré-sal e instituiu o regime de partilha.
A tarefa da oposição, agora, é desconstruir essa obra magistral.
Essa a sua principal tarefa, como foi a de Assis Chateaubriand.
Fazer o que o Peña Nieto acaba de fazer no México.
Desconstruiu a obra revolucionária da Pemex para entregar o Golfo do México às Chevron da vida.
O PRI lá voltou ao poder.
Aqui, voltará, com a Bláblá ou com o Arrocho.
Janio conta episódio marcante, extraído do excelente “Agosto-1954”, da trilogia “A Era Vargas”, em edição agora enriquecida pelo (excelente) jornalista – não-udenista -, José Augusto Ribeiro.
Chateaubriand entregou a TV Tupi a Carlos Lacerda, assim como, hoje, a Globo serve aos mais despudorados interesses da Big House – e dos americanos -, através de seus múltiplos “colonistas”(**).
(Janio, óbvio, não usa essa linguagem despudorada.)
O general Mozart Dornelles, da Casa Civil da Presidência (pai do senador Dornelles, pelo Rio), foi a Chateaubriand.
Chateaubriand disse que, se Vargas desistisse da Petrobras, Vargas indicaria quem iria para o lugar de Lacerda no programa …
Dá pra entender, ou é preciso desenhar ?
Clique aqui para ler “Fazer política + Lula. Números não bastam !”.
Em tempo: se a Dilma se concentrar no tema do “entreguismo” e na defesa da Petrobras, convocar o Lula e os petroleiros para um comício na porta da Petrobras para defendê-la dos agentes do Imperialismo Yankee e meter o no horário eleitoral, vai ser interessante assistir à desconstrução da bolha criada pelo casamento do PiG (***) com SEUS (de sua propriedade) instrumentos de “pesquisa” eleitoral.
Em tempo: em quem votam os “donos” da Datafalha e do Globope ? E os funcionários que saem a campo para fazer as “pesquisas” conhecem suas preferências … eleitorais ?
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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