Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

quarta-feira, 22 de março de 2017

Por que a Globo censurou a Kátia Abreu?​ A Globo tem o rabo preso na PF!

Por que a Globo censurou a Kátia Abreu?​

A Globo tem o rabo preso na PF!
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O jornal nacional (caixa baixa, revisor! Não toque!) dedicou, nessa terça-feira 21/II, quarenta minutos - uma eternidade na tevê! - à operação Carne Fraca, que a neolibelista Monica de Bolle chamou de "Operação Barata Voa"!
40 minutos e nem um segundinho ao importantíssimo pronunciamento da destemida senadora Katia Abreu no Senado: a Polícia Federal cometeu um crime de lesa-pátria.
Uma Polícia Federal irresponsável!
Por que a censura descarada à Senadora, ex-ministra da Agricultura?
- porque a Globo odeia a senadora Kátia Abreu, que foi uma das mais ardosas e competentes defensoras da Presidenta Dilma Rousseff, naquele Golpe dos canalhas, canalhas, canalhas, na acepção do Senador Requião e Lindbergh;
- porque a Globo agora joga o jogo de defender seus principais anunciantes - a BRF do Abilio Diniz e a Friboi, da Fátima Bernardes e do Joesley (um dia a casa dele vai cair!);
- porque a Globo vai defender o Governo do MT até receber no colo, de graça, a BrOi, na vã esperança de enfrentar a ATT&Time Warner;
- a Polícia Federal foi a sede da sedição do Golpe contra a honesta Presidenta deposta e o Golpe não existiria não fosse a Globo;
- por fim, a Globo censurou a senadora Kátia Abreu porque a Globo morre de medo da Polícia Federal.
Se a Polícia Federal fosse republicana, como nos tempos do dr. Paulo Lacerda, os filhos do Roberto Marinho estavam na mesma lista do Paulo Maluf...
Depois da ligação com a Mossack Fonseca, em Paraty.
Depois do escândalo da FIFA e a "compra" dos direitos da Copa para o Brasil, com a inestimável colaboração do João Havelange, Ricardo Teixeira, José Maria Marin, Marco Polo del Nero, J. Hawilla e o inolvidável Marcelo Campos Pinto...
(Sobre a rumorosa matéria, ver a importante entrevista do Azenha à TV Afiada.)
Depois da fundação da Globo Overseas Investment BV num paraíso fiscal...
Depois de tudo isso, se o Dr. Paulo Lacerda ainda estivesse no comando da PF, que ficou aecista com o zé da Justiça, os filhos do Roberto Marinho estavam numa cela comum.
Eles não dispõem de título universitário!
PHA

terça-feira, 21 de março de 2017

Com o caso Eduardo Guimarães, Moro atravessa o Rubicão

Com o caso Eduardo Guimarães, Moro atravessa o Rubicão
Vamos entender porque, para efeito da Lava Jato, o caso Eduardo Guimarães torna-se um divisor de águas – da mesma maneira que o episódio da condução coercitiva de Lula.
O episódio Lula, mais a vazamento dos grampos de Lula e Dilma, afastou de vez a presunção de isenção da Lava Jato e mostrou seu alinhamento com o golpe de Estado em curso.
A condução coercitiva de Eduardo Guimarães expõe de forma inédita o uso do poder pessoal arbitrário de Moro para retaliar adversários. Não se trata mais de luta política, ideológica, de invocar as supinas virtudes da luta contra a corrupção para se blindar: da parte de Sérgio Moro, a operação atende a um desejo pessoal de vingança.

Peça 1 – as pinimbas de Guimarães com Moro

Com seu Blog Cidadania, Eduardo é um crítico implacável da Lava Jato. E autor de uma representação contra Sérgio Moro junto ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça).
Em represália, Moro entrou com uma ação contra Edu, baseada em uma frase mal construída. Na frase, Edu diz (para o leitor) que as ações da Lava Jato irão ameaçar “seu emprego e sua vida”, referindo-se ao emprego e vida do leitor.
Um Blog de ultradireita da Veja interpretou que “seu emprego e sua vida” referia-se a Moro. Cada vez mais ligado às milícias da  ultradireita, Moro aproveitou a deixa para processar Edu.
O Tweet remetia para um artigo onde Edu praticava seu esporte predileto: brigar com outros grupos de esquerda (https://goo.gl/UvpKWo), e mostrar a situação de caos na economia, na qual seriam destruídas o emprego e a vida das pessoas.
Moro tropelou completamente a lei, que diz que um juiz não pode julgar um adversário.

Peça 2 – PF x MPF

A gestão vacilante do delegado geral da PF, Leandro Daiello, deflagrou uma guerra de facções dentro da PF, consolidada em diversos inquéritos abertos, de lado a lado, visando identificar irregularidades.
Um dos inquéritos investiga membros da Lava Jato, pela colocação de escuta ilegal na cela do doleiro  Alberto Yousseff.
Outra, procura identificar os autores de um suposto dossiê contra a Lava Jato, cuja existência teria sido denunciada pela Veja, nos tempos do jornalismo escabroso do diretor Eurípides Alcântara – em uma capa em que mostrava Lula como uma jararaca.
Fui intimado pela PF a prestar depoimento nesse inquérito através de carta precatória – já que o inquérito corria em Brasília Ressalto que fui tratado com toda a fidalguia. Antes de receber a intimação, telefonaram de Brasília dizendo que não era nada contra mim.
Compareci no dia marcado e fui informado do teor do dossiê, sobre o reino da família Arns em Curitiba. Mostrava a influência do ex-senador Flávio Arns na APAE (Associação de Pais e Amigos de Excepcionais) do Paraná. Depois, a maneira como seu sobrinho Marlus Arns, metido em várias jogadas políticas no Estado,  tornou-se titular de praticamente todas as ações das APAEs do estado na vara de Curitiba. A diretora jurídica era a esposa de Sérgio Moro. E Marlus tem um irmão dono de um curso de direito à distância, tendo como professores procuradores e delegados da Lava Jato. Finalmente, com a saída de Beatriz Catta Preta, Marlus assumiu diversos clientes do milionário mercado de delação premiada.
Poderia ter lançado dúvidas sobre a contabilidade desse curso à distância, mas me ative às informações que consegui coletar na Internet, no Tribunal de Justiça de Curitiba e no site da Secretaria de Educação do Estado.
Informei os delegados que conhecia o conteúdo do material, mas que não recebera de ninguém pela relevante razão de ter sido o autor da matéria original. O tal dossiê era meramente uma cópia de um post antigo do Blog.
A ação contra Edu também se insere nesse quadro de disputas internas da PF.

Peça 3 – MPF x PF

Há uma pesada disputa entre a PF e o Ministério Público Federal pelo protagonismo da Lava Jato.
Ontem, durante congresso da categoria em Florianópolis, o presidente da Associação Nacional dos Delegados da PF, Carlos Eduardo Sobral, foi objetivo em conversa com jornalistas (https://goo.gl/BtV4TA). Disse que o MPF assumiu o protagonismo da Lava Jato devido à estratégia de publicidade e o apoio institucional para as investigações, incluindo recursos fartos. Sobral admitiu que o país enfrenta um “cabo de guerra institucional”. E se queixou de que a sociedade vê a PF como mera cumpridora de mandatos. 
Completou dizendo que “não queremos nos transformar em quarto ou quinto poder. Não buscamos a falta de controle. Não buscamos o arbítrio ou abuso. Buscamos simplesmente a capacidade de continuar realizando combate ao crime organizado e à corrupção”.

Peça 4 – o caso Eduardo Guimarães

É por aí que se insere o caso Eduardo Guimarães.
Ele foi convocado para depor no inquérito que apura o vazamento da condução coercitiva de Lula. Tinha data marcada para depor.
Hoje de manhã, a PF invadiu sua casa, intimidou ele e sua esposa, levou celulares e computadores, sem nenhuma necessidade. Aparentemente já sabiam quem havia vazado a informação.
Reforça a suspeita de que a autorização dada por Moro, além de arbitrária, serviu aos propósitos de revanche contra um cidadão que o denunciou ao CNJ e está sendo processado pelo próprio Moro.
Mais, a Constituição assegura sigilo de fonte. Quando questionado pelo dpeutado Paulo Teixeira no Congresso, a alegação de Moro foi a de que Eduardo não é jornalista.
Recentemente, o decano do STF, Celso de Mello, considerou o sigilo de fonte como direito da sociedade, não de jornalistas. Além disso, ao não reconhecer mais o diploma de jornalista como pré-condição para a prática da profissão, o STF acabou com a classificação restrita de jornalista.

Peça 5 – as consequências

Agora se chega no busílis da questão.
Eduardo foi efetivamente feito prisioneiro, ainda que por algumas horas. Chegando à PF, foi interrogado por delegados sem a presença de um advogado.
Sua casa, seu lar, foi conspurcado com a invasão da PF. Tanto a ação movida por Moro, quanto a operação atual, são juridicamente insustentáveis. Mas Moro conseguiu se valer de seu poder de juiz para cometer uma arbitrariedade, com o agravante de agir de forma triplamente ilegal: decretar a condução coercitiva de quem não se negou a depor; obrigar uma pessoa a abrir mão de seu sigilo de fonte e agir contra uma pessoa com quem mantem uma disputa jurídica.
Depois de sofrer ataques da direita, o Ministro Luís Roberto Barroso resolveu se blindar: tornou-se o principal avalista do Estado de exceção de Curitiba, alegando que a Lava Jato enfrenta um quadro de exceção. Caminha para se tornar o Ministro símbolo do MBL e congêneres, assim como Moro e os procuradores da Lava Jato.
Irá se pronunciar agora? A prisão e humilhação de um cidadão brasileiro, a invasão injustificada de seu lar, não obedeceu sequer à real politik da Lava Jato. Foi um ato de vingança pessoal, que atropela normas fundamentais de direitos civis.
Moro se comportou como um imperador, acima das leis, porque, no episódio do vazamento dos grampos, foi tratado acima das leis.
Sua atitude, agora, mostra um sujeito desequilibrado, utilizando o pesadíssimo poder conferido pelo apoio da mídia e de Ministros descompromissados com direitos civis, para exercer o arbítrio em causa própria.
Se fosse contra um jornalista da Rede Globo, o Ministro Barroso permaneceria calado? Certamente, não. Se fica calado agora, endossa a tese do direito penal do inimigo.
No final, fica-se sabendo que a sombra projetada por Barroso é infinitamente maior do que seu verdadeiro tamanho. Se não for contido agora, se a imprensa se calar – porque a vítima é um adversário – estará em marcha definitivamente a escalada do arbítrio.
O episódio mostra definitivamente que Sergio Moro está em estado de desequilíbrio emocional. Até onde irá, não se sabe.

PIMENTA: MORO VIOLOU CONSTITUIÇÃO AO SEQUESTRAR JORNALISTA

PIMENTA: MORO VIOLOU CONSTITUIÇÃO AO SEQUESTRAR JORNALISTA

Nas redes sociais, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) afirma que Moro violou a Constituição Federal. "Ação de Moro que determinou a prisão do blogueiro Eduardo Guimarães é clara violação da Constituição Federal e afronta o Estado Democrático de Direito", protestou o parlamentar.
Para Pimenta, "a alegação do Moro que ele não é jornalista é uma estupidez. A CF diz respeito à atividade, não à pessoa. É uma afronta", protestou.

PF conduz blogueiro Edu coercitivamente

Levaram computador e celular
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Reprodução: Blog da Cidadania
Do Viomundo:

Urgente: Polícia Federal conduz coercitivamente Eduardo Guimarães; agentes levaram computador, celular do blogueiro e da esposa


O blogueiro Eduardo Guimarães, do Blog da Cidadania, foi levado coercitivamente, nesta madrugada, para a Superintendência da Polícia Federal, em São Paulo.

Conversei há pouco com a Tina, esposa do Edu, que está muito nervosa:

“A Polícia Federal chegou às 5 da madrugada. Os policiais não deixaram o porteiro interfonar. Subiram direto. Esmurraram a porta, falando “É a Polícia Federal”.

Como eu estava de camisola, pedi um minuto para trocar de roupa.

Nisso, o Edu já estava na porta para atendê-los.

Entraram revirando tudo, inclusive o nosso quarto.

O Edu foi no camburão da PF, eles não deixaram que ele fosse no próprio carro.

Levaram o computador e o celular dele.

Voltaram há pouco, sem nenhum mandado, para pegar também o meu celular”.

domingo, 19 de março de 2017

O QUE FHC PODE FAZER PARA SALVAR AÉCIO DESTA VEZ?

quinta-feira, 16 de março de 2017

MBL, DO COMITÊ DE CAMPANHA DE DORIA, ESPALHA NOTÍCIA FALSA SOBRE LULA E MARISA

MBL, DO COMITÊ DE CAMPANHA DE DORIA, ESPALHA NOTÍCIA FALSA SOBRE LULA E MARISA

Movimento Brasil Livre, ligado à ala mais à direita do PSDB, já se dedica a espalhar notícias falsas contra o ex-presidente Lula; estratégia faz parte da campanha presidencial de 2018, em que o MBL atuará como cabo eleitoral de João Doria; a mentira mais recente foi rebatida hoje pela equipe de Lula: de que o petista receberia R$ 20 mil de aposentadoria da mulher; "O ex-presidente realmente afirmou foi que recebe R$ 6 mil de aposentadoria como anistiado político (não recebe nenhuma aposentadoria pelo acidente de trabalho onde perdeu o dedo) e R$ 20 mil mensais da LILS, sua empresa de palestras", esclarece um post no Facebook; Lula pede ainda ao MBL "o básico da civilidade: respeitem Dona Marisa"
247 - O Movimento Brasil Livre, que decidiu reforçar a pressão para que o prefeito de São Paulo, João Doria, dispute a Presidência da República em 2018, e inclusive fazer campanha aberta por Doria, até mesmo atacando os presidenciáveis tucanos Geraldo Alckmin e Aécio Neves, como informou nesta quinta-feira 16 a Coluna do Estadão, já se dedica a espalhar notícias falsas contra o ex-presidente Lula.
A mentira mais recente foi postada no Twitter do movimento na noite desta quarta-feira: "Ontem Lula disse que recebia R$ 20 mil da aposentadoria da mulher. Hoje, ele diz que não precisa mudar a previdência. Explicado?". O que Lula disse, porém, durante depoimento à Justiça Federal em Brasília não foi nada do que o MBL divulgou, como explicou a equipe do petista hoje em um post no Facebook.
"O ex-presidente realmente afirmou foi que recebe R$ 6 mil de aposentadoria como anistiado político (não recebe nenhuma aposentadoria pelo acidente de trabalho onde perdeu o dedo) e R$ 20 mil mensais da LILS, sua empresa de palestras", diz o texto. "Há pouco mais de um mês, Lula perdeu sua esposa e companheira de décadas. Era de se esperar que mesmo o MBL tivesse respeito com tal perda. Pedimos, então, o básico da civilidade: respeitem Dona Marisa", pede a equipe de Lula.
Leia abaixo a íntegra do texto:
O Movimento Brasil Livre (MBL), divulgou ontem mais uma mentira em suas redes sociais. Dessa vez, a falsidade foi dita a respeito de Dona Marisa Letícia. O ex-presidente não disse que recebe R$ 20 mil de aposentadoria de sua mulher. Pior que isso, Dona Marisa não recebia uma aposentadoria de R$ 20 mil. O ex-presidente realmente afirmou foi que recebe R$ 6 mil de aposentadoria como anistiado político (não recebe nenhuma aposentadoria pelo acidente de trabalho onde perdeu o dedo) e R$ 20 mil mensais da LILS, sua empresa de palestras. Tal renda veio das 72 palestras que o ex-presidente fez para 42 empresas após deixar a presidência. Dona Marisa era a responsável por administrar as finanças da família, inclusive a renda mensal da LILS. Há pouco mais de um mês, Lula perdeu sua esposa e companheira de décadas. Era de se esperar que mesmo o MBL tivesse respeito com tal perda. Pedimos, então, o básico da civilidade: respeitem Dona Marisa.
#EquipeLula

jornal nacional tirou o Alckmin da lista Esculhamba a mãe do cara por 3 horas e dá 3 segundos ao filho da...


jornal nacional tirou o Alckmin da lista

Esculhamba a mãe do cara por 3 horas e dá 3 segundos ao filho da...
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A edição do jornal nacional dessa quinta-feira 5/III foi de exemplar sordidez.
Um motivo para que, ao virar a canoa, se concretize o projeto irresistível do professor Wanderley Guilherme dos Santos: estatizar o departamento de jornalismo (sic) da Globo!
Para começar, o jn do Gilberto Freire com “i” dedicou 2'40" às manifestações impressionantes contra a Reforma (sic) da Previdência do MT, ou Treme (antes que o amigo navegante se esqueça: não deixar de assistir a "cadê o Ali Babá dos ladroes do Janot?").
2'40" sem direito a "sobe som", o que, na linguagem da televisão, significa "não permitir que alguém na matéria fale, ou abra a boca".
Não subiu o som nem do Lula, que lá esteve.O Freire com "i" re-estabeleceu a regra do regime militar: só a imagem - e olhe lá - do Lula.
A voz do Lula, nunca!
(Por falar nisso, amigo navegante: não parece estranho que o jn dê tanto espaço ao Chico Alencar, do PSOL do Rio? O que ele, Chico, fez de errado?)
Tanta economia com a preparação para a greve geral, como diz o Miro e abundância de espaço para "a defesa" dos "acusados" na lista do jn.
Sim, o jn tem a sua lista do Janot, que, como se sabe, é muito mais importante que a lista do Janot.
É uma lista em que o Santo, o Alckmin, não aparece e nela tem mais petista que tucano.
O risco é o Supremo jogar a lista do Janot no lixo e adotar a lista do jn...
(O Globo Overseas Investment BV, em sua versão escrita - moribunda versão - dedica toda a página 3 à lista do jn e ignora a do Janot!)
Aí, num gesto de generosidade e benemerência, o jn reservou 3 minutos para a "defesa" das vítimas de sua lista.
2'40" para as manifestações e 3 minutos para a "defesa" dos destruídos por um repórter do jn (que revela traços inesquecíveis da Miriam Leitão): num "furo" de vazamento, foi ele quem apresentou a lista das vítimas.
Mas, não adianta, porque a Fel-lha pôs o nome do Alckmin na pedra, como tinha feito, desde a véspera, o próprio PiG cheiroso.
O jn adota o que, nos Estados Unidos, se chama de "falsa equivalência".
Você esculhamba a mãe do cara por três horas e, numa suposta equivalência, concede ao filho da ... três segundos para se defender.
Formidável.
E tudo isso no espectro magnético que pertence ao povo brasileiro e num regime de concessão outorgado pelo povo brasileiro!
Dilma, vai lá e usa o controle remoto, Presidenta!
PHA

MÍDIA ESCONDE FORA TEMER COMO ESCONDEU DIRETAS JÁ