Autoridade monetária também projeta crescimento maior do PIB no segundo semestre
O Copom avalia que os cortes de juros demoram de seis meses a um ano para terem impacto na economia, e informa que espera um crescimento maior do PIB brasileiro no segundo semestre de 2012.
"A recuperação da atividade econômica doméstica tem se materializado de forma bastante gradual", diz. Por outro lado, acrescenta que o cenário central contempla ritmo de atividade mais intenso neste semestre.
Já para a inflação, a autoridade monetária prevê a meta central de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.
O Copom tem argumentado que a crise financeira internacional possui "viés desinflacionário" e que, por isso, tem sido possível reduzir a taxa básica de juros sem comprometer o controle da inflação.
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