Amanhã, com a presença da presidenta da República, Dilma Rousseff, a plataforma P-56 da Petrobras será batizada. E a maneira mais legal que encontrei de ilustrar este post foi reproduzir o vídeo, que encontrei no Youtube, gravado, meio de brincadeira, por três dos quatro mil operários que construíram essa gigante de 54 mil toneladas, e que vai processar 100 mil barris de petróleo e comprimir 6 milhões de m³ de gás por dia, no Campo de Marlim Sul, localizado na Bacia de Campos.
Na brincadeira dos três, sai uma frase que comove, até por ser dita com a pureza de que sente, em lugar de fazer discurso. É tudo nosso. Nós que move o Brasil”. E é mesmo (quase) tudo nosso, porque a P-56 tem um recorde de nacionalização: além do casco ser integralmente feito em Angra dos Reis, pelo estaleiro Brasfeld e em Itaguaí, pela Nuclep, os módulos que ele suporta têm 73% de materiais e equipamentos feitos no Brasil.
Amanhã, quando a madrinha da P-56, a deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP), batiza-la, começarão os ajustes finais para sua viagem até a Bacia de Campos, onde essa gigante vai fazer de seus 137 metros de altura o mastro de uma bandeira invisível, mas sensível: o povo brasileiro é um povo capaz, e muito capaz, de fazer o que achavam que era impossível fazer aqui em outras épocas. Sim, é tudo nosso, e que importa a concordância… É mesmo nós que move o Brasil!
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