“A Rede não será um partido inteiramente dentro do jogo político, nem fora. Na verdade, sinaliza uma dupla perspectiva: de um lado, uma organização programática, mais ideológica, mas também composto por forças políticas e parlamentares, inclusive empresários, que tendem mais a jogar a regra do jogo. A questão é saber se tem espaço para sobreviver no atual sistema político, até onde isso vai. Vejo mais perguntas do que respostas”
“A Rede está concordando com as regras do jogo atual, isso é um risco para qualquer partido. Se observar o que o PT defendia em 1980, não tem mais nada. Então, é mesmo um risco, mas estamos com disposição para enfrentá-lo, construir algo que seja diferente. Mais de 80% da população eleitoral brasileira não é filiada a partido político. E outros 30% simplesmente se abstiveram de votar nas últimas eleições, mesmo o voto sendo obrigatório. Então, penso que a Rede tenta inovar. Trata-se de uma disputa pela própria democracia”
Marina Silvakkkkkkk por isso o apelido de blablarina !!!! Fala fala e não diz p...nenhuma !!!!
Autodenominado candidato da terceira via, responsável pela instalação da "nova política" no país, presidenciável Eduardo Campos (PSB) recorreu, contraditoriamente, aos dois partidos cuja polarização diz querer romper para se firmar em coligações competitivas em São Paulo e no Rio; no Estado mais importante do país, Campos indicará o candidato a vice-governador na chapa de Geraldo Alckmin; no Rio, ele indicou o candidato ao Senado, numa chapa com Lindbergh Farias (PT); a pouco mais de uma semana para finalização das coligações, Campos sente a pressão de ter que fincar palanques em Estados do Sudeste; foi então pelo caminho mais fácil, o do pragmatismo, que parecia querer abandonar; Marina consentiu
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