No jornal Valor, de hoje, Fernando Henrique Cardoso, de férias, na Europa, diz que o ano ainda não começou no cartas podres, como a do alinhamento carnal com os EUA (vide ALCA) e a da desastrosa agenda do consenso de Washington --mãe da maior crise mundial do capitalismo desde 1929-- afirma que o governo Dilma está sem estratégia. Num ato falho de quem foi tragado pela irrelevância política nos últimos oito anos, declara-se aliviado de não ter de ouvir mais o ex-presidente Lula falando todo dia no rádio e TV. Acha que vai ocupar espaço naquilo que só existe na sua cabeça: o vácuo histórico. Aguarde.
SUCESSÃO NA FAO OPÕE POBRES E RICOS
O atual diretor-geral da FAO, o senegalês Jacques Diouf, responsabiliza os europeus pela dificuldade de os países mais pobres desenvolverem sua agricultura e encontrarem mercado para seus produtos. Em 2010, os europeus gastaram quase 40 bilhões apenas em subsídios.O fim dos subsídios para setores agrícolas de exportação tem sido uma das maiores batalhas da FAO. A pergunta que fortalece a candidatura brasileira de José Graziano na sucessão de Diouf, em contraposição a de Miguel Ángel Moratinos, ex-chanceler espanhol, é: como um representante da região que mais investe em subsídios para o setor agrícola, pode querer dirigir um órgão que tem como meta promover a agricultura dos países mais pobres? (com informações Estadão).
No jornal Valor, de hoje, Fernando Henrique Cardoso, de férias, na Europa, diz que o ano ainda não começou no cartas podres, como a do alinhamento carnal com os EUA (vide ALCA) e a da desastrosa agenda do consenso de Washington --mãe da maior crise mundial do capitalismo desde 1929-- afirma que o governo Dilma está sem estratégia. Num ato falho de quem foi tragado pela irrelevância política nos últimos oito anos, declara-se aliviado de não ter de ouvir mais o ex-presidente Lula falando todo dia no rádio e TV. Acha que vai ocupar espaço naquilo que só existe na sua cabeça: o vácuo histórico. Aguarde.
SUCESSÃO NA FAO OPÕE POBRES E RICOS
O atual diretor-geral da FAO, o senegalês Jacques Diouf, responsabiliza os europeus pela dificuldade de os países mais pobres desenvolverem sua agricultura e encontrarem mercado para seus produtos. Em 2010, os europeus gastaram quase 40 bilhões apenas em subsídios.O fim dos subsídios para setores agrícolas de exportação tem sido uma das maiores batalhas da FAO. A pergunta que fortalece a candidatura brasileira de José Graziano na sucessão de Diouf, em contraposição a de Miguel Ángel Moratinos, ex-chanceler espanhol, é: como um representante da região que mais investe em subsídios para o setor agrícola, pode querer dirigir um órgão que tem como meta promover a agricultura dos países mais pobres? (com informações Estadão).
(Carta Maior, 2º feira, 24/01/2011)
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