Heráclito Fortes, frequentador assíduo da aba “Não me calarão” e personagem ilustre da Galeria de Honra Daniel Dantas, abandonou o DEMO, à beira da extinção, e aderiu ao PSB de Eduardo Campriles.
Heráclito irá para os “socialistas” na honrosa companhia de Jorge Bornhausen, outro notável esquerdista do DEMO:
Heráclito irá para os “socialistas” na honrosa companhia de Jorge Bornhausen, outro notável esquerdista do DEMO:
HERÁCLITO FORTES TROCA DEM POR PSB PARA APOIAR EDUARDO
Como se sabe, Eduardo procurou o apoio de Silas Malafaia, que, talvez, ainda espere pelo harakiri do Cerra.
(Clique aqui para votar na trepidante enquete sobre o que o Cerra vai fazer para ajudar o Aécio.)
Roberto Amaral, 1º vice-presidente do PSB, é autor da célebre frase “o PSB não será Viagra do PSDB”.
Pelo jeito, errou.
O PSB vai ser o Viagra do DEM.
Amaral deu interessante entrevista à Carta Maior sobre o esquerdismo, quer dizer, socialismo do Eduardo:
ROBERTO AMARAL: “ESTAMOS ALIADOS COM O PT EM SETE ESTADOS”
(…)
CM: E qual o papel que o senhor acredita que a candidatura Eduardo Campos vai cumprir nas eleições de 2014?
RA: A minha expectativa é que ele seja uma pontuação à esquerda da candidatura da Dilma. Uma oposição pela esquerda.
CM: Diz-se que o Eduardo Campos tem uma aceitação muito forte entre o grande empresariado, a ponto de isso preocupar os tucanos. Qual programa do partido, quais ideias atraem esse seguimento, considerando que o senhor acredita que ela fará oposição pela esquerda ao governo do PT?
RA: Quando eu digo uma oposição pela esquerda, não estou dizendo que estamos prometendo o socialismo. Nós queremos apenas ganhar as eleições. Não está na ordem do dia e nem em nenhuma resolução que nós não vamos tomar o poder. Vamos conquistar o governo. Das teses que temos defendido, o que tem atraído muito o empresariado é a de associarmos as teses clássicas do pensamento de esquerda à eficiência administrativa, que é, se não estou muito enganado, a marca que estamos deixando em Pernambuco: um governo de avanços sociais, mas um governo de muita eficiência administrativa. Para usar a expressão dele [Eduardo Campos], é um governo que tem o que entregar.
(…)
Como diz o Janio de Freitas, Eduardo era um embuste quando apoiava Dilma e um embuste contra ela.
Paulo Henrique Amorim
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