Cientista político diz que cada proposta da candidata do PSB é feita para um país diferente: "Como é possível desprezar o pré-sal, manter os empregos em toda a cadeia produtiva ativada pela Petrobras e investir fortemente na educação e na saúde?", questiona; professor diz não acreditar que medidas "sejam sérias"; "Não se trata apenas de que as ofertas compõem um programa obscurantista, creacionista, mas de que a proposta, tudo somado, é auto-fágica, inviável", afirma; ao blog de Paulo Moreira Leite, ele diz que o "fator emocional" dessas eleições, resultado do acidente com Eduardo Campos e do oportunismo seletivo da mídia, deixa a disputa irracional; não fossem esses fatos, Aécio Neves se afirmaria como o "representante consistente" da oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff, diz
247 – As propostas da candidata do PSB, Marina Silva, são feitas, cada uma, para um país diferente, opina o cientista político Wanderley Guilherme dos Santos, em entrevista ao blog do Paulo Moreira Leite no 247. Segundo ele, "não se trata apenas de que as ofertas compõem um programa obscurantista, creacionista, mas de que a proposta, tudo somado, é auto-fágica, inviável". "Por isso não creio que as propostas da Rede, em sua versão PSB, sejam sérias", constata o professor.
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