O presidente do PSB, Roberto Amaral, parece mais a Rainha da Inglaterra.
Primeiro, ele disse que o PSB não seria o Viagra da Direita, do PSDB.
Foi e é.
Depois, com a morte de Eduardo e a frenética ascensão da Bláblá na famosa pesquisa de boca de túmulo da Fel-lha (*), Amaral anunciou que as ilustres socialistas Luiza Erundina e Lídice da Mata iam escrever uma carta-compromisso para submeter à Bláblárina, antes que o partido a coroasse oficialmente.
Agora, se sabe que o candidato a vice, Beto Albuquerque, queridinho do agro-negócio do Rio Grande do Sul e, portanto, da soja transgênica que a Bláblá não come, já disse que não tem carta-compromisso nenhuma.
Segundo o Globo Overseas, Beto informa que os compromissos serão firmados através de um “programa de Governo” ainda não escrito ou aprovado.
Portanto, a Bláblá se tornará candidata antes de assumir QUALQUER compromisso.
O PSB tem candidato a Presidente sem saber como vai governar …
Clique aqui para ler “Bláblá não assume compromisso com o PSB” e aqui para ler “Bláblá e Eduardo tinham um casamento de fachada, de cada qual no seu quarto”.
Luiza Erundina e Lídice de Mata, portanto, serão convidadas a comer bolo de rolo com suco de caju com Roberto Amaral, na Praia da Boa Viagem – de preferência, longe do Parque da D. Lindu.
Bláblá está para o PSB como o Janio esteve para a UDN.
O Janio precisava menos da UDN do que a UDN do Janio.
Depois, o mais janista dos udenistas, Carlos Lacerda, quando se deu conta de que Janio tinha dado uma banana para a UDN, montou um Golpe para derrubá-lo.
Dá nisso apostar em Messias, Profetas do Falso Paraíso (Verde).
Janio tinha mania de falar Português pedante: fi-lo porque qui-lo !
Bláblá fala bobagem em mau Português: a sustentabilidade se sustenta no sustentável…
E agora deu para poeta.
Na Catedral de Brasília, fez uma homilia em que recitou poema de sua autoria:
“Porque viemos do pó (isso é um perigo, na campanha eleitoral de 2014 ! – PHA)/ precisamos da água (sobretudo em São Paulo – PHA), para nos tornar massa (sic) …
E citou Lacan: “o sentido só se faz depois”.
O que pode ser interpretado como “bye,bye, Erundina”, “bye, bye, Lidice”.
Pois é, amigo navegante, ela fê-lo porque qui-lo.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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