A toga colérica afasta juiz Ademar Vasconcelos, responsável pela execução das penas de Genoíno Dirceu e Delúbio; substituto, Bruno Silva Ribeiro, é filho de ex-deputado do PSDB.
A corrupção no metrô de SP sai de cena e entra a pauta da dissipação: de onde partiu a ordem para investigar a lambança nos governos Covas, Alckmin e Serra?
Há um assalto no banco; a Folha argui a legitimidade do alarme que trouxe a polícia.
A mesma agressão à lógica ordena a cobertura sobre a máfia dos fiscais nas gestões Serra/Kassab: no jornal dos Frias, a suspeição recai contra quem explodiu o esquema: Haddad.
A frase foi postada nas redes sociais por Luci Rosane Ribeiro, mãe do juiz Bruno Ribeiro, que será o executor das penas da Ação Penal 470, em razão de mais uma decisão monocrática de Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, que afastou o titular da Vara de Execuções Penais, Ademar Vasconcelos, do caso; o pai de Bruno, Raimundo Ribeiro, foi deputado distrital pelo PSDB e é dirigente tucano no Distrito Federal; saberá o juiz se comportar de forma isenta e livre das pressões que recebe dos próprios pais?; a escolha de Joaquim Barbosa pode ser considerada justa em relação aos presos?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
comentários sujeitos a moderação.