Em matéria assinada pelos neocomunistas repórteres Andreu Manres e Jesús Garcia, comentada no Brasil por um vermelhusco abrigado no nosso antigo e valoroso Jornal do Brasil, um tal de Mauro Santayana (http://www.maurosantayana.com/ ), o antes digno diário madrileño critica o genro do Rey Juan Carlos “Franco” I, de Espanha por haver investido seus euros no Brasil.
O coitado do genro do Rey, Iñaki Urdangarin, Duque de Parma, vem sendo questionado por desvios de recursos da Casa Real espanhola e do Erário Público daquele vibrante e generoso país europeu, em mais uma ação destinada a desmoralizar as casas reinantes aqui e por toda a Europa.
Todo esse escândalo por que o jovem e a Duquesa Cristina, sua mulher, filha do pupilo do democrático Francisco Franco – El Caudilho de España – se aproveitaram da privatização feita no Brasil por Dom Fernando I, O Procriador, e investiram pesado em uma companhia telefónica na qual o governo espanhol tem grande aplicação.
Generosamente, eles participaram daquele processo no qual, segundo nossos sapientes líderes no processo de transferência do patrimônio público aos homens de bens, eram as empresas brasileiras que deveriam ser “desestatizadas” ainda que fossem vendidas a governos lá de fora, bem mais sérios que os governos daqui.
Ora, prezados confrades, é uma honra para nós brazileiros contar com a confiança da Casa real Espanhola e do governo da Nação que cristianizou os selvagens incas, aztecas e maias sob o tacão regenerador de Cortez, Pizzarro e tantos outros santos homens. É de nos orgulhar a todos saber que o Duque de Parma, o inatacável Iñaki Urdangarin, não é um dos parasitas que usavam os “cabides de emprego” impostos pela teoria lulodilmocomunista a ocupara direção e os Conselhos de nossas empresas estatais.
Quantas vezes assistimos ao jovem Duque de Parma, dar seu suor, trabalho e lágrimas em prol do desenvolvimento do Brasil? Quantas vezes foi o mesmo obrigado a andar de metrô em São Paulo e descer na avenida Paulista apenas para gerir os negócios desta gentalha avacalhada deste nosso moreno bananal?
Iñaki (pronuncia-se inhaqui) é mais um dos generosos compradores que se valeram das linhas de crédito do BNDES nos anos que vão de 1994 a 1998 para nos livrar desse entulho comunista de empresas públicas que para nada serviam a não ser para enriquecer autores comunistas como o tal de Amaury Ribeiro Júnior.
Pena é que alguns de nossos mais democráticos jornalista e até militares agora se juntem a essa corja comunista e reclamem também que vendemos nossas telecomunicações, deixando o País estrategicamente desguarnecido. Ora, que teoria mais besta quando todos sabemos que as comunicações em campos de guerra se fazem por aqueles telefones de manivela que meu avô adorava tanto!!! E quem mais pode nos proteger a não ser o genro do Rey, o Duque e aquele multibilionário em dólares lá do grande progressista México???
Para quem duvida desse absurdo, as matérias do neocomunista Santayana e do El País estão nos links:
http://www.maurosantayana.com/ e~
http://www.elpais.com/articulo/espana/Urdangarin/hizo/negocios/Brasil/pese/aviso/Rey/elpepiesp/20120115elpepinac_11/Tes
Era só o que nos faltava!!!
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