Noticiar a Erundina seria levar o Haddad ao jornal nacional. O que demonstraria que o Lula não morreu.
Dizia-se na Globo que, uma vez, o Dr Roberto saiu-se com essa: o Boni pensa que isso aqui é um circo; isso aqui é uma usina de poder.
Ali, não tem nada por acaso.
A Erundina entrou na chapa do Haddad, na mais importante eleição do pais.
O jn não deu.
O Lula se encontrou com o Maluf.
O jn não deu.
Erundina disse que sentia “desconforto” com a ida do Lula ao Maluf.
O jn não deu.
Apesar disso, a Erundina disse que ia ficar na chapa, porque era uma política “de partido”.
O jn não deu.
A Erundina disse que ia sair.
O jn não deu.
Por que, amigo navegante ?
Nada disso teve importância ?
Não, amigo navegante.
Porque, ao contrário do que disse a Folha (*), o Lula não morreu.
Noticiar a Erundina seria levar o Haddad ao jornal nacional.
O que demonstraria que o Lula não morreu.
As notícias sobre a morte do Lula são manifestamente exageradas.
Como também são exageradas as mervais especulações de que ele perdeu o juízo.
Agora, aqui entre nós, amigo navegante: em quem você aposta – no Cerra ou no Haddad.
No “novo” ou no “velho” ?
Quantos malabares – não deixe de votar na enquete trepidante “quem vai ser o vide do Cerra?” – o Cerra vai equilibrar na eleição ?
A Privataria.
A Delta e o Paulo Preto.
O Robanel e o Paulo Preto.
O Aref.
As ambulâncias super-faturadas.
O aborto no Chile.
A bolinha de papel.
O cano de Sergipe ao Ceará.
Os Brucutus.
Como é que ele entrou nos Estados Unidos, depois de fugir do Chile (e do Brasil) como “subversivo” ?
O “meu presidente !”
O diploma de engenheiro.
O diploma de economista.
Os genéricos do Jamil Haddad.
A Aids do Jatene.
Até agora, em 25 anos de vida pública, Cerra contou com a impunidade.
Com a manipulação do PiG (**), já que, em histórico pronunciamento, a revista Veja, o classificou de “elite da elite”…
Até agora, num mundo sem blogosfera, ele dava três telefonemas – ao Dr Roberto, Seu Frias e Dr Ruy – e controlava a opinião de milhões de brasileiros.
Agora, esses aí estão nas mãos de uma “geração perdida” de herdeiros.
A impunidade acabou.
Um desses malabares vai cair.
Porque, como diz aquele navegante pragmático, ele perdeu um minuto e meio para difundir a treva.
Talvez seja isso o que faltou à brava Erundina entender: está na hora de dar o bye-bye ao Cerra.
Cerra é o mais importante representante da extrema-direita obscurantista, opusdeica no Brasil.
Chega de impunidade.
Não é isso, Flavio Bierrembach ?
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é , porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Ali, não tem nada por acaso.
A Erundina entrou na chapa do Haddad, na mais importante eleição do pais.
O jn não deu.
O Lula se encontrou com o Maluf.
O jn não deu.
Erundina disse que sentia “desconforto” com a ida do Lula ao Maluf.
O jn não deu.
Apesar disso, a Erundina disse que ia ficar na chapa, porque era uma política “de partido”.
O jn não deu.
A Erundina disse que ia sair.
O jn não deu.
Por que, amigo navegante ?
Nada disso teve importância ?
Não, amigo navegante.
Porque, ao contrário do que disse a Folha (*), o Lula não morreu.
Noticiar a Erundina seria levar o Haddad ao jornal nacional.
O que demonstraria que o Lula não morreu.
As notícias sobre a morte do Lula são manifestamente exageradas.
Como também são exageradas as mervais especulações de que ele perdeu o juízo.
Agora, aqui entre nós, amigo navegante: em quem você aposta – no Cerra ou no Haddad.
No “novo” ou no “velho” ?
Quantos malabares – não deixe de votar na enquete trepidante “quem vai ser o vide do Cerra?” – o Cerra vai equilibrar na eleição ?
A Privataria.
A Delta e o Paulo Preto.
O Robanel e o Paulo Preto.
O Aref.
As ambulâncias super-faturadas.
O aborto no Chile.
A bolinha de papel.
O cano de Sergipe ao Ceará.
Os Brucutus.
Como é que ele entrou nos Estados Unidos, depois de fugir do Chile (e do Brasil) como “subversivo” ?
O “meu presidente !”
O diploma de engenheiro.
O diploma de economista.
Os genéricos do Jamil Haddad.
A Aids do Jatene.
Até agora, em 25 anos de vida pública, Cerra contou com a impunidade.
Com a manipulação do PiG (**), já que, em histórico pronunciamento, a revista Veja, o classificou de “elite da elite”…
Até agora, num mundo sem blogosfera, ele dava três telefonemas – ao Dr Roberto, Seu Frias e Dr Ruy – e controlava a opinião de milhões de brasileiros.
Agora, esses aí estão nas mãos de uma “geração perdida” de herdeiros.
A impunidade acabou.
Um desses malabares vai cair.
Porque, como diz aquele navegante pragmático, ele perdeu um minuto e meio para difundir a treva.
Talvez seja isso o que faltou à brava Erundina entender: está na hora de dar o bye-bye ao Cerra.
Cerra é o mais importante representante da extrema-direita obscurantista, opusdeica no Brasil.
Chega de impunidade.
Não é isso, Flavio Bierrembach ?
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é , porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
comentários sujeitos a moderação.