Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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terça-feira, 19 de junho de 2012

10 Factos Chocantes Sobre os EUA

 
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Estados Unidos - Diário Liberdade - [António Santos] Maior população prisional do mundo, pobreza infantil acima dos 22%, nenhum subsídio de maternidade, graves carências no acesso à saúde... bem-vindos ao "paraíso americano".
10 Factos Chocantes Sobre os EUA

  1. Os Estados Unidos têm a maior população prisional do mundo, compondo menos de 5% da humanidade e mais de 25% da humanidade presa. Em cada 100 americanos 1 está preso1.
A subir em flecha desde os os anos 80, a surreal taxa de encarceramento dos EUA é um negócio e um instrumento de controlo social: À medida que o negócio das prisões privadas alastra como gangrena, uma nova categoria de milionários consolida o seu poder político. Os donos destes cárceres são também na prática donos de escravos, que trabalham nas fábricas no interior prisão por salários inferiores a 50 cêntimos por hora. Este trabalho escravo é tão competitivo, que muitos municípios hoje sobrevivem financeiramente graças às suas próprias prisões camarárias, aprovando simultaneamente leis que vulgarizam sentenças de até 15 anos de prisão por crimes menores como roubar pastilha elástica. O alvo destas leis draconianas são os mais pobres mas sobretudo os negros, que representando apenas 13% da população americana, compõem 40% da população prisional do país.
  1. 22% das crianças americanas vive abaixo do limiar da pobreza2.
Calcula-se que cerca de 16 milhões de crianças americanas vivam sem “segurança alimentar”, ou seja, em famílias sem capacidade económica de satisfazer os requisitos nutricionais mínimos de uma dieta saudável. As estatísticas provam que estas crianças têm piores resultados escolares, aceitam piores empregos, não vão à universidade e têm uma maior probabilidade de, quando adultos, serem presos.
  1. Entre 1890 e 2012 os EUA invadiram ou bombardearam 149 países3.
São mais os países do mundo em que os EUA intervieram militarmente do que aqueles em que ainda não o fizeram. Números conservadores apontam para mais de 8 milhões de mortes causadas pelos EUA só no século XX. E por detrás desta lista escondem-se centenas de outras operações secretas, golpes de Estado e patrocínio de ditadores e grupos terroristas. Segundo Obama, recipiente do Nobel da Paz, os EUA têm neste momento a decorrer mais de 70 operações militares secretas em vários países do mundo. O mesmo presidente, criou o maior orçamento militar norte-americano desde a Segunda Guerra Mundial, batendo de longe George W. Bush.
  1. Os EUA são o único país da OCDE que não oferece qualquer tipo de subsídio de maternidade4.
Embora estes números variem de acordo com o Estado e dependam dos contratos redigidos pela empresa, é prática corrente que as mulheres americanas não tenham direito a nenhum dia pago antes nem depois de dar à luz. Em muitos casos, não existe sequer a possibilidade de tirar baixa sem vencimento. Quase todos os países do mundo oferecem entre 12 e 50 semanas pagas em licença de maternidade. Neste aspecto, os Estados Unidos fazem companhia à Papua Nova Guiné e à Suazilândia com 0 semanas.
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  1. 125 americanos morrem todos os dias por não poderem pagar qualquer tipo de acesso à saúde5.
Se não tiver seguro de saúde (como 50 milhões de americanos não têm), então, tem boas razões para recear mais a ambulância e os cuidados de saúde que lhe vão prestar, que esse inocente ataquezinho cardíaco. Com as viagens de ambulância a custarem em média 500€, a estadia num hospital público mais de 200€ por noite, e a maioria das operações cirúrgicas situadas nas dezenas de milhar, é bom que possa pagar um seguro de saúde privado. Caso contrário, a América é a terra das oportunidades e como o nome indicam, terá a oportunidade de se endividar até às orelhas e também a oportunidade de ficar em casa, fazer figas e esperar não morrer desta.
  1. Os EUA foram fundados sobre o genocídio de 10 milhões de nativos. Só entre 1940 e 1980, 40% de todas as mulheres em reservas índias, foram esterilizadas contra sua vontade pelo governo americano6.
Esqueçam a história do Dia de Acção de Graças, com índios e colonos a partilhar placidamente o mesmo peru à volta da mesma mesa. A História dos Estados Unidos começa no programa de erradicação dos índios. Tendo em conta as restrições actuais à imigração ilegal, ninguém diria que os fundadores deste país foram eles mesmo imigrantes ilegais, que vieram sem o consentimento dos que já viviam na América. Durante dois séculos, os índios foram perseguidos e assassinados, despojados de tudo e empurrados para minúsculas reservas de terras inférteis, em lixeiras nucleares e sobre solos contaminados. Em pleno século XX, os EUA puseram em marcha um plano de esterilização forçada de mulheres índias, pedindo-lhes para colocar uma cruz num formulário escrito num língua que não compreendiam, ameaçando-as com o corte de subsídios caso não consentissem ou, simplesmente, recusando-lhes acesso a maternidades e hospitais. Mas que ninguém se espante, os EUA foram o primeiro país do mundo a levar a cabo esterilizações forçadas ao abrigo de um programa de eugenia, inicialmente contra pessoas portadoras de deficiência e mais tarde contra negros e índios.
  1. Todos os imigrantes são obrigados a jurar não ser comunistas para poder viver nos EUA7.
Para além de ter que jurar que não é um agente secreto nem um criminoso de guerra nazi, vão-lhe perguntar se é, ou alguma vez foi membro do “Partido Comunista”, se tem simpatias anarquista ou se defende intelectualmente alguma organização considerada “terrorista”. Se responder que sim a qualquer destas perguntas, ser-lhe-á automaticamente negado o direito de viver e trabalhar nos EUA por “prova de fraco carácter moral”.
  1. O preço médio de uma licenciatura numa universidade pública é 80 000 dólares8.
O ensino superior é uma autêntica mina de ouro para os banqueiros. Virtualmente todos os estudantes têm dívidas astronómicas, que acrescidas de juros, levarão em média 15 anos a pagar. Durante esse período os alunos tornam-se servos dos bancos e das suas dívidas, sendo muitas vezes forçados a contrair novos empréstimos para pagar os antigos e ainda assim sobreviver. O sistema de servidão completa-se com a liberdade dos bancos de vender e comprar as dívidas dos alunos a seu bel-prazer, sem o consentimento ou sequer a informação do devedor. Num dia deve-se dinheiro a um banco com uma taxa de juro e no dia seguinte, pode-se dever dinheiro a um banco diferente com nova e mais elevada taxa de juro. Entre 1999 e 2012, a dívida total dos estudantes americanos ascendeu a 1.5 triliões de dólares, subindo uns assustadores 500%.
  1. Os EUA são o país do mundo com mais armas: para cada 10 americanos, há 9 armas de fogo9.
Não é de espantar que os EUA levem o primeiro lugar na lista dos países com a maior colecção de armas. O que surpreende é a comparação com o resto do mundo: No resto do planeta, há 1 arma para cada 10 pessoas. Nos Estados Unidos, 9 para cada 10. Nos EUA podemos encontrar 5% de todas as pessoas do mundo e 30% de todas as armas, qualquer coisa como 275 milhões. E esta estatística tende a se extremar, já que os americanos compram mais de metade de todas as armas fabricadas no mundo.
  1. São mais os americanos que acreditam no Diabo que os que acreditam em Darwin.10
A maioria dos americanos são cépticos; pelo menos no que toca à teoria da evolução, em que apenas 40% dos norte-americanos acredita. Já a existência de Satanás e do inferno, soa perfeitamente plausível a mais de 60% dos americanos. Esta radicalidade religiosa explica as “conversas diárias” do ex-presidente Bush com Deus e mesmo os comentários do ex-candidato Rick Santorum, que acusou os académicos americanos de serem controlados por Satã.


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

O espaço, a última fronteira no combate ao comunismo


Gingrich
Após a derrota do comunismo na terra a luta se dará no planeta vermelho



Ilustríssimo Professor Hariovaldo Almeida Prado
Nobres Confrades e Comadres
Nobres Clérigos
Companheiros e Companheiras de batalha
Fabrícios de todos os naipes e Curiosos em geral
Estava eu perambulando pelos blogs sujos (só podia né!); passei pelo vermelho e fui parar no Opera Mundi. Lá encontrei uma noticia deveras importante para a Pax Yankee e o progresso mundial.
Vos homens bons estão acompanhando o dia a dia dos pré candidatos na corrida de antas… ops digo, corrida presidencial na terra dos homens bons do north? Pois não é que um ananá revelou em discurso que se eleito for, irá colonizar a Lua e o planeta Marte? Digam-me prezados senhores o dito cujo é ou não é um LUNÁTICO! …ou que sabe um Martático?
O pré-candidato republicano à presidência daquela joça lá de cima… digo, dos States, Newt Gingrich revelou esta semana que, se eleito for, irá instalar uma base norte-americana na Lua e colonizar o satélite até o ano 2020. O projeto, segundo ele, seria uma estratégia para desenvolver um “robusto comércio espacial. Fazendo uso do imenso dinamismo da economia americana e da capacidade de seus lideres natos, da lua ele pretende explorar o quintal de Marte.
Falando a cerca de 700 otários digo, eleitores reunidos na doca espacial da Flórida, assegurou que, ao oferecer preços especiais (ou seriam espaciais??), pode estimular o setor privado a financiar o projeto. – Olha uma privatização ai gente!
Esta não é a primeira vez que o Mister Bean americano manifesta seu interesse no “mercado imobiliário espacial”. Em outra ocasião ele revelou que adoraria mudar-se para a Lua permanentemente. (Tchau!)
Segundo suas próprias palavras: “Há todos os motivos para se acreditar que existe gente nos EUA e pelo mundo que iria pagar valores incríveis e se tornar a casta espacial, literalmente, um grande negócio”.
Naturalmente os homens bons de todo o mundo pagariam imensas fortunas para morar numa mansão de frente para o mar da tranqüilidade. Longe da choldra e das pessoas diferenciadas…
Notem bem, Homens bons residiriam no mar da tranqüilidade e os serviçais morariam no Oceano das Tormentas ou no Mar de Chuvas.

Gingritch vai para o espaço e promete a Lua

Ross Douthat , colunista (conservador) do The New York Times, diz hoje, depois das primárias da Flórida terem sido vencidas com folga por Mitt Roomey, que a candidatura do ex-presidente da Câmara dos Deputados Newt Gingrich “foi indo, foi indo, foi indo e foi-se”.
Como com o ultradireitista Rick Santorum, Gingrich parece estar sendo esvaziado pela assunção, cada vez maior, de um perfil mais conservador pelo ex-governador de Massachusetts.
Ontem, diante de uma espantada entrevistadora da CNN, Roomey  disse:  “eu não estou preocupado com os mais pobres.”, avisando que seu foco são os americanos de classe média.
Num país em que o desemprego não consegue baixar dos 9% e cujos níveis de pobreza são os maiores de sua história recente, não parece ser boa estratégia, senão para, claro, jogar nas costas dos programas sociais – e dos impostos que são necessários para mantê-los- a culpa pelas dificuldades econômicas dos EUA, depois que eles estouraram seu caixa socorrendo bancos e indústrias em 2008.
Uma versão americana do “não quero o voto do marmiteiro” que acabou com as chances do Brigadeiro Eduardo Gomes, nas eleições de 1946, uma frase que agrada – embora não confessadamente – a uma parte da classe média.
Mas o seu principal adversário na disputa republicana também não ficou atrás. Como se ainda estivesse vivendo no tempo das proezas espaciais dos anos 60, Gingrich prometeu colonizar a Lua até 2020.
Para Barack Obama, aplica-se bem a frase antológica de Millor Fernandes: “mais importante do que ser genial é estar cercado por medíocres”.
E ter certas partes do corpo voltadas para a Lua que Gingrich quer colonizar.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Polícia civil gaúcha confunde cafetão de gravata com capitão de fragata


Polícia trata atropelamento de ciclistas como lesão corporal sem intenção

Motorista atingiu mais de 20 pessoas em Porto Alegre
R7

Foto de Tarsila Pereira/Correio do Povo
A Polícia Civil já ouviu 16 testemunhas do acidente envolvendo o condutor de um Golf, que teria (teria?) jogado o carro sobre um grupo de cerca de 150 ciclistas, atingindo mais de 20, na noite de sexta-feira (25), no bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre. De acordo com o delegado Márcio Moreno, o proprietário do carro já foi identificado, mas a polícia ainda não pode confirmar se ele estava conduzindo o veículo. O policial adiantou que o caso está sendo tratado como lesão corporal culposa (sem intenção). 
O sujeito, diante de uma aglomeração de mais de 150 ciclistas, acelerou o carro e atropelou mais de 20 pessoas. Todas as testemunhas disseram que durante e após o atropelamento ele continuou acelerando. É óbvio que não tinha nenhuma intenção de atropelar ninguém, afinal se fosse esse o objetivo ele teria...teria o quê? Teria o quê, seu Márcio?
Questionado sobre a possibilidade de o atropelamento coletivo ser interpretado como tentativa de homicídio, o delegado disse que esse entendimento pode ocorrer com o andamento das investigações. De acordo com a versão de testemunhas à polícia, o condutor estava em alta velocidade. Moreno afirmou que a apuração do caso é prioritária para a Polícia Civil.

Leia mais em: ЭSQUЭЯDФPATA