No programa “Roda Morta”, da TV Cultura de São Paulo, a Tucarina, segundo a Folha (*) na pág. A6, diz que apelaria a Lula e a FHC para governar (sic).
Na verdade, no contexto – a Folha navega sempre fora do contexto -, o que a Tucarina quis dizer foi que conversaria com o Lula e o Príncipe da Privataria “para que a gente (sic) possa pôr (sic) um basta nesse terror que virou hoje a governabilidade com base em distribuição de pedaços do Estado”.
Como se percebe, sua capacidade de expor ideias é um terror.
Mas, vamos supor que ela queira dizer que não dá para governar num regime de coalizão.
Em que um partido não majoritário – como o PT e o PSB do Dudu – é obrigado a se aliar a outro, para formar a maioria e governar.
O que na Democracia é contemporâneo de Péricles de Atenas …
Como demonstra agora mesmo a Alemanha, que vai unir, em nome da governabilidade, para distribuir “pedaços do Estado”, conservadores da Merkel e os social-democratas.
E o Príncipe da Privataria (que não tem um voto no Congresso) e o Lula, se juntos estivessem, não teriam o poder de, neste Congresso e num próximo, fazer uma Reforma Política substantiva – sem um Assembleia Constituinte Exclusiva.
A reforma política da Tucarina, portanto, é um embuste, como o Dudu, segundo o Janio.
Como demonstrou na luta fracassada para fundar a Rede, a Tucarina tem um ímpeto autoritário, de resolver questões complexas na marra, no conchavo, na visita aos Ministros do TSE …
E agora ao Lula e ao FHC.
Isso é tudo papo furado.
Na verdade, o Dudu e a Tucarina contavam no desmoronamento “Moral” da coalizão PT-PMDB, com o enforcamento do Dirceu, do Lula e da Dilma, no mensalão (o do PT).
Contavam com uma avalanche de pudor e castidade, a contaminar a sociedade brasileira, inebriada por um odor de rosas (sustentável) da Natura.
O Brasil vestiria um xale branco, faria a caminhada a Santiago de Compostela e, na volta, numa fogueira da Inquisição, financiada pelo Itaú, queimaria o Dirceu, o Lula e a Dilma.
Deram com os burros n’água.
O Celso de Mello, com o voto sobre os infringentes, depois de enfrentar pressão inacreditável no PiG e do PiG, jogou água na fervura da nossa Torquemada.
A fadinha da floresta ficou sem a varinha de condão.
Aliou-se ao Dudu, outro santo reverenciado no altar do Severino e do Inocêncio, e agora vem com essa lorota de conversar com o Lula.
Precisa saber se o Lula quer conversar com ela.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Na verdade, no contexto – a Folha navega sempre fora do contexto -, o que a Tucarina quis dizer foi que conversaria com o Lula e o Príncipe da Privataria “para que a gente (sic) possa pôr (sic) um basta nesse terror que virou hoje a governabilidade com base em distribuição de pedaços do Estado”.
Como se percebe, sua capacidade de expor ideias é um terror.
Mas, vamos supor que ela queira dizer que não dá para governar num regime de coalizão.
Em que um partido não majoritário – como o PT e o PSB do Dudu – é obrigado a se aliar a outro, para formar a maioria e governar.
O que na Democracia é contemporâneo de Péricles de Atenas …
Como demonstra agora mesmo a Alemanha, que vai unir, em nome da governabilidade, para distribuir “pedaços do Estado”, conservadores da Merkel e os social-democratas.
E o Príncipe da Privataria (que não tem um voto no Congresso) e o Lula, se juntos estivessem, não teriam o poder de, neste Congresso e num próximo, fazer uma Reforma Política substantiva – sem um Assembleia Constituinte Exclusiva.
A reforma política da Tucarina, portanto, é um embuste, como o Dudu, segundo o Janio.
Como demonstrou na luta fracassada para fundar a Rede, a Tucarina tem um ímpeto autoritário, de resolver questões complexas na marra, no conchavo, na visita aos Ministros do TSE …
E agora ao Lula e ao FHC.
Isso é tudo papo furado.
Na verdade, o Dudu e a Tucarina contavam no desmoronamento “Moral” da coalizão PT-PMDB, com o enforcamento do Dirceu, do Lula e da Dilma, no mensalão (o do PT).
Contavam com uma avalanche de pudor e castidade, a contaminar a sociedade brasileira, inebriada por um odor de rosas (sustentável) da Natura.
O Brasil vestiria um xale branco, faria a caminhada a Santiago de Compostela e, na volta, numa fogueira da Inquisição, financiada pelo Itaú, queimaria o Dirceu, o Lula e a Dilma.
Deram com os burros n’água.
O Celso de Mello, com o voto sobre os infringentes, depois de enfrentar pressão inacreditável no PiG e do PiG, jogou água na fervura da nossa Torquemada.
A fadinha da floresta ficou sem a varinha de condão.
Aliou-se ao Dudu, outro santo reverenciado no altar do Severino e do Inocêncio, e agora vem com essa lorota de conversar com o Lula.
Precisa saber se o Lula quer conversar com ela.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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