Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista
Mostrando postagens com marcador florida. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador florida. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Chiclete eu misturo com banana, Miami com Copacabana

miami
Para a galera “coxinha” que anda sonhando com Miami e acha que nós, “esquerdistas desgraçados” ficamos contando mentiras sobre aquele paraíso dourado de felicidade, branquinho, limpinho e onde higienizaram a vida daqueles pobres inconvenientes, vai um recorte grátis de um veículo de comunicação “bacana”: o Huffington Post.
Traduzo, para os que não lêem o inglês.
Insegurança no Sul da Flórida: Cerca de um milhão de moradores não sabem de onde virá a próxima refeição.
Não chega para dar o que pensar?
Que tal o que diz a Forbes?
“Playground dos ricos e famosos, a cidade da Flórida passa por uma paralisante crise habitacional, tem uma das mais elevadas taxas de criminalidade do país, e seus habitantes passam horas demais no transporte todos os dias”,
Portanto, cuidado.
Vocês vão gastar um dinheirão e arriscam se ver em meio a um monte de pobres.
Para ajudar, deixo aqui o link de um mapa de dados interativos sobre quanto há de gente (eles são gente, ouviram?) vivendo abaixo da linha da pobreza.
Há bairros que superam em muito os níveis de pobreza das nossas favelas de Copacabana ou de Paraisópolis.
Dois terços vivendo abaixo da linha da pobreza.
Na cidade inteira, 35% vivem nessa situação.
Tem gente nos sinais, pedindo dinheiro. Em inglês, é verdade, mas pedindo.
Lamento informar, meninos, o mundo é global.
Pode ter muro para conter mexicanos na Califórnia (vocês não comemoraram tanto a queda daquele outro, ontem), ou “green card”  só para endinheirados,  mas não tem  mais jeito.
O mundo ficou pequeno demais para ser tão desigual.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Nossa Little Havana: Mais de 100 mil brasileiros querem Washington contra regime comuno-bolivariano

miami-cigars
Da Redação

Não, você não está no site do professor Hariovaldo Almeida Prado, nosso notório inimigo anticomunista.litUnidos fugiram uma segunda vez. Rumaram para os subúrbios endinheirados da Flórida, deixando para trás os patrícios pobretões. Classe, afinal, é classe.
Os cubanos que debandaram da ilha de Fidel formavam em Cuba a elite local generosamente alimentada por Washington.
Eram os herdeiros da Emenda Platt, imposta pelos Estados Unidos como condição para desocupar Cuba depois da guerra Hispano-Americana.
A Emenda Platt, de 1901, é ainda mais vexaminosa que aquele acordo pelo qual Fernando Henrique Cardoso pretendia ceder a base de Alcântara para uso pelos Estados Unidos, que obrigaria brasileiros a usar crachá emitido pelos estadunidenses em seu próprio território.
A Emenda Platt proibia o governo cubano de fechar qualquer tratado internacional que ameaçasse a independência cubana ou permitisse que poderes estrangeiros usassem a ilha com objetivos militares. Os Estados Unidos se reservavam o direito de intervir em assuntos cubanos para defender a independência cubana e para manter “um governo adequado à proteção da vida, da propriedade e da liberdade individual”. Outras condições da Emenda exigiam que o governo cubano implementasse planos para melhorar as condições sanitárias na ilha, abrisse mão da ilha dos Pinhos (agora conhecida como ilha da Juventude) e concordasse em vender ou alugar território para estações naval e de abastecimento de carvão dos Estados Unidos. (Esta cláusula levou ao aluguel perpétuo da base naval da baía de Guantánamo). Finalmente, a emenda exigia que o governo cubano concluisse uma tratado com os Estados Unidos para tornar o cumprimento da Emenda Platt uma exigência legal — os EUA também pressionaram os cubanos para incorporar os termos da Emenda em sua própria Constituição. 
Dispensando o linguajar pomposo do Departamento de Estado, tratou-se de uma anexação de Direito, com consequências futuras trágicas para os próprios Estados Unidos.
A Emenda Platt foi o carvão em brasas que incendiou o nacionalismo cubano e, lá adiante, resultou na correnteza que levou Fidel Castro ao poder.
Se a Little Havana de Miami foi consequência trágica deste processo, a brasileira não existe de fato.
Existe tão somente na imaginação de uma quantidade razoável de brasileiros: 112.832 deles, na contagem mais recente.


É pouco provável, já que — como escreveu Gustavo Castañon – dificilmente a elite brasileira conseguirá, fora do Brasil, condições para se reproduzir em cativeiro como se reproduz aqui.
Em nossa modesta opinião, estes 112.832 brasileiros refletem uma sociopatia milenarista: formam uma seita equivalente à do Jim Jones, com a diferença de que pretendem suicidar o Brasil.
Nossa atenção para a sua existência foi chamada pelo Conversa Afiada.


Captura de Tela 2014-11-03 às 21.11.51
Peticionamos ao governo Obama para:
Posicionar-se contra a expansão comuno-bolivariana no Brasil promovida pelo governo Dilma Rousseff
No dia 26 de outubro Dilma Rousseff foi reeleita e vai continuar os planos de seu partido de estabelecer um regime comunista no Brasil — em moldes bolivarianos propostos pelo Foro de São Paulo.
Nós sabemos que, aos olhos da comunidade internacional, a eleição foi inteiramente democrática, mas as urnas não são confiáveis, além do fato de que os cabeças do Judiciário são em sua maior parte integrantes do partido vencedor (sic).
Políticas sociais são influenciadas pela escolha do presidente e as pessoas foram ameaçadas com a perda de sua ajuda alimentar se não reelegessem Dilma.
Pedimos à Casa Branca que se posicione em relação à expansão comunista na América Latina. O Brasil não quer ser uma nova Venezuela e os Estados Unidos precisam ajudar os promotores da democracia e da liberdade no Brasil.
Como se vê, a vida para o professor Hariovaldo não anda nada fácil.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Barbosa prepara as malas para o refúgio em Miami





Quer dizer que mandarim do STF , o Batman, vai desfrutar do ap que arrumou via paraíso fiscais ? Ainda conheci gente , lógico bicho não falaria uma merda desta, que  defende que ele o faça deste jeito pois , não fere a ética (?) . Bom , há muitas interpretações sobre o que seja , ética, principalmente vindo da classe mérdia extremo-direita-golpista, a mais corrupta deste Mundão ! Será sempre, um capitão do mato da casa grande !

 
: Amigos próximos confirmam que o presidente do Supremo, que anunciou sua aposentadoria ontem, está de malas prontas para passar uma temporada de alguns meses em Miami, na Flórida, onde tem um apartamento em um bairro nobre; ministro Joaquim Barbosa pretende ainda "submergir do noticiário do Brasil" enquanto estiver nos Estados Unidos, período de eleições no País e de ascensão do ministro Ricardo Lewandowski à presidência do STF

30 de Maio de 2014 às 17:32

247 - O presidente do Supremo está de malas prontas para passar uma temporada em Miami, onde tem um apartamento. É o que dizem amigos próximos, segundo a Coluna Esplanada, do jornalista Leandro Mazzini. De acordo com a notícia, o ministro Joaquim Barbosa, que anunciou ontem sua aposentadoria da corte, "pretende morar por alguns meses [na cidade americana] e submergir do noticiário do Brasil".
O apartamento, que fica num bairro nobre da cidade da Flórida, foi adquirido por Barbosa em junho de 2013 e gerou uma polêmica, pois foi feito por meio de uma offshore, a fim de que o ministro obtivesse benefícios fiscais. Por seguir carreira pública, ele não poderia ser proprietário de uma empresa com fins lucrativos (relembre o caso aqui).
Confira a nota da Coluna Esplanada:

Joaquim Barbosa de malas prontas para Miami
eleições
Com a anunciada aposentadoria no Supremo Tribunal Federal, o ministro Joaquim Barbosa, dizem amigos próximos, prepara sua mudança para Miami, onde pretende morar por alguns meses e submergir do noticiário do Brasil – em meio às eleições e à ascensão do desafeto ministro Ricardo Lewandowski à presidência da alta corte.
A saída de Barbosa está prevista para fim de junho. Barbosa comprou um apartamento quarto-e-sala de 50m² financiado, num bairro nobre da cidade da Flórida, conforme revelou a Coluna em junho de 2013.
A despeito da aquisição do imóvel, Barbosa, confirmara à época sua assessoria, pouco visitou a cidade e o apartamento. Numa das idas a Miami, em novembro do ano passado, envolveu-se num episódio constrangedor ao ser fotografado, a pedido de um fã, num bar da cidade americana. O admirador era o empresário Antonio Mahfuz, alvo de vários processos na justiça federal do Brasil (lembre aqui).
A foto circulou as redes sociais e foi usada por mensaleiros para atacá-lo. À ocasião, procurada pela Coluna, a assessoria do ministro informou que ele não tem como saber a ficha corrida de cada pessoa que o procura nas ruas.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

O espaço, a última fronteira no combate ao comunismo


Gingrich
Após a derrota do comunismo na terra a luta se dará no planeta vermelho



Ilustríssimo Professor Hariovaldo Almeida Prado
Nobres Confrades e Comadres
Nobres Clérigos
Companheiros e Companheiras de batalha
Fabrícios de todos os naipes e Curiosos em geral
Estava eu perambulando pelos blogs sujos (só podia né!); passei pelo vermelho e fui parar no Opera Mundi. Lá encontrei uma noticia deveras importante para a Pax Yankee e o progresso mundial.
Vos homens bons estão acompanhando o dia a dia dos pré candidatos na corrida de antas… ops digo, corrida presidencial na terra dos homens bons do north? Pois não é que um ananá revelou em discurso que se eleito for, irá colonizar a Lua e o planeta Marte? Digam-me prezados senhores o dito cujo é ou não é um LUNÁTICO! …ou que sabe um Martático?
O pré-candidato republicano à presidência daquela joça lá de cima… digo, dos States, Newt Gingrich revelou esta semana que, se eleito for, irá instalar uma base norte-americana na Lua e colonizar o satélite até o ano 2020. O projeto, segundo ele, seria uma estratégia para desenvolver um “robusto comércio espacial. Fazendo uso do imenso dinamismo da economia americana e da capacidade de seus lideres natos, da lua ele pretende explorar o quintal de Marte.
Falando a cerca de 700 otários digo, eleitores reunidos na doca espacial da Flórida, assegurou que, ao oferecer preços especiais (ou seriam espaciais??), pode estimular o setor privado a financiar o projeto. – Olha uma privatização ai gente!
Esta não é a primeira vez que o Mister Bean americano manifesta seu interesse no “mercado imobiliário espacial”. Em outra ocasião ele revelou que adoraria mudar-se para a Lua permanentemente. (Tchau!)
Segundo suas próprias palavras: “Há todos os motivos para se acreditar que existe gente nos EUA e pelo mundo que iria pagar valores incríveis e se tornar a casta espacial, literalmente, um grande negócio”.
Naturalmente os homens bons de todo o mundo pagariam imensas fortunas para morar numa mansão de frente para o mar da tranqüilidade. Longe da choldra e das pessoas diferenciadas…
Notem bem, Homens bons residiriam no mar da tranqüilidade e os serviçais morariam no Oceano das Tormentas ou no Mar de Chuvas.

Gingritch vai para o espaço e promete a Lua

Ross Douthat , colunista (conservador) do The New York Times, diz hoje, depois das primárias da Flórida terem sido vencidas com folga por Mitt Roomey, que a candidatura do ex-presidente da Câmara dos Deputados Newt Gingrich “foi indo, foi indo, foi indo e foi-se”.
Como com o ultradireitista Rick Santorum, Gingrich parece estar sendo esvaziado pela assunção, cada vez maior, de um perfil mais conservador pelo ex-governador de Massachusetts.
Ontem, diante de uma espantada entrevistadora da CNN, Roomey  disse:  “eu não estou preocupado com os mais pobres.”, avisando que seu foco são os americanos de classe média.
Num país em que o desemprego não consegue baixar dos 9% e cujos níveis de pobreza são os maiores de sua história recente, não parece ser boa estratégia, senão para, claro, jogar nas costas dos programas sociais – e dos impostos que são necessários para mantê-los- a culpa pelas dificuldades econômicas dos EUA, depois que eles estouraram seu caixa socorrendo bancos e indústrias em 2008.
Uma versão americana do “não quero o voto do marmiteiro” que acabou com as chances do Brigadeiro Eduardo Gomes, nas eleições de 1946, uma frase que agrada – embora não confessadamente – a uma parte da classe média.
Mas o seu principal adversário na disputa republicana também não ficou atrás. Como se ainda estivesse vivendo no tempo das proezas espaciais dos anos 60, Gingrich prometeu colonizar a Lua até 2020.
Para Barack Obama, aplica-se bem a frase antológica de Millor Fernandes: “mais importante do que ser genial é estar cercado por medíocres”.
E ter certas partes do corpo voltadas para a Lua que Gingrich quer colonizar.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

BRASILEIRO É IGUAL A MULHER DE MALADRO....

Esse Barack Obama é tão bonzinho…

Notícias / Consumo – 21/12/2011
Brasileiros lideram gastos em Nova York e Flórida
Este ano, os brasileiros vão gastar 60% mais do que no ano passado
Por Época NEGÓCIOS Online, sugerido pelo Igor Felippe [para explicar a decisão de Barack Obama de facilitar a concessão de vistos a brasileiros]
Os turistas brasileiros ultrapassaram britânicos, alemães e franceses como os que mais gastam em viagem aos Estados Unidos. Na Flórida, os brasileiros jogaram os britânicos para segundo lugar, gastando mais do que o dobro em compras. E em Nova York, mesmo em número muito inferior a canadenses e italianos, por exemplo, os brasileiros se destacam pela voracidade de consumo, ficando acima de todos os outros em gastos de viagem. Com isso, as secretarias de turismo estão pedindo ao Congresso para diminuir a burocracia e até abolir a obrigatoriedade de vistos para o Brasil.
No ranking geral, os 1,2 milhão brasileiros que foram para os EUA em 2010 chegaram a terceira posição na lista de turistas que mais gastaram por lá, atrás de britânicos e japoneses, de acordo com o Departamento de Comércio americano. Porém, com o agravamento da crise na Europa e a catástrofe do terremoto e do tsunami no Japão, o ano pode fechar com os brasileiros em primeiro lugar. Considerando somente as compras feitas em Nova York e Flórida, já somos o número 1 da lista.
Segundo dados da secretaria de turismo de Nova York, 700 mil brasileiros devem visitar a cidade até o final deste ano. No ano passado, esses turistas gastaram um total de US$ 1,63 bilhão em Nova York, acima dos US$ 1,42 bilhão gastos por visitantes do Reino Unido ou US$ 1,27 bilhão dos canadenses e US$ 1,1 bilhão dos italianos.
Na Flórida, o movimento é similar. Os brasileiros deixaram US$ 1 bilhão no primeiro semestre do ano, um aumento de 61% sobre o mesmo período do ano passado e mais do que o dobro dos britânicos, que aparecem em segundo lugar no ranking. Entre 2003 e 2010, o brasileiro passou de 7º turista que mais gasta no país para 3º colocado, ultrapassando alemães, franceses, sul-coreanos e australianos. Foi um crescimento de 250%.
“Os turistas brasileiros agora estão no topo da lista dos varejistas. E se não estão, eles são o sonho de consumo deles”, disse Fred Dixon, vice-presidente do departamento de Turismo de Nova York, ao jornal “Wall Street Journal”. A organização está fazendo pressão junto ao Congresso para tornar mais simples e mais rápido o processo de visto para brasileiros, talvez até mesmo abolir os vistos, na expectativa que mais brasileiros decidam ir aos Estados Unidos – e deixar por lá muitos reais.
Mesmo com o aumento do câmbio, os brasileiros devem gastar 60% mais em compras no exterior do que no ano passado, estabelecendo um novo recorde. Cada brasileiro que vai aos Estados Unidos gasta, em média, US$ 5.918 – bem acima dos US$ 4.925 que eram gastos em 2010. Esse movimento se traduz também nas embaixadas que concedem visto para os Estados Unidos. O consulado de São Paulo é o que concentra o maior volume de pedidos em todo o mundo.
O Brasil não é o único país emergente que vem ajudando a movimentar a economia americana. O número de visitantes chineses quadruplicou desde 2003 para mais de 800 mil. E estudos já apontam que os chineses estão gastando mais do que muitos europeus. Resta saber quanto tempo vai demorar para que ultrapassem o entusiasmo dos brasileiros.
Leia também:
Gabriel Palma: Na superfície, situação econômica do Brasil é fantástica

Paulo Kliass: Brasil, importador de café moído